terça-feira, 29 de dezembro de 2015

Final de 2015. Os Rumos da Economia Brasileira.

Amigos leitores do Mosaico Espiritual, chegamos ao final do ano de 2015. Agradeço a perseverança em ler os textos desta mídia social. Felicito aos ledores de fora do Brasil (Índia, China, Estados Unidos da América, Alemanha, França, Ucrânia, Portugal, México, Rússia, Argentina, Colômbia) e outros, que de vez em quando, acessam essa página. Sinto-me honrado por alcançar tantas pessoas de diferentes nacionalidades, idade, perfil comportamental, religião, classe social, poder aquisitivo, sexo (homo ou hétero), estado civil, profissão, cultura e costumes. Em última análise, somos um, mesmo sendo diferentes e de temperamentos desiguais. A separação de idioma, naturalidade e familiaridade esconde o que de mais precioso temos, nosso desejo de harmonia e sintonia com o Universo representado pela Terra, a Natureza e a Humanidade. Assim cada um, como parte do Todo, expressa um aspecto da verdade, não importando sua tonalidade se radiante ou opaca, obscura ou clarificada. Todos estamos aumentando nossa luminosidade espiritual cada um dentro de seu prisma e na sua atual encarnação evoluindo ao encontro do Ser Supremo. Evidentemente nesse percurso, alguns se adiantarão e outro, por motivos pedagógicos e disciplinares retardarão esse tempo. Mas de uma coisa tenho certeza todos sem distinção alcançarão a completude, o Nirvana ou Samadhy com o Divino, mergulhando no oceano da Sabedoria e no incomensurável mistério do Eterno. Desejo aos amigos de outros países um novo ano (2016) com saúde, paz e harmonia, estendendo esses votos à seu familiares e amigos. Abraços e beijos a todos. Particularmente para os brasileiros, que no hemisfério sul do planeta, entraram no dia 22 de dezembro no verão mais quente das últimas décadas, conforme os meteorologistas, esperamos que essa estação traga bom presságio e esperança de um ano novo onde os velhos desafios econômicos e políticos sejam superados, ou pelo menos amenizados, para que nosso povo tenha mais tranquilidade e confiança em dias melhores para 2016. Todos sabem que nossas verdadeiras dificuldades estão no campo econômico. Há vários governos (os dois anos do ex presidente Fernando Collor (1990-1992); os três do ex presidente Itamar Franco (1992-1995); os oito anos do ex presidente Fernando Henrique (1995-2003); os oito anos do ex presidente Luis Inácio Lula (2003-2011) e os cinco da presidente Dilma Rousseff (2011-2016) os fatores de crise tornaram-se endemia constante. Até que foram tentadas iniciativas de recuperação do desnivelamento estrutural de nossa macro economia, mas todas foram barradas na burocracia administrativa, gigantismo estatal e falta de flexibilidade entre os poderes constitucionais executivos na esfera federal, estadual, municipal e distrital. Esse descompasso é visível quando políticas públicas implementadas pelo Governo Federal não tem o mesmo tratamento nos estados, municípios e Distrito Federal. Isso quando os recursos desses projetos, com finalidade específica, acabam sendo desviados para outros campos sociais menos emergenciais criando uma insolvência em necessidades básicas da população. As transferências constitucionais (fundo de participação dos estados, municípios e o Distrito Federal) repassadas pela União, proporcional ao número de habitantes dos Estados (FPE), Municípios (FPM) e o Distrito Federal chegam aos cofres públicos desses Entes, mas sem a garantia de que irão realmente ser alocados nas respectivas áreas destinadas a saúde, educação e segurança. Como o Governo Federal tem a primazia sobre esses recursos advindos da tributação de impostos e taxas de sua competência no território nacional, é o principal interessado e articulador dessa movimentação financeira sendo também responsabilizado, em sua medida, pela incompetência no gerenciamento desse montante que tem previsão para 2016 de mais de R$ 140 bilhões. Os problemas econômicos brasileiros podem ser visto de várias frentes, mas escolhemos para uma rápida olhada  e uma possível análise amadora, aqueles relacionados ao âmbito do universo de abrangência do território nacional. Nessa perspectiva enumerarei quatro itens básicos dessa problematização. 