terça-feira, 6 de dezembro de 2016

V. RAJA YOGA - SAMADHI PADA.



RAJA YOGA. Texto de I. K. Taimni (1898-1978). RAJA YOGA. SAMADHI PADA. Pratyaksanumanagamah pramanai. I-7. (OS FATOS DE) CONHECIMENTO CORRETO (SÃO BASEADOS EM) COGNIÇÃO DIRETA, INFERÊNCIA OU TESTEMUNHO. Pramana, que pode ser traduzido, aproximadamente, por conhecimento correto ou conhecimento relacionado a fatos, abrange todas as experiências em que a mente está em contato direto ou indireto com o objeto dos sentidos no tempo, e a percepção mental, corresponde aos objetos. Embora  sejam três as fontes de conhecimento correto mencionadas no sutra, e somente em uma, pratyaksa, haja contato direto com o objeto, isto não quer dizer que não haja contato nas outras duas. O contato com o objeto nestes dois casos é indireto, através de algum outro objeto ou pessoa. Um exemplo simples esclarecerá esse ponto. Suponho que você vê seu carro vindo na direção de sua porta. Você o reconhece imediatamente. Este conhecimento é, certamente, pratyaska. Agora, se você está sentado em seu quarto e ouve o som familiar de seu carro em frente à sua casa, você o reconhece logo como sendo de seu carro. Aqui, seu conhecimento é baseado no contato com o objeto, mas o contato é indireto e envolve o elemento inferência. Suponha, agora, que você não vê nem ouve o carro, mas seu empregado vem e diz que seu carro está em sua porta. Aqui também o contato com o objeto ´indireto, mas seu conhecimento é baseado em testemunho. Em todos os três casos a imagem que nasce em seu cérebro corresponde a um fato e, assim, a citta vrtti classifica-se como Pramana ou conhecimento correto. Caso contrário, por exemplo, se sua inferência em relação à presença de seu carro estiver equivocada, ou o empregado fizer um relato incorreto, seu conhecimento estará errado e pertencerá à segunda categoria, isto é, viparyaya. O conhecimento do tipo pramana pode ser baseado parcialmente em uma e parcialmente em outra das três fontes, mas se corresponder aos fatos, pertencerá a este tipo. Viparyayo mthya jnanam atad pratistham. I-8. CONHECIMENTO ERRÔNEO É UMA CONCEPÇÃO FALSA DE UMA COISA, CUJA FORMA REAL NÃO CORRESPONDE A TAL CONCEPÇÃO ERRADA. O segundo tipo de vrtti, chamado viparyaya, é baseado também em algum tipo de contato com um objeto eterno, mas a imagem mental não corresponde ao objeto. Os exemplos usualmente dados para ilustrar esta classe de vrtti, tais como uma miragem no deserto, podem dar a impressão de que ele é um fenômeno muito raro, mas não é verdade. Casos de viparyaya são muito frequentes. Sempre que houver falta de correspondência entre nossa concepção de uma coisa e a coisa em si, temos realmente um exemplo de viparyaya. Mas deve-se lembrar que em viparyaya não nos preocupa a correção ou a precisão de nossas impressões mentais, mas apenas a correspondência entre o objeto e a imagem mental formada em nossa mente. Numa escuridão parcial, nossa impressão de um objeto pode ser pouco nítida, mas se corresponde ao objeto, não é um caso de viparyaya. Sanbda jnananupati vastu sunyo vikalpah. I-9. UMA IMAGEM EVOCADA POR PALAVRAS, SEM BASE EM NENHUMA SUBSTÂNCIA, É FANTASIA. As duas primeiras categorias de modificações mentais exaurem todos os tipos de experiência em que há alguma espécie de contato com um objeto fora da mente. Portanto, esses tipos podem ser chamados de objetivos, em sua natureza. Chegamos agora a outros dois tipos de vrttis, em que não existe tal contato e a imagem mental é uma pura criação da mente. Mais uma vez temos aqui duas subdivisões. Se a modificação mental é baseada em experiência anterior e meramente é reproduzida, temos um caso de memória. Se não é baseada em verdadeira experiência no passado ou se nada tem que corresponda ao campo da experiência verdadeira, mas