Filosofia Hermética. Texto do filósofo e
místico Hermes Trimegisto.Três Iniciados - Estudo da Filosofia Hermética do
antigo Egito e da Grécia. Tradução Rosabis Camaysar. Capítulo Catorze. O GÊNERO
MENTAL. OS ESTUDANTES DE PSICOLOGIA que seguiram o modo moderno de pensar a respeito
dos fenômenos mentais ficaram surpreendidos pela persistência da dupla ideia
mental que se tem manifestado tão fortemente durante os dez anos passados do
último meio século, e que deu origem, a um grande número de teorias plausíveis
a respeito da natureza e constituição destas duas mentes. Recentemente Thompson
J. Hudson (1834-1903) atingiu grande popularidade em 1893, avançando a sua bem
conhecida teoria das "mentes objetiva e subjetiva", que ele afirmou
existir, em cada indivíduo. Outros escritores atraíram também a atenção pelas
teorias sobre as "mentes consciente e passiva", "mentes
voluntárias e involuntárias", "mentes ativa e passiva", etc. As
teorias dos diversos escritores diferem entre si, mas permanece o princípio
oculto da dualidade da mente. O estudante de Filosofia hermética tem provocação
de riso quando lê e ouve qualquer coisa destas novas teorias a respeito da
dualidade da mente, cada escola aderindo tenazmente à sua própria teoria
favorita e clamando ter descoberto a verdade. O estudante volta para trás as
páginas da história oculta e, nos primeiros elementos dos preceitos ocultos,
encontra referência à antiga doutrina hermética do Princípio de Gênero no Plano
Mental. E examinando mais ele conclui que a antiga filosofia tinha conhecimento
dos fenômenos da mente dual e deu conta disto pela teoria do GÊNERO MENTAL.
Esta ideia de GÊNERO MENTAL pode ser explicada em poucas palavras aos
estudantes que estão familiarizados com as modernas teorias há pouco aludidos.
O PRINCÍPIO MASCULINO DA MENTE corresponde à chamada Mente Objetiva, Mente
Consciente, Mente Voluntária, Mente Ativa, etc. E O PRINCÍPIO FEMININO DA MENTE
corresponde à chamada Mente Subjetiva, Mente Subconsciente, Mente Involuntária,
Mente Passiva, etc. Certamente que os Preceitos herméticos não concordam com as
diversas teorias modernas sobre a natureza das duas fases da mente, nem admitem
muitos fatos considerados como sendo respectivamente dos dois aspectos, porque
muitas teorias e afirmações são alambicadas e incapazes de resistir ao toque da
experiência e da demonstração. Apontamos as fases de concordância simplesmente
para o fim de ajudar o estudante a assimilar os seus conhecimentos já
adquiridos com os Preceitos da Filosofia hermética. Os estudantes de Hudson
encontrão no princípio do seu segundo capítulo de A Lei dos Pensamentos
Psíquicos, a proposição que "A mística algaravia dos filósofos herméticos
desenvolve a mesma ideia", isto é, a dualidade da mente. Se o doutor
Hudson empregasse o tempo em decifrar um pouco da "mística algaravia da
Filosofia hermética", ele teria obtido grande esclarecimento sobre a
função da "mente dual", porém, naquele tempo, as suas obras mais
interessantes ainda não tinham sido escritas. Vamos agora considerar os
Preceitos herméticos sobre o GÊNERO MENTAL. Os Instrutores herméticos dão as
suas instruções a respeito deste assunto fazendo os seus estudantes examinarem
a relação da sua consciência a respeito do seu Ego. Os estudantes aprendem a
pôr a sua atenção no Ego que habita em cada um de nós. Cada estudante aprende a
ver que sua consciência lhe dá uma primeira relação da existência do seu Ego: à
relação é "Eu sou". A princípio isto parece ser a última palavra de
consciência, mas um exame um pouco mais profundo descobre que este "Eu
sou" pode ser separado ou dividido em duas partes distintas, dois