1. "A falta de investimento em infra estrutura que tem levado o país a perder competitividade tanto no ambiente interno como externo". É sabido que nossa opção pelas rodovias para transporte de cargas e mercadorias foi um investimento equivocado, de alto custo e ineficientemente mobilizadora. Esse engano atendeu a pressões internacionais a época no então governo do ex presidente Juscelino Kubitschek (1956-1961), dentre outros fatores para implementação do parque industrial brasileiro com a vinda de companhias automobilísticas norte americanas, francesas e alemãs. Nossa opção estrutural já estava programada e seriam as ferrovias federais para o escoamento das matérias primas aos portos e as rodovias estaduais para o transito de mercadorias e produtos internos. Um custo a longo prazo muito inferior as auto estradas e economicamente mais viável e de manutenção bem inferior aos exorbitantes volumes usados todo ano na recuperação das malhas rodoviárias federais. 2. "Falta de planejamento estratégico de longo prazo para a economia. O Governo Federal vem trabalhando com uma estratégia de reação aos fatos, onde medidas emergenciais vem sendo adotadas para tratar problemas que seriam resolvidos se houvesse um planejamento macro". Como vimos essa questão é complexa envolvendo coordenação na esfera federal, estadual, municipal e distrital, sendo que esses Entes tem problemas de diálogo e destinação correta dos recursos. Sinto que esse planejamento macro sugerido pode não ter sucesso pois a cada governo, os programas tem prioridades divergentes não se sustentando aqueles iniciados em exercícios anteriores. Assim a implementação, a meu ver, deve preterir apenas o período do mandato presidencial em curso com opção de continuidade no governo posterior caso o projeto tenha relevância e abrangência no território nacional. Algo que seria proveitoso para os programas de sustentabilidade continuada como os sociais (para as populações de baixa renda ou que vivem na linha abaixo da pobreza) que foram aplicados em Governos posteriores. Como exemplo temos o bolsa família iniciado (2001) no governo do ex presidente Fernando Henrique e mantido até hoje como precedência por todos os Governos. Um país com tanta desigualdade, discriminação e poucas oportunidades para os menos favorecidos, programas como esse salvam famílias da miséria, fome extrema e sub nutrição. Ainda encontramos vozes desconfiadas que querem acabar com o que chamam de clientelismo e assistencialismo eleitoreiro. Convido esses a visitarem o agreste pernambucano o sertão nordestino e os ribeirinhos que vivem as margens do rio Amazonas na região norte para com seus próprios olhos constataram a penúria e carência em que vivem esses nossos irmãos. E creiam, se não fosse o bolsa família, comunidades inteiras já teriam desaparecido dessas regiões brasileiras. São R$ 28 bilhões de reais já incluídos pelo relator da comissão de orçamento no Congresso para o ano de 2016. Os cadastrados no programa somam quase 14 milhões de famílias recebendo rendimento médio de R$ 160,00, é pouquíssimo mas ajuda. Se pensarmos que cada família tenha 4 integrante serão aproximadamente 56 milhões de pessoas contempladas diretamente. 