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O SUICÍDIO NA VISÃO ESPÍRITA E SUAS CONSEQUÊNCIAS. Não temos dúvida que o suicídio é uma transgressão às Leis de Deus e
que, ao cometer o infeliz ato, em muitos casos, porém nem todos, leva o espírito do suicida
à condições de intensa perturbação temporária. Deus, em sua infinita bondade e
misericórdia, jamais abandonaria um filho, mesmo tendo transgredido uma lei.
Porém a perturbação é necessária para o seu refazimento, ajudando-o a
compreender a infelicidade do ato do suicídio. Segundo O Livro dos Espíritos, as
decepções, os infortúnios, as afeições contrariadas são as causas mais
frequentes de suicídio. O suicídio na visão espírita é um infortúnio grave, e o
que vem depois é algo pior do que o momento pelo qual se está passando. Dessa
forma, seria de fundamental importância que a pessoa frente ao impulso das
ideias suicidas, pudesse conhecer a filosofia espírita, seus ensinamentos e o
seu modo de pensar sobre o assunto. O espírita sabe que “as amarguras da
vida são provas úteis ao seu adiantamento, se as sofrer sem murmurar, porque
será recompensado na medida da coragem com que as houver suportado. Suas
convicções lhe dão, assim, uma resignação que o preserva do desespero e, por
conseguinte, de uma causa permanente de loucura e suicídio” (O Livro
dos Espíritos). Você que está lendo essas palavras neste momento, se por acaso
você está se sentindo influenciado por algum sentimento depressivo e, portanto,
pensando em um impulso autodestrutivo, não faça isso. Sentindo-se exausto e
pensando que você está cansado da vida e está buscando alívio ao sair da vida
material, tente ler este breve texto até o final por alguns minutos mais, e
depois, por favor, faça um breve exercício de reflexão. Os sentimentos
autodestrutivos não podem resolver qualquer tipo de problemas, sejam eles quais
forem. Pelo contrário, esses sentimentos apenas aumentam a frustração pessoal
porque insinuam a ideia errônea de que você não conhece uma maneira de resolver
a situação por conta própria e, além disso, não valerá a pena procurar uma
ajuda de ninguém. A VISÃO DO SUICÍDIO NO ESPIRITISMO – AS CONSEQUÊNCIAS DO
SUICÍDIO. Para explicar as consequências do suicídio segundo o Espiritismo,
citaremos um outro trecho de O Livro dos Espíritos, que deixa claro a resposta
dos espíritos sobre o
assunto: Quais, em geral, com relação ao estado do Espírito, as
consequências do suicídio? “Muito
diversas são as consequências do suicídio. Não há penas determinadas e, em
todos os casos, correspondem sempre às causas que o produziram. Há, porém, uma
consequência a que o suicida não pode escapar: o desapontamento. Mas, a sorte
não é a mesma para todos; depende das circunstâncias. Alguns expiam a falta
imediatamente, outros em nova existência, que será pior do que aquela cujo
curso interromperam”. A observação, realmente, mostra que os efeitos do
suicídio não são sempre os mesmos. Alguns há, porém, comuns a todos os casos de
morte violenta e que são a consequência da interrupção brusca da vida.