aspectos, os quais, apesar de agirem em uníssono e em conjunto, podem ser
separados na consciência. Apesar de a princípio parecer existir um só Ego, um
exame mais cuidadoso e mais profundo mostra que existe um Ego e um Eu. Estes
gêmeos mentais diferem em característicos e natureza, e um exame das suas
naturezas e dos fenômenos que procedem da mesma dará muita luz sobre muitos
problemas da influência mental. Permitir-nos começar com uma consideração sobre
o Eu ,que é usualmente tomado pelo Ego pelo estudante, até que ele investigue
nos acessos da consciência. Um homem pensa do seu Ego (no seu aspecto de Eu)
como sendo composto de certos estados, modos, hábitos, característicos, etc,
tudo o que faz sobressair a sua personalidade, ou a Seidade conhecida a si e
aos outros. Conhece que estas emoções e sensações mudam, nascem e morrem, estão
sujeitas aos PRINCÍPIOS DE RITMO E DE POLARIDADE, que as levam de um extremo ao
outro. Pensam também que o Eu é formado de certos conhecimentos reunidos nas
suas mentes e formando então uma parte deles mesmos. Tal é o Eu de um homem.
Porém, falamos muito apressadamente. O Eu de muitos homens pode ser considerado
com consistindo da sua consciência corpórea e dos seus apetites físicos, etc. A
sua consciência sendo presa à sua natureza corpórea, eles praticamente vivem
nela. Muitos homens ainda consideram o seu vestuário como parte do seu Eu e
atualmente parecem considerá-lo como uma parte de si mesmos. Um escritor disse
humoristicamente que os "homens se compõem de três partes: o espírito, o
corpo e a roupa". Estas pessoas ou roupas conscientes perderiam a sua
personalidade se fossem despidas da sua roupa, por selvagens, na ocasião de um
naufrágio. Porém, mesmo muitos dos que estão presos à ideia do vestuário
pessoal afirmam fortemente que a consciência do seu corpo é o seu Eu. Eles não
podem ter a ideia de uma Seidade (para entender esse conceito a palavra
aseidade é o atributo divino essencial que consiste em existir por si mesmo)
independente do corpo. A sua mente parece-lhes ser praticamente uma coisa
pertencente ao seu corpo: o que é sempre o contrário. Mas, conforme o homem sob
na escala de consciência, ele se torna capaz de distinguir o seu Eu da sua
ideia do corpo e de pensar que este é uma coisa pertencente à sua parte mental.
Mas, só então poderá identificar inteiramente o Eu com os estados mentais, as
emoções, etc., que ele sente existir dentro de si. É capaz de considerar estes
estados internos como idênticos a ele mesmo, em vez deles serem simplesmente
coisas produzidas por uma parte da sua mentalidade e existindo dentro ele:
sendo suas, estando nele, mas não sendo ele mesmo. Compreende que pode mudar
estes estados mentais de emoções por um esforço da vontade e que pode do mesmo
modo produzir uma emoção ou um estado de uma natureza exatamente oposta, e,
contudo, existe o mesmo Eu. E assim até que seja capaz de pôr de parte estes
vários estados mentais, as emoções, os hábitos, as qualidades, os
característicos e outras faculdades mentais: é capaz de pô-las no não eu,
coleção de curiosidade e embaraços, como uma posse de valor. Isto requer muita
concentração mental e poderes de análise mental da parte do estudante. Porém,
mesmo assim a tarefa é possível para os estudantes avançados, e mesmo os não
muito adiantados podem ver, na imaginação, como pode ser realizado o processo.
Depois que o processo foi executado, o estudante pôr-se-á em posse consciente
de uma Seidade que pode ser considerado nos seus dois aspectos de Eu e Ego. O
Eu será considerado como sendo uma coisa mental em que os pensamentos, as
ideias, as emoções, as sensações, e outras condições mentais são produzidas.
