Cristianismo. Texto de Norbert Lieth. JESUS –
ÚNICO, INCOMPARÁVEL, MARAVILHOSO – EM SUA PERSONALIDADE. SUA GRANDEZA. Uma edição da
"Enciclopédia Britânica" usa 20.000 palavras para descrever a pessoa
de Jesus. Essa descrição ocupa mais espaço que a de Aristóteles, Cícero,
Alexandre, Júlio César, Buda, Confúcio, Maomé ou Napoleão Bonaparte. Eis o que disseram sobre Jesus algumas
personalidades conhecidas: Jean Jacques
Rousseau (1712-1778): "Conseguir inventar ou criar a história de uma vida como a de
Jesus seria um milagre maior do que foi Sua existência real”. Napoleão
Bonaparte (1769-1821), que cobriu de guerra a metade da Europa,
escreveu em seu diário ao final de sua vida: "Com todos os meus exércitos
e generais, por um quarto de século não consegui subjugar nem um único
continente. E esse Jesus, sem a força das armas, vence povos e culturas por
dois mil anos”. Ao conhecido historiador H. G. Wells (1866-1946) foi
perguntado: quem mais influenciou e marcou a história? Ele respondeu que,
considerando a grandeza de uma personalidade conforme os aspectos históricos, a
pessoa de Jesus Cristo está em primeiro lugar.
E o historiador Kenneth Scott Latourette (1884-1968) afirmou:
"Quanto mais o tempo passa, mais óbvio se torna que Jesus, por Sua
influência na história, viveu neste planeta a vida de maior significado para a
humanidade. E sua influência parece aumentar mais e mais". Ernst Renan (1823-1869) fez a
seguinte observação: "Na área religiosa, Jesus é a figura mais genial que
jamais viveu. Seu brilho é de natureza eterna e Seu reinado jamais acaba. Ele é
único em qualquer sentido e não pode ser comparado a ninguém. Sem Cristo não se
entende a história”. A Bíblia Sagrada nos ensina que Jesus
Cristo é maior que tudo. Só na Epístola aos Hebreus encontramos as seguintes
afirmações: Jesus é maior que os anjos (Hebreus 1,1 a 3,19). Jesus é maior que
o sacerdócio de Arão (Hebreus 4,1 a 6,20). Jesus é maior que as revelações do
Antigo Testamento (Hebreus 7,1 a 8,13). Jesus é maior que todos os santuários e
sacrifícios do Antigo Testamento (Hebreus 9,1 a 10,39). Jesus é o Autor e
Consumador de toda a fé (Hebreus 11,1 a 12,3). SUA
VIDA SEM PECADO. Você conhece a oração que o próprio Jesus nunca orou? Trata-se da
oração do Pai Nosso. Jesus a ensinou, mas Ele próprio não a orava
porque não havia necessidade, principalmente o pedido: "...perdoa-nos
as nossas dívidas..." Jesus era sem culpa, sem pecado,
completamente puro. Por isso Ele nunca teve de arrepender-se de alguma coisa
que tivesse feito; por essa razão Ele nunca precisou pedir perdão pelos Seus
próprios pecados, nem pedir desculpas aos outros. Ele sempre se humilhava em
lugar dos outros, Ele levou nossos pecados sobre Si. E Ele orou: "Pai,
perdoa-lhes, porque não sabem o que fazem". Jesus não tinha
pecado, por isso era Santo e Justo: A mulher de Pilatos mandou dizer ao
marido: "Não te envolvas com esse justo”. O próprio Pilatos
teve de admitir: "Não vejo neste homem crime algum”. O
malfeitor na cruz exclamou: "...este nenhum mal fez”. O
centurião romano junto à cruz teve de concordar: "Verdadeiramente,
este homem era justo." Até os demônios reconheceram: "Bem
sei quem és: o Santo de Deus!" Resumindo: Jesus Cristo não teve pecado
– ao contrário de todas as outras pessoas e dos fundadores de religiões que já
viveram. H. Bender (1882-1951) escreveu sobre Jesus: "Em meio
à história do mundo encontra-se uma figura, inserida nessa história em todos os
seus aspectos, mas que a tudo sobrepuja. É Jesus Cristo. Ele é completamente
diferente, Ele é singular. Ele é o único que podia ousar colocar-se diante de
uma multidão hostil e fazer-lhe a pergunta: "Quem dentre vós me
convence de pecado"? A única resposta foi o silêncio da plateia,
uma resposta eloquente. Sua vontade estava plenamente inserida na vontade de
Deus. Sua postura era completamente dirigida por Deus e direcionada para Deus.