(…) As consequências desse estado de coisas são o prolongamento da
perturbação que se segue à morte e da ilusão em que, durante mais ou menos
tempo, o Espírito se conserva
de que ainda pertence ao número dos vivos. A afinidade que permanece
entre o Espírito e o corpo
produz, nalguns suicidas, uma espécie de repercussão do estado do corpo no
Espírito, que, assim, a seu malgrado, sente os efeitos da decomposição, donde
lhe resulta uma sensação cheia de angústias e de horror, estado esse que pode
perdurar pelo tempo que devia durar a vida que sofreu interrupção. Não é geral
este efeito; mas em nenhum caso o suicida fica isento das consequências da sua
falta de coragem e, cedo ou tarde, expia, de um modo ou de outro, a culpa em
que incorreu. Assim é que certos Espíritos, que foram muito
desgraçados na Terra, disseram ter-se suicidado na existência precedente e
submetido voluntariamente a novas provas, para tentarem suportá-las com mais
resignação. Em alguns, verifica-se uma espécie de ligação à matéria, de que
inutilmente procuram desembaraçar-se, a fim de voarem para mundos melhores,
cujo acesso, porém, se lhes conserva interditado. A maior parte deles sofre o
pesar de haver feito uma coisa inútil, pois que só decepções encontram”. O
SUICÍDIO PARA OS ESPÍRITA – O COMPLEXO DE CULPA E OS TORMENTOS IMEDIATOS. Como
todos somos transmissores e receptores de vibrações mental-espirituais,
permanecendo com essa postura mental, você acaba atraindo e sendo cercado
por espíritos grosseiros
que estão satisfeitos em envolver alguém que esteja passando por necessidades
amargas e impulsos de suicídio. A literatura espírita é pródiga nas narrativas
que retratam a situação daqueles que se permitiram ceder ao impulso suicida,
porque acreditavam que, deixando a vida por sua própria vontade, estariam se
livrando de problemas. No entanto, uma triste surpresa está esperando por eles:
eles não se livraram de seus problemas; seus problemas são aumentados; seu peso
do sofrimento é aumentado. Eles vieram da vida material para serem reentrados
na Vida Real, a Vida Espiritual, onde nada está escondido dos espíritos
guardiões. Eles sofrem ainda mais, porque eles acordam em um lugar onde há
choro e ranger de dentes e agora experimentam seus momentos finais pela
repetição do último ato extremo com o qual eles terminaram sua existência. Este
ato extremo é reagido segundo a segundo. É como se o espírito suicida ficasse
revivendo o momento do suicídio diversas vezes sem parar
(segundo algumas obras espíritas que nos mostram esse fato). Grande parte desse
tormento deriva do complexo de culpa que esses espíritos carregam, por perceber
o tremendo engano o qual caíram. O tormento imediato do suicídio é um tormento
que parece ser infinito, eterno, para ele ou ela. Seu último ato fatal na vida
material, que foi a ação que causou o extermínio da vida, é revivido
repetidamente. É o gatilho desencadeado pelo golpe da arma; o salto do edifício
ou a ponte e a visão panorâmica de sua vida nos últimos segundos antes do
impacto; e a sensação de seu corpo voando sobre os trilhos da estrada de ferro
ou do veículo. Além disso, eles sofrem, repetidamente, nesse momento, como se
fosse um filme sem qualquer interrupção. O SUICÍDIO E O ESPIRITISMO –
EXPLICANDO A PERTURBAÇÃO DO ESPÍRITO APÓS O SUICÍDIO. De acordo com o que já
foi dito, o suicídio segundo o Espiritismo, nos colocaria
numa situação de perturbação espiritual, mas como explicar isso sob a ótica
espírita? As instruções expostas aqui fazem referência aos comentários da
questão 165 de O Livro dos Espíritos (Allan Kardec(1804-1869): “Essa
perturbação apresenta circunstâncias especiais, de acordo com os caracteres dos
indivíduos e, principalmente, com o gênero de morte. Nos casos de morte
violenta, por suicídio, suplício, acidente,
apoplexia (derrame de sangue no interior de um órgão), ferimentos, etc., o Espírito fica
surpreendido, espantado e não acredita estar morto. Obstinadamente
sustenta que não o está. No entanto, vê o seu próprio corpo, reconhece que esse
corpo é seu, mas não compreende que se ache separado dele. Acerca-se das
pessoas a quem estima, fala-lhes e não percebe por que elas não o ouvem.