é pura criação da mente, trata-se de fantasia ou imaginação. Quando, mentalmente, revemos os acontecimentos de nossa vida passada, tais modificações mentais pertencem ao domínio da memória. Quando lemos um romance, nossos vrttis pertencem ao domínio da fantasia. É claro que, mesmo no caso da fantasia, verificar-se-á que as imagens mentais, quando analisadas, são derivados essencialmente das percepções sensoriais que realmente experimentamos, em uma ou outra ocasião, mas as combinações são novas e não correspondem a qualquer experiência verdadeira. Podemos imaginar um cavalo com a cabeça de um homem. No caso, a cabeça de um homem e o corpo de um cavalo foram percebidos separadamente, e pertencem ao campo da memória; mas a combinação dos sois em uma imagem composta, que não corresponde a uma verdadeira experiência, transforma a imagem mental em um caso de vikalpa. As duas categorias de memória e fantasia, devido à ausência de qualquer contato com um objeto externo que estimule a imagem mental, podem ser consideradas “subjetivas” em sua natureza. Abhava pratyayalambana vrttir nidra. I-10. A MODIFICAÇÃO DA MENTE BASEADA NA AUSÊNCIA DE QUALQUER CONTEÚDO É SONO. Este é um sutra importante e precisa ser estudado com atenção. Naturalmente, o significado literal do sutra é óbvio. Mesmo essa modificação da mente, na qual a mente está vazia de conteúdo, é classificada como vrtti, e é chamada nidra. E por uma ótima razão. Durante o tempo em que uma pessoa encontra-se neste estado, sua mente é, por assim dizer, um espaço em branco ou um vazio. Não há pratyaya no campo da consciência. Este estado parece externamente ser o mesmo que citta vrtti nirodha, no qual há também completa supressão das modificações mentais. Como, então, este estado difere da condição de nirbija samadhi, já que os dois são polos à parte? A diferença está no fato de que no estado de nidra, ou sono profundo, a atividade mental não para de forma alguma, somente o cérebro é desligado da mente e, assim, não registra as atividades que estão ocorrendo na mente. Quando a pessoa acorda e o contato é estabelecido, o cérebro volta a ser a sede da atividade mental, como antes. Quando um automóvel é desembreado, o motor não para, somente desaparece o efeito de sua  atuação sobre o movimento do carro e, portanto, o carro não é impulsionado. Da mesma maneira, no sono profundo, embora não haja pratyaya no cérebro, a atividade mental é transferida para um veículo mais sutil, e continua  como antes. Somente o cérebro foi desembreado. Experiência em hipnotismo e mesmerismo corroboram em parte essa observação. No Yoga, a atividade da mente ou citta é que é suprimida e para isso é necessário parar as vibrações do corpo mental inferior, enquanto em estado de vigília. No estado de vigília, o cérebro está ligado à mente inferior e, pelo controle da atividade da mente no cérebro, podemos controlar sua própria atividade. Quando o motor de um carro está embreado, por regulagem ou por paralisação do movimento do carro, podemos regular ou parar o movimento do próprio motor. Pode-se ver, assim, que o estado de sono profundo e o estado de citta vrtti nirodha, embora superficialmente pareçam semelhantes, são completamente diferentes. Anubhuta visayasampramosh smrtih. I-11. MEMÓRIA É NÃO PERMITIR A FUGA DE UM OBJETO QUE FOI EXPERIMENTADO. O processo mental empregado em recordar uma experiência passada é peculiar e a razão por que a memória é considerada um tipo de citta vrtti já foi discutida, quando foi abordada em I-9. A memória é aqui definida como a retenção, na mente, de experiências passadas. Mas deve ser notado que essas experiências são retiradas na mente como meras impressões (samskara) e, enquanto estiverem presentes em sua forma potencial, como meras impressões, não