Nele não havia discrepância, não havia imperfeição alguma”. Em Romanos 8,3 está
escrito: "...Deus pôs em ação um plano diferente a fim de nos
salvar. Enviou seu próprio Filho, em corpo humano como o nosso – com a exceção
de que o nosso é pecador – e destruiu o controle do pecado sobre nós, dando-Se
a Si mesmo como sacrifício por nossos pecados" (A Bíblia Viva, veja também
1 Pedro 2,22 e Hebreus 4,14). Louis Pasteur (1822-1895), importante
médico e cientista francês, formulou assim sua opinião acerca da divindade de
Jesus: "Em nome da ciência eu proclamo a Jesus Cristo como Filho de Deus.
Meu senso científico, que valoriza muito a relação entre causa e efeito,
compromete-me a aceitá-lo como fato. Minha necessidade de adorar encontra nele
a mais plena satisfação”. Que Jesus Cristo é o Filho de Deus, é testemunhado em
inúmeras passagens do Antigo e do Novo Testamento. A Bíblia apresenta Jesus
como sendo ao mesmo tempo perfeitamente humano (embora sem pecado) e
perfeitamente divino (veja também Isaías 9,5-6; João 1,1-2; 3,16; 8,58;
Colossenses 1,15-19; 1 Timóteo 3,16; Hebreus 13,8; 1 João 5,20). A carta aos
Filipenses diz de Jesus: "pois ele, subsistindo em forma de Deus,
não julgou como usurpação o ser igual a Deus; antes, a si mesmo se esvaziou,
assumindo a forma de servo, tornando-se em semelhança de homens"
(Filipenses 2,6-7). Em outras palavras: Ele não agarrou-se à Sua
divindade, mas humilhou-se por amor a nós. Em outro lugar o próprio Jesus
disse: "Eu e o Pai somos um" (João 10,30). Em Colossenses
1,19-20 está escrito: "Porque aprouve a Deus que, nele, residisse
toda a plenitude e que, havendo feito a paz pelo sangue da sua cruz, por meio
dele, reconciliasse consigo mesmo todas as coisas, quer sobre a terra, quer nos
céus." A Bíblia Viva diz: "Porque Deus queria que
tudo dele mesmo estivesse em seu Filho. Foi por meio daquilo que seu Filho fez
que Deus abriu um caminho para que tudo viesse a ele, todas as coisas no céu e
na terra, pois a morte de Cristo na cruz trouxe para todos a paz com Deus
através de seu sangue. "Jesus é o único em quem Deus realmente habitou
plenamente (portanto, Ele não é apenas mais um dentre os muitos fundadores de
religiões!). Jesus é aquele que resgatou todo o Universo e, portanto, também
chegará ao objetivo com ele..." Por isso, em profunda adoração, só podemos
citar a passagem de Isaías 46.5: "A quem me comparareis para que
eu lhe seja igual? E que coisa semelhante confrontareis comigo?" Se
você, prezado leitor, prezada leitora, concordou com o testemunho que a
Escritura dá acerca de Jesus Cristo, se você reconheceu a singularidade de
Jesus, o mais sensato não seria decidir-se por uma vida com Jesus? Se Jesus é
tudo aquilo que Ele afirma ser, isso é razão mais do que suficiente para
tornar-se cristão! Faça isso agora, se ainda não o fez! Tome a decisão
consciente de entregar a Ele toda a Sua vida e de seguir seus passos! Pois, se
Jesus é o que diz de Si mesmo, se é o que a Bíblia diz dele e se é o que muitas
pessoas experimentaram, então todos precisam dele para receber o perdão dos
pecados e para entrar no reino de Deus. Com ele ganhamos tudo, sem Ele tudo
perdemos, para todo o sempre! Hamlet, de William Shakespeare
(1564-1616), diz: "Perderei, quer viva, quer morra”. O apóstolo Paulo
tinha a mais absoluta certeza: "para mim, o viver é Cristo, e
o morrer é lucro" (Filipenses 1.21).Ele sabia que ganharia em qualquer
circunstância! Por isso você deveria impreterivelmente tornar-se cristão, pois
sem Jesus você perderá tudo! Aos 16 anos, Friedrich Nietzsche
(1944-1900), chamado "o grande filósofo do ateísmo",
escreveu a um amigo sobre a pessoa de Jesus Cristo: "Eu sei que, se não O
encontrar, não terei repostas para minha vida." E no final de sua vida,
durante a qual rejeitou a Cristo, ele escreveu: "Ai daquele que não tem
lar!" O dramaturgo suíço Friedrich Dürrenmatt (1921-1990) reconhece
em sua obra "Os Físicos": "Quando deixei de temê-lo, minha
sabedoria destruiu minha riqueza." Mas quem tem a Jesus é rico em
tudo: "Porque, em tudo, fostes enriquecidos nele" (1
Coríntios 1,5). www.chamada.com.br.
Abraço. Davi.
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