3. "Submissão da política econômica a política partidária. Isso tem levado a uma desestruturação da máquina pública que vem prejudicando todos os setores da sociedade". Essa afirmativa podemos considerá-la em partes, pois na atual conjuntura política não podemos atrelar a economia a uma polarização partidária relacionada ao partido da Situação (PT) que mantém coligações com outras siglas. É mais justo e honesto, em minha opinião, analisar a questão a luz da descentralizada da política, pois na conjuntura parlamentar em que a crise econômica se instalou, não existe princípio nem consenso político para gerenciar a crise, assim a ideologia e gerenciamento ficam comprometidos. Acusamos o partido da Situação pela atual crise, mas não percebemos que existe um entrave titânico realizado pelos partidos de Oposição. Que contrários ao resultado legítimo das urnas que reconduziu a presidente Dilma ao comando do Governo Federal, boicotam a forma de expressão da ideologia que deseja restabelecer e fazer voltar a normalidade nossa economia superando esse grave descompasso que retarda nosso crescimento nacional. A tese da suposta ilegitimidade do segundo mandato fez ressurgir o instituto do impeachment, que como temos estudado nessa mídia, segundo juristas renomados não tem base legal nem jurídica para ser aprovado na Comissão Especial da Câmara dos Deputados instalada para analisar o processo. Também não há âmbito na sociedade civil nem apoio popular para esse procedimento, por isso alguns o tem chamado de golpismo à democracia com razão. Os partidos coligados com a Situação (Governo Federal) também são culpados por não conseguir através do diálogo e consenso suplantar esse vazio de valores em nossas agremiações parlamentares. Assim ficamos num impasse imobilizando a máquina pública. Infelizmente, pra nossa tristeza, o interesse particular e corporativista tem tido supremacia sobre os problemas nacionais. O ressentimento e mágoa pela perda da eleição de outubro de 2014 pelos partidos de Oposição, especialmente o (PSDB) que concorreu diretamente no segundo turno, decidido voto a voto, tem custado um preço muito alto para todo o povo brasileiro. Pois grande parte  dos congressistas da Oposição no parlamento perderam precioso tempo nesse ano de 2015 tentando reunir hipotéticas provas que justificasse ante a Câmara dos Deputados o pedido de impeachment. Enquanto temas importantes como o orçamento da União, ajuste fiscal, reforma política, novas regras para benefícios previdenciários, seguro desemprego, aposentadoria, pensão por morte, desvinculação da receita da União com gastos adicionais de 20%, ficaram parados aguardando o destrancamento da pauta para votação em plenário. 4. "Falta de credibilidade com os escândalos se acumulando e a impunidade gracejando". Ressalvando o honroso trabalho do Ministério Público, Supremo Tribunal, Polícia Federal e a Justiça Federal de 1ª Instância na condução do Mensalão, Petrolão e Operação Lava Jato com indiciamento, denúncia e prisão de alguns dos mais de 40 parlamentares congressistas envolvidos nos escândalos de lavagem de dinheiro, peculato, corrupção passiva, formação de quadrilha e outros crimes correlatos. Essa situação cria um ambiente de incerteza, insegurança e aparente descontrole da administração federal. Os empresários e industriais nacionais ficam na espera da definição política que sinalizará os rumos a serem tomados. Enquanto isso aguardam o momento de segurança para voltarem a investir seus capitais no mercado interno produzindo emprego, salário e renda às famílias brasileiras, que sofrem vendo as vagas no mercado formal de trabalho diminuírem a cada dia. Subiu drasticamente o endividamento pessoal, o crédito financeiro foi reduzido e a taxa de juros de operações de créditos chega a 14,25% ao ano, numa inflação anual projetada pelo Banco Central para 2015 de 11%. Nesse perigoso quadro onde o produto interno bruto brasileiro (PIB) recuou quase 3%, os investidores e o capital internacional começa a pensar duas vezes antes de aplicar seus dólares em suas filiais no Brasil. O PIB é definido como a soma de todos os bens e serviços produzidos num período (mês, ano, semestre) numa determinada região (país, estado, cidade, continente). O PIB é expresso em valores monetários (no caso do Brasil em Reais). Ele é um importante indicador da atividade econômica de uma região, representando o crescimento econômico. Vale dizer que no caso do PIB não são considerados os insumos de produção (matérias primas, mão de obra, impostos e energia). As principais empresas brasileiras