Pode ser considerado como a matriz mental, como disseram os antigos, capaz de
fazer a geração mental. Manifesta-se à consciência como um Ego Feminino com
poderes latentes de criação e geração das progênies mentais de todas as
espécies e reinos. Contudo, parece ser consciente que ele recebe muitas formas
de energias do seu Ego companheiro, ou de outro Ego, quando é capaz de dar
existência às criações mentais. Esta consciência traz consigo a realização de
uma enorme capacidade para a operação mental e a habilidade criativa. Porém, o
estudante descobre logo que isto não é tudo o que percebe dentro da sua consciência
interior. Percebe que existe uma Coisa mental que é capaz de querer que o Ego
Feminino acione na direção de certa linha criativa, e que também é capaz de
sustentar e provar a criação mental. Esta parte deles mesmos, dizem ser chamada
Ego. É capaz de ficar na sua consciência à vontade. Não tem uma consciência de
habilitações para gerar e criar ativamente, no sentido do processo que
acompanha as operações mentais, mas sim no sentimento e consciência de uma
facilidade par projetar uma energia do Ego Masculino é capaz de sustentar e
abrigar as operações da criação mental do Ego Feminino. Na mente de cada pessoa
existe estes dois aspectos. O Eu representa o PRINCÍPIO MASCULINO DE GÊNERO e o
Ego representa O PRINCÍPIO FEMININO DE GÊNERO. O ego representa o aspecto de
Existência; o Eu o aspecto de Estado. Deveis saber que o PRINCÍPIO DE
CORRESPONDÊNCIA opera neste plano do mesmo modo que o faz no grande plano em
que é feita a criação dos Universos. Ambos são semelhantes, porém muito
diferentes em grau. "O que está em cima é como o que está em baixo, e o
que está em baixo é como o que está em cima". Estes aspectos da mente - os
PRINCÍPIOS MASCULINO E FEMININO - o Ego e o Eu - considerados em relação com os
conhecimentos destas poucos conhecidas regiões da operação e manifestação
mental. O PRINCÍPIO DE GÊNERO MENTAL manifesta a verdade que se oculta debaixo
do campo total dos fenômenos de influência mental, etc. A tendência do
PRINCÍPIO FEMININO é sempre em receber impressões, ao passo que a tendência do
PRINCÍPIO MASCULINO é sempre em dá-las ou exprimi-las. O PRINCÍPIO FEMININO tem
um campo de operação mais variado que o PRINCÍPIO FEMININO tem um campo de
operação mais variado que o PRINCÍPIO MASCULINO. O PRINCÍPIO FEMININO dirige a
obra da geração de novos pensamentos, conceitos, ideias, incluindo a obra
da imaginação. O PRINCÍPIO MASCULINO contenta-se com a obra da Vontade, nas
suas várias fases. E assim, sem o auxílio ativo da vontade do PRINCÍPIO
MASCULINO, o PRINCÍPIO FEMININO pode contentar-se com a geração de imagens
mentais que são o resultado de impressões recebidas de fora, em vez de produzir
criações mentais originais. As pessoas que prestam uma contínua atenção a um
assunto empregam ativamente ambos os PRINCÍPIOS MENTAIS: o FEMININO na
obra da ativa geração mental, e a Vontade Masculina na estimulação e
fortificação da porção criativa da mente. A maioria das pessoas empregam
realmente o PRINCÍPIO MASCULINO mas pouco, e contentam-se com viver de acordo
como os pensamentos e as ideias insinuadas no Eu pelo Ego das outras mentes.
