quinta-feira, 6 de setembro de 2018

II. A COSMOLOGIA DO CANDOMBLÉ


Religião Afrodescendente. Candomblé. Secretaria da Educação do Paraná - Brasil. Trabalho acadêmico de Miriam de Fátima Ferreira e José Henrique Rollo Gonçalves. II. A COSMOLOGIA DO CANDOMBLÉ. RELIGIÕES AFRICANAS E CIÊNCIA: As religiões negro-africanas tradicionais estão longe de ocupar todo o espaço do saber na sociedade tradicional. E na mesma, certamente nem tudo era religioso. Seguem sendo, todavia, hoje em dia as noções reguladoras do pensamento religioso negro-africano. O que impede conhece-las é o efeito de rechaço que a ciência dominante ocidental exerce sobre o conjunto de outros saberes culturalmente estranhos a mesma. Mas além de sua diversidade, as religiões tradicionais negro-africanas, quando se esforçam em narrar o começo dos seres e das coisas, ilustram ante toda a realidade, o sério e a perspicácia da sede de conhecimento dos fundadores destas religiões. Agora bem, nesta sede, subjacente uma busca, uma espera e uma espécie de inquietude. Para as religiões negro-africanas, é Deus o Ser supremo o que, mais além ou mais perto, de todas as causas empiricamente constatáveis, assume a função de causa última ou primeira, de quem depende todas as divindades incluídas como inferiores, cujo culto, como já temos vistos, é tão exuberante que vela por menor a presença de deus. Nas relações do negro-africano com Deus, os deuses, os homens, os animais, os vegetais e, de uma maneira geral, o cosmos, os aspectos das religiões negros-africanas descritos em páginas, mostram com bastante clareza a permanência dessa sede de conhecimento, ao mesmo tempo a presença e a eficácia dessa busca de causa. Então não há dúvidas em apresentar as divindades como “obras do saber” ou “produto do conhecimento”. E é na confecção dos altares das divindades inferiores, como de amuletos, fetiches e outros suportes dos quais se considera conter poderes especiais ou uma força específica que o sacerdote, o mago ou o fiel esperam por a seu serviço, o caráter necessário de todos e cada um dos componentes que intervêm como causa em relação com o resultado final buscado e testemunhado constantemente pelo feito de que nenhum daqueles é substituível. O fetichismo e a magia oferecem em particular, na África, o espetáculo constante da vontade de submeter aos feitos (atos) confiados ao juízo, não do indivíduo isolado, mas sim do grupo de co-atores que são assim ao mesmo tempo conhecedores e co-crentes. Em um terreno, que como o da medicina, se distingue de religião e da magia ainda que muito próximo as mesmas, são muitos exemplos que atestam a intensa consciência que existe entre os negro-africanos a busca de um nexo causal (ou casual) e da necessidade de submeter os efeitos esperados ao testemunho e como a verificação do maior número possível de indivíduos. A gradação da religião na medicina e na farmacopéia, passando pela magia e o fetichismo, assim como pela predileção do futuro, mostra que a religião negro-africana está longe de ocupar o espaço inteiro do saber nas culturas africanas. O importante é que esta familiaridade ancestral das religiões negro-africanas com a causa e a busca da prova coloca este pensamento em uma relação de interlocutor possível com o pensamento técnico-científico moderno. As preocupações da ciência e da técnica moderna são por tanto compatíveis com as do pensamento religioso negro-africano. O conhecimento segue sendo um valor digno de ser buscado por si próprio. Em lugar de continuar negando a presença de toda a ciência em no pensamento negro-africano sob o pretexto de que no mesmo tudo é religioso, convém reconhecer os princípios reguladores de uma atividade científica autêntica. O FUTURO DAS RELIGIÕES NEGRO-AFRICANAS: As crenças religiosas negro-africanas não incluem a ideia do fim do mundo. Há um cuidado especial em contar como tudo começou, com a exceção do Ser supremo, somente tem igual, ao parecer, com a convicção de que o mundo durará, senão eternamente, pelo menos tanto tempo que Deus queira. As religiões negro-africanas dão à impressão de estar já instaladas em uma eternidade. Não se preocupam da questão de seu futuro