poderão ser consideradas como citta vrtti. Somente quando as impressões potenciais são convertidas em seu estado ativo, sob a forma de imagens mentais, é que podem ser consideradas, propriamente, como uma citta vrtti. Abhyasa vairagyabhyam tan nirodhad. I-12. A SUA SUPRESSÃO É OBTIDA PELA PRÁTICA PERSISTENTE E PELO DESAPEGO. Após classificar e explicar as diversas formas que as modificações da mente podem assumir, o autor dá, neste sutra, os dois meios usuais de se conseguir a supressão destas modificações. Os meios são: prática e desapego. Duas palavras aparentemente simples, mas que significam um enorme esforço de vontade humana e grande variedade de práticas. As duas palavras forma definidas nos sutras subsequentes; porém, seu pleno sentido só pode ser compreendido depois de estudado, por completo, o livro. Tatra sthitau yatno bhyasah. I-13. ABHYASA É O ESFORÇO PARA PERMANECER FIRMEMENTE ESTABELECIDO NESSE ESTADO de citta vrtti nirodha. O que é abhyasa? É todo esforço no sentido de alcançar  esse estado transcendente em que foram suprimidas todas as citta vrttis e a luz da Realidade brilha sem cessar em seu pleno esplendor. Os meios para alcançar esse objetivo são muitos e variados, e todos eles podem ser incluídos em abhyasa. É verdade que, no sistema particular do Yoga apresentado por Patanjali, somente foram relacionados oito tipos de práticas, por isto é chamado Astanga Yoga, isto é, Yoga composta de oito partes. Mas há outros sistemas de Yoga usuais no Oriente, cada um com sua técnica particular. Muitas práticas são comuns, mas há outras que são peculiares a cada sistema. Patanjali incluiu em seu sistema praticamente todas as que são essenciais ou importantes. O yogi pode adotar qualquer uma delas, de acordo com suas necessidades ou temperamento, embora em geral ele seja aconselhado, a limitar-se às práticas prescritas pela Escola  específica à qual pertença. É praticamente desnecessário enfatizar que o Yoga é uma ciência experimental e, como em todas as ciências, constantemente são descobertas novas técnicas, por instrutores que às ensinam aos seus discípulos. Assim, cada instrutor de nível avançado, embora seguindo os princípios gerais do Yoga e as técnicas de sua Escola específica, imprime um toque pessoal aos seus ensinamentos, introduzindo certas práticas secundárias de sua escolha. Estas são geralmente seguidas de forma mais ou menos modificada enquanto a Escola perdura. Mas, na maioria dos casos, tais Escolas rapidamente degeneram em meras corporações acadêmicas que dão continuidade a uma tradição morta. As tu dirgha kala nairantarya satkarasevito drdha bhumih. I-14. ABHYASA TORNA-SE FIRMEMENTE ESTABELECIDO PELA PRÁTICA POR LONGO TEMPO, SEM INTERRUPÇÃO E COMO REVERENTE DEVOÇÃO. A fim de que a prática do Yoga possa frutificar e habilitar o sadhaka a estabelecer-se firmemente no caminho, há três condições a serem satisfeitas. Conforme este sutra tais condições são: 1. Essas práticas têm que ser continuadas por longo tempo. 2. Não deve haver interrupções. 3. A Senda deve ser trilhada com espírito de reverente devoção. A necessidade de se mencionar estas condições poderá ser notada ao se levar em consideração o grande número de fracassos nessa Senda. A Senda do Yoga pare muito fascinante no princípio e muita gente deixa-se encantar e dá a partida, na esperança de colher seus frutos em muito pouco tempo. Mas qual! Daqueles que ingressam nessa Senda, apenas uma microscópica minoria está apta a progredir. Mesmo aqueles com coragem e perseverança para continuar são muito poucos número. A grande maioria dos aspirantes cedo ou tarde desiste por completo, ou conserva uma aparência de meras formas exteriores, logo que o encantamento esgota-se. Essas pessoas ou passam a acreditar que tudo é fantasia