com ações em Bolsas de Valores veem seus papeis perderam lucratividade nos principais mercados do mundo, dentre essas citamos: Petrobras, Itaú Unibanco, Banco do Brasil, Bradesco, Vale do Rio Doce, AB inBev, Odebrecht, JBS, Grupo Pão de Açúcar, ultrapar, Gerdau, Brasken e Eletrobras. O tão falado ajuste fiscal que "é o nome dado ao esforço para equilibrar as contas do Estado Brasileiro, voltando a fechar no azul, após anos de gestão econômica criticada. A meta é chegar a um superavit primário de 1,1% do PIB no Governo Federal. Trata-se de receita menos despesa, excluído o gasto do Executivo Federal com o pagamento de juros da dívida pública. O argumento é que o Governo, depois de anos de políticas expansivas e aumento de despesas, principalmente do déficit de 0,63% do ano passado, não pode gastar mais do que arrecada. Uma gestão austera enviará aos mercados financeiros e investidores uma mensagem positiva sobre a condução da economia. No médio prazo, se o ajuste fiscal der certo, o Governo promete que a economia voltará a crescer de maneira sustentável. Para este ano (2015) a perspectiva é de uma queda do PIB de 3,7% ao ano". Os economistas dizem que o Brasil entrou num período de recessão técnica. "Ela é caracterizada por uma forte queda no crescimento de sua economia nacional, sendo definida por um conjunto de indicadores. O termo recessão técnica é um jargão usado pelos economistas para definir um período de dois trimestres consecutivos de queda do PIB. Os dois trimestre consecutivos de queda do PIB brasileiro foram um reflexo da crise econômica mundial que se agravou a partir de setembro de 2008 levando vários países a entrar em recessão". A crise mundial (problemas globais) tem influenciado negativamente nossa economia. O Brasil teve sua nota de credito de bom pagador rebaixada pelas principais agencias de risco nesse setor como as Moody, Fitch e Standard and Poor's.  "Os reflexos dessa crise se dão devido ao reordenamento da geopolítica mundial, fortalecimento do papel do Estado, busca de um novo modelo sustentável como evidencia de um movimento de reestruturação das economias. Três evidências disso chamam a atenção tanto pela rapidez como se difundem, como pela dimensão estrutural que se apresentam, nem sempre percebida pelo conjunto da sociedade. Primeiro: a conformação de outra partilha mundial decorrente do esvaziamento relativo do poder dos Estados Unidos da América no exercício de uma ordem unipolar. Em contrapartida o avanço do mundo policêntrico, com novas regiões exercendo a promoção do desenvolvimento supranacional, apresenta-se para o contexto sul americano a inédita oportunidade do Brasil contribuir na integração regional desse desenvolvimento. Segundo: fortalecimento do papel do Estado, associado em parte, ao apoio de grandes empresas na competição global e a conformação de novo padrão de políticas públicas matriciais. A forte transferência de recursos públicos às grandes corporações transnacionais (bancos e empresas não financeiras) indica tanto o aprofundamento da concorrência inter capitalista como a maior competição entre os Estados Nacionais. Em relação ao Brasil maior fortalecimento das ações para as micro e pequenas empresas no espaço nacional. Terceiro: concentração de esforços técnicos científicos voltados para a geração de um novo modelo de produção e consumo menos degradante do meio ambiente. Isso por que a eficácia das ações públicas que procuram minorar as emissões de gazes por meio da conscientização, tributação e promoção de alternativas ambientais sustentáveis pressupõem outra base tecnológica para produção e distribuição".  