Porém, o nosso propósito não é demorarmo-nos na consideração desta fase do
assunto, que pode ser estudada num bom livro de psicologia, com a chave que nós
vos demos sabre o GÊNERO mental. O estudante dos Fenômenos Psíquicos está ciente
dos admiráveis fenômenos classificados sob o título de Telepatia, Transmissão
de Pensamento, Influência Mental. Sugestão, hipnotismo, etc. Muitos procuraram
para uma explicação destas várias fases de fenômenos, as teorias dos diversos
instrutores da mente dupla. Em certa medida estão certos, porque há claramente
uma manifestação de duas fases distintas da atividade mental. Porém, se esses
estudantes considerarem estas mentes duplas à luz dos Preceitos herméticos a
respeito das VIBRAÇÕES e do GÊNERO MENTAL, compreenderão que têm na mão a chave
com que tanto esforço procuravam. Nos fenômenos de Telepatia vê-se como a
Energia Vibratória do PRINCÍPIO MASCULINO é projetada para o PRINCÍPIO FEMININO
de outra pessoa e este toma o pensamento semente e o desenvolve até a
madureza. Pela mesma forma operam a Sugestão e o Hipnotismo. O PRINCÍPIO
MASCULINO da pessoa dando as sugestões dirige uma exalação da Energia
Vibratória ou Força Vontade para o PRINCÍPIO FEMININO da outra pessoa, e esta
última aceitando-a, recebe-a em si mesma e age e pensa de conformidade com ela.
Uma ideia assim recolhida na mente de uma pessoa, cresce e se desenvolve, e com
o tempo é considerada como a melhor produção mental do indivíduo, porquanto, em
realidade, é como o ovo do cuco colocado no ninho do pardal, quando este
destrói a produção direta, e se põe no ninho. O método normal é para os
PRINCÍPIOS MASCULINO e FEMININO na mente de uma pessoa coordenar e agir
harmoniosamente em conjunção com a de outra. Mas, infelizmente, o PRINCÍPIO MASCULINO
nas pessoas médias é muito lento em agir - o entendimento da Força Vontade é
muito vagaroso - e a consequência é que tais pessoas são quase inteiramente
dirigidas pelas mentes que façam as suas ideias e outras pessoas, às quais ela
permite que façam as suas ideias e os seus desejos. Quão poucas ações ou
pensamentos originais são realizados pelas pessoas médias? Não são a maioria
das pessoas simples sombras e ecos de outras que têm vontades ou mentes
mais fortes que elas? Isto acontece porque a pessoa média vive mais na
consciência do seu Eu do que na do Ego. Está polarizada no seu PRINCÍPIO
FEMININO da mente, e o PRINCÍPIO MASCULINO, em que se acha a Vontade, é
obrigado a ficar inativo e sem emprego. O homem e a mulher fortes do mundo
manifestam invariavelmente o PRINCÍPIO MASCULINO da Vontade, e a sua força
materialmente deste fato. Em vez de viver das impressões dadas às suas mentes
pelos outros, dominam a sua própria mente pela sua Vontade, obtendo a espécie
desejada de imagens mentais, e ainda mais dominam do mesmo modo as mentes dos
outros. Vede as pessoas fortes, como implantam os seus pensamentos sementes nas
mentes das massas do povo, fazendo indivíduos fortes. Isto é porque as massas
do povo são como que criaturas carneiros, não dando origem a uma ideia própria
e não empregando as suas próprias forças de atividade mental. A manifestação do
GÊNERO MENTAL pode ser observada ao redor de nós todos os dias da vida. As
pessoas magnéticas são as que podem empregar o PRINCÍPIO MASCULINO com o fim de
imprimir as suas ideias nos outros. O ator que faz o povo chorar ou rir como
quer, o faz empregando este princípio. E assim é sucessivamente o orador, o
político, o pregador, o escritor ou qualquer pessoa que tenha a atenção do
público. A influência particular exercida por algumas pessoas sobre outras é
devida à manifestação do GÊNERO MENTAL, na direção da linha vibratória acima
indicada. Neste princípio acha-se oculto o segredo do magnetismo pessoal, da
influência pessoal, da fascinação, etc., assim como os fenômenos geralmente
agrupados sob o nome de Hipnotismo. O estudante que familiarizou-se com os
fenômenos geralmente chamados psíquicos, poderá descobrir a importante parte
tomada nos ditos fenômenos por esta força que a ciência denominou Sugestão,
termo pelo qual se quer significar o processo ou método pelo qual uma ideia é
transmitida à mente de outro, fazendo a segunda mente agir de acordo com ela.