Semelhante ilusão se prolonga até ao completo desprendimento do perispírito. Só
então o Espírito se reconhece e compreende que não pertence mais ao número dos
vivos”. SUICÍDIO NA VISÃO ESPÍRITA – A AJUDA DOS ESPÍRITOS AMIGOS. É,
necessário perseverar na luta em busca de soluções – que existem! – e sempre
chega através de amigos; Por mensagens escritas ou por outros meios. Não se
pode esquecer que o Amigo de Todas as Horas – Jesus! – está atento às nossas
necessidades e sempre envia os recursos que precisamos para superar as
aflições. Evidentemente, aqueles que sucumbiram eram porque não podiam
identificar o alívio enviado. Quando surge um problema, uma aflição, se alguém
se rende e permite um desequilíbrio interno, isso emite sinais perceptíveis
para o Plano Espiritual. Com a mesma rapidez, que os Amigos do Mundo Maior enviam
ajuda, entidades de padrão vibratório muito baixo que caracterizam os espíritos obsessivos,
também se aproximam do sofredor encarnado e iniciam os cerco. O espírito
reencarnado, sem estar vigilante na fé, não percebe os fluidos benéficos sobre
si mesmo e adere à pressão das vibrações inferiores, desanimadas. Com isso,
parece-lhe que sua situação é ainda mais complicada porque essas
entidades obsessivas apenas
apresentam imagens sombrias. Naquele momento, quando cercado de pressões
antagônicas, a decisão dependerá do livre arbítrio do Espírito encarnado. Cabe a
ele decidir qual força vai ganhar. No entanto, o Senhor adverte que, com a
observação e a reza, será mais fácil evitar aflições. Então, querido leitor, é
melhor pensar bem e duas vezes. Reagir! Não se desencoraje, porque a resolução
do seu problema já foi encaminhada para você. Embora você simplesmente não
tenha percebido isso, está aguardando sua aceitação assim que você mudar de
ideia. Revise as últimas ocorrências. Levante a cabeça e diga a si mesmo: “Eu
vou enfrentar isso! Eu vou ganhar! “E jogue fora seus pensamentos obscuros”. Em
caso de dúvida, não tenha vergonha nem medo por pedir ajuda e alguém será
encaminhado para ajudá-lo. Então, não desista. Seus melhores amigos do mundo espiritual estão
apenas esperando sua decisão e então eles começarão a tratar suas feridas
internas. O Senhor ama você e Seu Amor nunca o deixará sozinho. www.estudanteespirita.com.br. Abraço. Davi
Editor do Mosaico. O suicídio tem sido um assunto discutido hoje
pela sociedade tal sua relevância e aumento dos casos principalmente entre
adolescentes e jovens com menos de 20 anos. Escolas, universidades, igrejas e a
comunidade em geral realizam fórum com especialistas da área médica notadamente
psicanalistas, psicólogos, filósofos e pesquisadores no assunto. Muito se
discute as causas do suicídio que, segundo estudiosos, vão desde o
isolacionismo que a moderna tecnologia individual nos confinou, robotizando o
ser na mistura de cibernético emocional e humano artificial. As mídias sociais,
a despeito de sua facilitação nos relacionamentos e resoluções de problemas,
também engendram nas pessoas a solidão e o tédio narcisista. Passando pelo
materialismo racionalista, que impõe sua cultura de consumismo descartável,
onde o limite está na acumulação do ter apenas pelo simples prazer. Essas são
amostras de um contexto social doentio, que mergulhado no supostamente tangível
e palpável, despreza à segundo plano, seu interesse pela razão perdurável e
eterna. Sabemos por estatísticas de organismos internacionais, alguns ligados a
ONU, que os maiores índices de suicídio estão entre os países mais ricos e
desenvolvidos. Enquanto que as nações mais pobres e carentes de tecnologias de
ponta, praticamente não tem nessa questão, motivos para preocupações maiores
próximas duma “síndrome”. Se bem que, esse panorama tem mudado rapidamente,
pois países com IDH (índice de desenvolvimento humano) baixos como Moçambique,
Suriname, Sri Lanka e outros, estão hoje, expostos a essa grave situação de
mortalidade voluntária. Sinto pessoalmente, que nossa enorme deficiência quanto
ao autoconhecimento, além da carência emocional e pouca afeição em compartilhar