e, no entanto, habitadas por um dinamismo extremamente poderoso, afrontam se cessar os múltiplos desafios que lhes lança a história. O fato parece que uma religião só morre aparentemente, posto que ao desaparecer consegue sempre encarnar-se e assim continuar vivendo em uma ou várias religiões, mais ou menos radicalmente novas, ou que se apresentam com tais. Entregue a si mesma, em seu espaço sócio cultural original, a religião tradicional negro-africana pode provavelmente salvaguardar durante muito tempo a pureza de seu mundo e a felicidade se seu adepto com crente. Porém, ao entrar em contato com o Islã e o Cristianismo, pelas quais têm o dever de fazer novos adeptos, forma parte integrante da fé e da mensagem de salvação, a religião negro-africana iniciou assim um complexo processo destinado a assegurar a sua sobrevivência. Mas, se arranca a pertença religiosa reconhecida e proclamada, a parte reservada as religiões tradicionais, já estão reduzindo-se (?). Mas essa desaparição quantitativa, material e exterior parece bem mais ocultar o vigor das crenças religiosas tradicionais. Estas já tem conquistado a religião Islâmica, até o ponto que se pode falar de “islã-negro”. Ademais, investem ao Cristianismo de um ardor que há desencadeado uma reação teológica conhecida sob o nome de inculturação, na qual. Tanto em um caso com em outro, sob a pressão numérica dos convertidos ao Islã e ao Cristianismo, cujo número não cessa de aumentar, como consequência do crescimento demográfico excepcional que caracteriza as sociedades da África negra, as crenças ancestrais vêm progressivamente revestidas por um novo hábito religioso. Só é aparência de uma conduta exterior conforme os dogmas do Islã (profissão de fé, oração, esmola, jejum e peregrinação a Meca), numerosos africanos continuam realizando práticas ancestrais ligadas ao nascimento, a circuncisão, ao matrimônio, a consulta de adivinhos, a proteção contra o mal, em particular contra a feitiçaria e a morte. Essa fidelidade às práticas religiosas tradicionais não engloba por outro lado as condutas coletivas. Pelo que se refere ao Cristianismo, é nas igrejas africanas denominadas independentes onde o fenômeno dos recursos às crenças e às práticas características das religiões tradicionais se faz sentir mais. É nas Igrejas Africanas Independentes, que se observa o Evangelho devidamente reinterpretado por profetas negros como Harris (Costa do Marfim), Mastswa (Congo) e Kimbagu (Zaire). Os fiéis e seu clero se esforçam por resolver problemas relacionados como: o cuidado dos enfermos, a prevenção do futuro, a proteção contra o mal, a adversidade e a feitiçaria, etc. Mas o elemento chave de todas as práticas religiosas tradicionais é a “possessão”, que pode ser encontrada em quase todas estas Igrejas Independentes. As profundas modificações que afetam as sociedades africanas, já têm transformado o quadro de crenças ancestrais. A independência política dos países negros, as dificuldades de vida, quer por quer por sua vez em virtude da conjuntura econômica internacional, atingem com dureza as camadas sociais mais deserdadas, exercem sobre a psicologia do crente negro-africano uma influência complexa. Influência sutil e decisiva sob o efeito entre as religiões tradicionais negro-africanas, que não só dá a impressão de desaparecer ou quando não ter encontrado certamente dentro do Islamismo ou no Cristianismo um terreno fértil em que pode semear sua herança milenar e sua mensagem de salvação. Dentre as influências africanas que se recriam, as Comunidades-Terreiros do Candomblé, é certamente um dos campos, onde as referências étnicas africanas aparecem de maneira significativa, formando um infinito mosaico de presenças e contribuições, constituindo em diferentes manifestações populares brasileiras como: as casas de culto aos orixás, denominado de Candomblé Kêtu ( relativos aos iorubas da Nigéria e do Benin); inquices (Candomblé Angola); ou voduns (Tambor de Mina, relativo ao povo do Daomé, no Benin). [...] as Comunidades-Terreiros se sedimentam enquanto localização espacial, constituindo a comunalidade, “espaço de preservação, expansão e continuidade dos