Entraremos em 2016 com todos esses problemas a serem solucionados. Somos uma nação que sempre enfrentou crises e sempre soube superá-las; creio que desta vez não será diferente. Mas como os leitores viram a situação requer disposição e comprometimento dos políticos, empresários, industriais, banqueiros e toda a sociedade civil engajada nesse projeto de fazer com que o Brasil volte aos trilhos. Iniciando seu processo de recuperação econômica dando uma salto para o progresso e desenvolvimento. Que cada um de nós faça a sua parte não ficando na espreita apenas criticando o governo e os políticos. Mas também cooperando de maneira solidária e harmoniosa controlando nossos gastos, diminuindo o excesso de consumismo, poupando em investimentos rendáveis e seguros, os Bancos Oficiais (BB e CEF) tem excelentes oportunidades nessa questão, inclusive com ganhos superiores em relação a Caderneta de Poupança que hoje chega a 8% ao ano de lucro. Esses fundos de investimentos oficiais proporcionam ganhos de 12% ao ano. Dica: procure sempre os mais seguros e de menos risco em relação a perdas. Alguns oferecem ganhos maiores mas com altos risco, caso dos fundos cambiais que trabalham com a valorização do dólar; chegaram ao final desse ano com inéditos ganhos de 50%. Mas calma amigos, os especialistas recomendam cautela nesse tipo de investimento, pois estipulam que a moeda americana chegará ao final de 2016 com supostos US$ 3,26 em relação a R$ 1,00. Uma depreciação considerável em relação a cotação de hoje (28/12) estipulada em US$ 3,91 que rebaixará sensivelmente o lucro desse fundo. Isso na perspectiva otimista contando com a retomada do crescimento econômico do Brasil.  Caso você é um poupador de caderneta tradicional confira no site desses bancos a melhor opção de investimento. Lembrando o conselho dos economistas: diversifique seus investimentos. Pratique a compaixão para com os necessitados e desvalidos da sociedade. Interaja  com ONGs (Organização Não Governamental), OSCIPs (Organização da Sociedade Civil de Interesse Público) e OSs (Organização Social) além de igrejas e comunidades espirituais que estão envolvidas com a fraternidade e voluntariedade. Concluo com as palavras de lama tibetano Kenchen Palden Sherad Rinpoche (1941-  ). "Amor, Compaixão e Sabedoria são a essência de qualquer prática espiritual diária. Lembre-se dessas três mentes do Budha de manhã, de tarde e ao anoitecer. Transforme todas as suas atividades com o seu poder. Não é que você tenha que ficar sentado em meditação o tempo todo; você pode gerar essas qualidades supremas durante todas as suas atividades diárias. Considera os méritos gerados por sua prática de noite, e então, antes de se recolher. Medite de novo de manhã para que você esteja efetivamente honrando essas três mentes todo o tempo. Estabeleça suas atividades dentro desse estado para que o que quer que faça reflita essas três (Amor, Compaixão e Sabedoria) qualidades preciosas. No início pode ser difícil realmente senti-las constantemente. Mas se pudermos aprender a iniciar nossas atividades com a disposição das três mentes do Budha, ajudamos a criar as condições em que todos os fenômenos podem ser transformados em seu estado puro. Eventualmente, você não terá que pensar sobre essas três qualidades todo o tempo para invocar sua presença em seu fluxo mental. Porque cada uma de suas atividades já terá perfeitamente se fundido com a mente do Budha. O Budha Sakyamuni disse que quando você tem essa atitude de Bodhicitta continuamente, mesmo seus gestos causais ficam naturalmente saturados de Amor, Compaixão e Sabedoria. O olhar dos seus olhos revela essas qualidades; sua própria presença movimento e voz transmitem poder especial aos outros. Tudo não pode ser descoberto de uma vez, mas se você continuar por esse caminho, vai cada vez mais irradiar e ampliar as qualidades puras da mente do Budha. Que sendo iluminada e perfeita, é o estado último de consciência plena livre de ilusões e obscurecimentos. Ela é totalmente desperta e brilha de modo desobstruído por todas as direções, para que todos possam receber suas bênçãos. Com prática, você pode viver no mundo e ser de ajuda para os outros enquanto continua a manter suas realizações". Do livro: Door To Inconceivable Wisdom And Compassion. Feliz 2016. Abraços e beijos. Davi.

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