nossa fraqueza interior, expõem-nos a um quadro de individualidade
influenciável e perigosamente frágil. O mestre e guru Paramahansa Yogananda
disse “Precisamos substituir pensamentos e sentimentos negativos por emoções
que nos tragam alegria e felicidade. Mesmo que essa atitude seja forçada no
início, não nos preocupemos. Logo nossa mente mais profunda passará a
aceita-las como algo possível e merecido. Da mesma forma com que nós nos
habituamos a cultivar crenças limitadoras, podemos estabelecer e manter hábitos
elevados e modelar nossa essência, de forma a tornar possível uma grande
transformação. Cultivemos bons pensamentos e vamos dar ênfase ao bem-estar
cósmico que flui. Trabalhemos nossa mente e emoções de maneira imperativa no
sentido de criar uma aura reluzente e agradável a nossa volta. É importante
reafirmar que NÓS ESTAMOS NO COMANDO. Mudemos o foco da nossa atenção, do mal
que aprisiona, degenera e destrói, para o bem que nos coloca em alinhamento com
a Fonte. A transformação de nós mesmos pode até ser difícil e demorada, mas
começa no exato momento em que, decididos, nos damos o primeiro passo. Todas as
coisas estão prontas para o que nós estivermos preparados. Então, o segredo de
nosso êxito está em aceita o bom, o belo e o justo como realidade em nossa
vida. Do mais, basta ficar com a mente alerta para os insights criativos que
surgem a todo o momento”. O autoconhecimento sugerido por Yogananda é um
facilitador de nossa conexão com o divino. Condição básica a que percebamos
nossa real situação interior, tomando providência para curar e restabelecer
nosso elo de ligação como o Eterno e Infinito. Encarnados nesse mundo físico, a
ilusão de nossa existência engana-nos, fazendo que achemos de importância
crucial o permanecer nesta terra apegados ao que conseguimos e a esperança de
alcançar dias melhores. Esse engano faz com que finquemos raízes nesta terra,
sendo que, nessa circunstância, nutrimo-nos dos elementos sólido, líquido,
gasoso e etéreos da composição da matéria mensurada no tempo e espaço. Na
realidade, quando praticamos o autoconhecimento complementado pela Yoga e
meditação, ocorre uma inversão de posição em nossa raiz existencial. Ela se
eleva da terra para o céu. Buscamos o verdadeiro prazer no desapego, amor,
fraternidade e elevação espiritual. “Esse símbolo universal se faz presente num
dos capítulos do Bhagavad Gita. Krishna ensina a respeito de uma árvore santa –
Ashvatta, ou figueira – que possui raízes em cima e galhos embaixo. Suas folhas
são os hinos védicos. Krishna alerta que quem compreende esta árvore “Árvore da
Vida” igualmente entenderá o significado dos Vedas. Essa árvore mítica
constitui o próprio corpo humano. O arranjo espacial de galhos (voltados para
baixo) e das raízes na (direção dos céus) nos convida a uma intuitiva reflexão.
Quando damos atenção a distribuição dos centros de energia (chakras) ao longo
do corpo, entendemos que os centros debaixo estão associados a impulsos e
forças básicas da condição humana. A partir do centro cardíaco, encontramos
funções mentais e emocionais e maior projeção espiritual. Na prática do Yoga, a
ascensão espiritual significa a subida da força serpentina (kundalini) até
chegar em sahasrara chakra, no topo da cabeça, um movimento da terra para o
céu. Pode-se compreender que a origem e essência dessa Árvore da Vida, enquanto
corporeidade, flui a partir do alto da cabeça, e não da terra, onde
naturalmente se localizam as raízes. Mas de modo complementar e paradoxal, é na
base da coluna onde repousa a energia de elevação espiritual, que chega a seu
clímax na extremidade superior do corpo, próxima ao “céu”. Nessa cifra
mitológica, os lugares se deslocam. No ensino do Iyengar, as raízes se
fundamentam em princípios morais (não violência, verdade, não roubar etc) os
quais ganham proeminência diante dos impulsos básicos como a sexualidade e o instinto
de sobrevivência. Desse modo, essa topografia corporal redesenha suas
coordenadas biofísicas tendo em conta o simbolismo da árvore do Yoga”. www.yogapleno.com.br.