ou tentam convencer-se de que as condições na vida atual não são favoráveis e é melhor adiar o esforço para a próxima vida, quando, esperam, em vão, que serão colocadas em melhores circunstâncias. Fora uns poucos casos em que o Karma interpõe um obstáculo real no caminho do aspirante, a verdadeira causa da descontinuidade da prática é, na grande maioria dos casos, a falta de maturidade espiritual, sem a qual não é possível sucesso nessa Senda. O mundo e seus objetivos exercem ainda grande atração sobre tais pessoas e elas não estão preparadas para fazerem os sacrifícios que são exigidos nessa senda. Voltando às condições essenciais para o sucesso, diríamos ser óbvia a necessidade de continuidade das práticas por um longo tempo. A natureza das mudanças que devem ser efetuadas em nosso caráter, em nossa mente e em nossos veículos é tal que, a menos que as práticas sejam mantidas por um longo tempo, não se pode esperar progresso apreciável. Nossa natureza tem que ser completamente mudada, e a mudança é tão fundamental que devemos estar preparados para continuar o trabalho até o fim. Quanto tempo isto tomará, dependerá de muitos fatores: nosso estágio evolutivo, o tempo que já empregamos no trabalho em vidas anteriores e os esforços que fizemos nesta. Teoricamente, um homem pode passar imediatamente ao samadhi, “se” ele estiver apto a uma completa auto entrega a Isvara. Mas este é um enorme “se” e os samskaras do passado não lhe permitirão realizar, imediatamente, nesta vida, aquilo que somente pode ser feito após longa e ardorosa disciplina. Em poucos e raros casos, em que o progresso é extremamente rápido, há sempre um impulso do passado, devido geralmente às numerosas e sucessivas vidas devotadas à prática do Yoga. Ninguém pode, assim, predizer quando será atingido o objetivo final, e aquele que ingressa seriamente na Senda precisa estar decidido a continuar não apenas que por muito tempo,  mas através de muitas vidas, até que o objetivo seja atingido. Aquele que estiver pronto para trilhar esta Senda ficará tão absorvido pelo fascínio do trabalho, e terá tanto a fazer, que não lhe sobrará  tempo para preocupar-se com quando atingirá o objetivo. Se o tempo pesa-nos nas mãos, e continuamente nos preocupamos com quando teremos sucesso, isso mostra falta de interesse real e é um sinal perigoso. Para evitar a exigência de não ser permitida qualquer interrupção, temos de nos lembrar de que muito do trabalho em Yoga implica realizar mudanças básicas, muito profundas e fundamentais, nos vários veículos através dos quais a consciência opera nos diversos planos. O sucesso na execução das um danças desejadas depende da continuidade da prática. A interrupção significa não apenas perda de muito tempo, mas também um considerável escorregão para trás e a retomada da mesma trilha que já havia sido percorrida. Um exemplo esclarecerá isso. Suponhamos que um sadhaka está tentando purificar sua mente. Ele tem de ser inflexível na exclusão de sua mente de todos pensamentos e emoções impuros e fazer com que seu veículo mental, ou manomaya kosa, vibre com os pensamentos mais elevados e mais puros, até que a matéria densa comum do veículo seja totalmente substituída pela matéria mais refinada e mais sutil, que possa responder somente aos pensamentos e às emoções puros e elevados. Isso feito, a própria capacidade vibratória do veículo é completamente alterada e ficará muito difícil para o sadhaka (discípulo) alimentar qualquer pensamento impuro, da mesma maneira que é difícil para a pessoa licenciosa alimentar pensamentos puros. Mas suponhamos que ele desista do esforço depois de feito algum progresso; as condições originais tendem a se restabelecer aos poucos e, se ele retoma a prática, depois de um tempo considerável, o