Uma exata compreensão da Sugestão é necessária para se compreender com
inteligência os variados fenômenos psíquicos que a Sugestão encobre. Porém, o
conhecimento da Vibração e do GÊNERO MENTAL é ainda mais necessário para o
estudante da Sugestão. Porque todo o princípio da Sugestão depende do PRINCÍPIO
DE GÊNERO MENTAL e de Vibração. É costume dos escritores e instrutores da
Sugestão explicar que é a mente objetiva ou voluntária que faz a impressão
mental, ou Sugestão na mente subjetiva ou involuntária. Porém, não descrevem o
processo ou não nos dão uma analogia na natureza pela qual possamos compreender
melhor a ideia. Mas, se quiserdes raciocinar sobre o assunto à luz dos
Preceitos Herméticos, sereis capaz de ver que o fortalecimento do PRINCÍPIO
FEMININO pela Energia Vibratória do PRINCÍPIO MASCULINO está em concordância
com as leis universais da natureza, e que o Universo natural oferece inúmeras
analogias pelas quais o princípio pode ser compreendido. Com efeito, os
PRECEITOS HERMÉTICOS mostram que a verdadeira criação do Universo segue a mesma
lei, e que em todas as manifestações criativas, nos planos espiritual, mental e
psíquico, está sempre em operação o PRINCÍPIO DE GÊNERO: manifestação dos
PRINCÍPIOS MASCULINO E FEMININO. "O que está em cima é como o que está em
baixo, e o que está em baixo é como o que está em cima". E mais ainda,
quando se compreende o PRINCÍPIO DE GÊNERO MENTAL, os variados fenômenos de
psicologia tornam-se imediatamente adaptáveis a uma classificação e estudo
inteligente, em vez de serem muito obscuros. O princípio se realiza na prática,
porque é baseado nas imutáveis LEIS UNIVERSAIS DA VIDA. Não entraremos em
extensa discussão ou descrição dos variados fenômenos da influência mental ou
atividade psíquica. Existem muitos livros bons, escritos e publicados sobre
este assunto nos últimos anos. Os principais fatos dados nesses vários livros
são corretos, apesar dos escritores intentarem explicar os fenômenos por
diversas teorias que lhe são favoritas. O estudante pode instruir a si próprio
nestas matérias, e empregando a teoria do GÊNERO MENTAL será capaz de pôr em
ordem no caos das teorias e doutrinas contrárias, e poderá tornar-se mestre no
assunto se for inclinado à ele. O fim desta obra não é dar uma extensa relação
dos fenômenos psíquicos, mas sim dar ao estudante uma chave mestra com a qual
possa abrir as diversas portas que conduzem às partes do TEMPLO DO CONHECIMENTO
que ele quiser explorar. Julgamos que nesta consideração dos PRECEITOS DO
CAIBALION, encontrar-se-á uma explicação que servirá para esclarecer muitas
dificuldades embaraçosa: ela será uma chave que abrirá muitas portas. Qualquer
que seja o costume de fazer detalhes a respeito das muitas formas de fenômenos
psíquicos e da ciência mental, colocamos providencialmente na mão do estudante
as ideias pelas quais ele pode instruir-se muito a respeito de cada faze do
assunto que o interessar. Com o auxílio do CAIBALION pode-se fazer uma livraria
oculta, a velha Luz do Egito iluminando as páginas e os assuntos obscuros. Este
é o fim deste livro. Não queremos expor uma nova filosofia, mas sim fornecer o
bosquejo de um grande preceito do mundo antigo, que poderá esclarecer as
doutrinas de outros, que servirá de Grande Reconciliador das diferentes teorias
e doutrinas opostas. Livro Três Iniciados - O CAIBALION - Estudo de Filosofia
Hermética do Antigo Egito e da Grécia. Abraço. Davi.
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