Assim, nosso objetivo é atingir esse padrão da Árvore da Vida Yoga, que
canaliza a energia cósmica do universo (com as raízes para o céu), num processo
de priorizar os valores espirituais em relação aos materiais. Equilibrando
emocional e sentimentalmente nosso ser “renunciando a impiedade e as concupiscências
mundanas, vivamos neste presente século sóbrio, justa e piedosamente.
Aguardando a bem-aventurada esperança e o aparecimento da glória do grande Deus
e nosso Senhor Jesus Cristo” Tito 2,12-13. Uma oração. Mãe Divina, Santíssima e
Amada Maternidade Cósmica. Concede-nos a graça de permanecer unidos a tua
beatífica bondade e compaixão. Proteja todos nós, do egoísmo, narcisismo,
masoquismo e sadismo. Elementos corruptores da vida encarnada outorgada pela
divindade, tendo seu tempo de duração e suas implicações cármicas em nossas
ações e disciplina na reação quando extrapolamos os limites do bom senso e
integração de amor com a vidas humana, animal, vegetal e mineral. Quando
abortamos a vida, ferimos mortalmente todo o processo evolucionário que adiantaria
nosso progresso espiritual, regredindo em centenas de encarnações um doloroso
sofrimento, que passa a tornar-se a marca ou sinal de nossa transgressão
voluntária. Que será apagado posteriormente em centenas de renascimentos para
saldar esse terrível e irrefletido débito. Mãe Divina, indubitavelmente
temos no sofrimento o esmerilar de nosso quaternário inferior (físico,
energético, emocional e mental concreto), quando passado na normalidade
encarnada cotidiana. Entretanto, ele, na situação onde a personalidade não foi
formalmente destruída pelos senhores do carma, devido a obstrução voluntária
egoisticamente realizada é um extremo sofrimento. Podendo ser comparado ao
esmagar de algumas toneladas de pedra numa bola de grafeno (um dos metais
mais duros do mundo). Na mitologia temos o exemplo da maldição de Prometeu
que acorrentado ao cume do monte Cáucaso, por haver roubado o fogo dos deuses e
dado aos homens. Por causa desse delito, Zeus, o deus do Olimpo, ordenou que todos os
dias uma águia (ou corvo) fosse ao monte é dilacerasse o fígado do Titã
Prometeu, que horas depois, começava a regenerar-se. Mãe Divina, compunge
nosso coração para aproveitar bem cada segundo, minuto, hora, dia, mês e ano de
nossa vida. Praticando o amor e compaixão para com todos os seres, inclusive nós
mesmos. Em I Samuel 2,6 é dito "O Senhor é o que tira a vida e a dá; faz
descer a sepultura e faz tornar a subir". Mãe Divina, guarde a todos nós
muçulmanos, budistas, judeus, hinduístas, Hare krishnas, religião afrodescendentes,
cristãos e todos os seguimentos espirituais para não atentarmos contra nossa
preciosa e divina vida. Que possamos, ao término de nossos dias, oferecer
a ti com honra e veneração essa existência, que gratuitamente nos oferecestes,
como forma de evoluir para alcançar a completude com o Espírito Eterno.
Louvado seja teu nome, Oh! Divina, Santa e Imaculada Mãe Universal. Tu que
continuas intercedendo no Trono da Graça para o bem de todos os teus filhos aqui
na Terra. Amém!
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