processo de purificação tem de começar ob initio (desde o começo). A maior parte das mudanças requeridas em nossa mente e em nosso caráter implica algumas alterações nos diversos veículos, e estes últimos processos, que são realmente materiais, devem estar quase completos para que se tornem praticamente irreversíveis. Mesmo na vida comum, a continuidade da prática é importante, na maioria dos empreendimentos. Um jovem que deseja se tornar forte e musculoso deve exercitar-se regularmente. Se ele faz exercícios vigorosos, mas de vez em quando desiste, não obtém muito progresso. Prática prolongada e firme é o segredo do sucesso em todos esses empreendimentos. Mesmo a prática interrompida traz algumas vantagens e é melhor do que nenhuma, porque cria samskaras (méritos de vidas passadas) favoráveis e, assim, fortalece as tendências na direção desejada, mas quando o Yoga é feito seriamente, a prática ininterrupta é essencial, e tão logo iniciada uma nova técnica, deve ser praticada de modo contínuo, até que seja suficientemente dominada. A terceira condição, que requer uma atitude de devoção e seriedade, é igualmente importante. O Yoga é um empreendimento sério e exige uma aplicação intensa e de todo o coração. O Yoga não pode ser encarado como um passatempo, como mais um dos objetivos em que estamos interessados. Se uma pessoa deseja sucesso, até mesmo numa busca mundana como ciência ou arte, deve dedicar-se por inteiro ao seu trabalho – quanto mais difícil o empreendimento, maior é a devoção por ele exigida. Ora, o objetivo do Yoga é a mais elevada recompensa da realização humana e sua busca demanda, necessariamente, muito tempo e energia do sadhaka. Eis por que, antigamente, as pessoas que desejavam praticar Yoga  retiravam-se para as florestas, de modo que pudessem devotar-se completamente a essa tarefa. O completo isolamento talvez não seja possível nem necessário, mas uma devoção de todo o coração a essa tarefa sagrada é absolutamente imprescindível. Muitas pessoas pensam que podem combinar a procura de ambições mundanas com a disciplina do Yoga e, com eloquência, imprudentemente, citam o exemplo de Janaka. O fato é que Janaka já atingira o ideal do Yoga antes de assumir os deveres mundanos. O sadhaka comum, especialmente o iniciante, que tenta combinar os dois ideais, sem dúvida está destinado a ser tragado por seus desejos e atividades mundanos e procurar a Senda do Yoga apenas nominalmente. É possível que circunstâncias e hábitos de vidas passadas não permitam ao sadhaka adotar de imediato essa atitude unidirecional, mas ele tem que trabalhar firme e deliberadamente neste sentido, eliminando, uma a uma, todas as atividades e os interesses que, ou interferem em seu trabalho principal, ou inutilmente consomem seu tempo e sua energia. A capacidade de empenhar-se é uma qualificação necessária e mostra até que ponto a alma está pronta para a Divina Aventura. A palavra satkara (devoção) implica também uma atitude de reverência em relação à sua tarefa. Buscando seu ideal, o sadhaka tenta encontrar a Realidade Última, fundamento e causa de todo o Universo, manifesto e não manifesto. O próprio fato de ele estar tentando deslindar o maior mistério da vida deve preenche-lo com admiração e reverência, desde que ele esteja consciente da natureza de seu elevado propósito e da formidável natureza da realidade da qual se avizinha. Quando as três condições mencionadas no sutra estão presentes, o progresso na Senda do Yoga está assegurado. Pode ser lento, devido à inadequação do impulso de vidas passadas, mas pelo menos o sadhaka está firmemente estabelecido na Senda, e a realização do objetivo final é apenas uma questão de tempo. Livro A Ciência do Yoga. Abraço. Davi.

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