valores sagrados que constituem a visão de mundo africano-brasileiro, expressa através do culto aos orixás e/ou aos ancestrais (LUZ, 1997, p.199), marcadas fortemente pelos ritmos, toques, danças, sons, rodopios e gestos vindos da África. (II SIMPÓSIO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA, 2007). A estrutura religiosa dos iorubas forneceu ao Candomblé sua infraestrutura de organização, influenciada pelas contribuições dos demais grupos étnicos. O Candomblé assume, então, a função de preservação de uma memória reveladora de nações étnicas africanas ou já elaboradas com afro-brasileiras. A identidade do Candomblé segue soluções étnicas chamadas de nações de Candomblé, como: Nação Kêtu-Nagô (ioruba); Nação Jexá ou Ijexá (iorubá); Nação Jeje (fon); Nação Angola (banto) entre outras, agrupados a partir de semelhanças culturais e principalmente linguísticas. Nesse quadro, destaca-se o modelo de Candomblé de Nação Kêtu-Nagô (ioruba), por reunir em seu panteão o culto aos orixás, mais populares aqui no Brasil e mais próximo do ideal politeísta de alguns povos africanos. Segundo a concepção do Candomblé, quem governa um axé (força vital), um terreiro, o orixá fundador daquela Casa de Santo. Na sucessão, acredita-se que é esse orixá quem escolhe a nova mãe-de-santo (ialorixá) ou novo pai-de-santo (babalorixá) e que sua vontade se manifesta por meio do jogo de búzios, numa cerimônia presidida por um sacerdote do oráculo, o oluô e/ou babalaô, Que olha os búzios e interpreta a vontade do orixá, e que é especialmente convidado para tão delicada mediação. O povo-de-santo de outros terreiros que legitimam a sucessão. [...] Acredita-se, no Candomblé, que todos somos filhos de orixás. Os principais são: orixá da “frente” (de quem se diz que é filho) e o orixá de “trás” (conhecido como segundo santo ou juntó). Daí o pai-de-santo ou mãe-de-santo tocar com a mão a testa e a nuca quando quer saudar essas entidades respectivamente. Esses dois orixás formam um casal que protege seu filho-de-santo como se fossem pai e mãe. Outros orixás complementares também compõem com estes principais o “enredo de santo” do filho, totalizando um número que não passa de sete na maioria dos terreiros. Finalmente, o erê, o espírito infantil, fecha o panteão pessoal no Candomblé. Para uma pessoa saber a que deus (orixá) pertence deve consultar o jogo de búzios, principal oráculo da religião. (REVISTA HISTÓRIA VIVA – CULTOS AFROS, p. 20, 2007). Vocabulário: “A língua do Candomblé, religião e resistência cultural” • Abiã – freqüentador ou simpatizante do terreiro que ainda não foi iniciado. • Adés – Coroas de contas com franjas que cobrem o rosto, simboliza o poder teocrático dos descendentes dos Iorubas. • Assentamento – Conjunto de objetos (pratos, ferro, búzios, pedra etc.) que representa o orixá. • Atabaque – Instrumento de percussão usado na orquestra das cerimônias do Candomblé. • Axé – Energia vital, força mágica, espiritual; elemento dinâmico da natureza. Todos os indivíduos têm um axé individual e cada terreiro tem um axé também especial. • Axexê – cerimônia fúnebre do Candomblé de rito nagô. • Babalaô – Adivinho; praticante dos jogos divinatórios. • Babalorixá - Sacerdote, o mesmo que pai-de-santo. • Bori – Ritos para o fortalecimento espiritual da cabeça (ori) de uma pessoa. • Candomblé – Termo de origem banta que significa culto ou invocação. • Cauris – conchas, usadas no processo de adivinhação no jogo de búzios. • Descarrego – Ritos (banhos, passes etc.) que visam afastar as energias negativas e abrir os caminhos de uma pessoa. • Despacho – Oferenda alimentar ou sacrifício de animal feitos em homenagem a divindades para obter sua ajuda e proteção na solução de problema. • Egum – morto; ancestral; pessoa que atingiu o status de pertencer ao elenco de divindades cultuadas. O egum distingue-se do orixá por ser um tipo de retorno ao mundo da natureza, enquanto o orixá é a própria natureza, significando basicamente vida. O egum é cultuado em um local especial, como no quarto de balé no terreiro de Candomblé ou em terreiro dedicado especialmente ao culto de antepassados, chamados de egungum. • Ilê Ifé – Terra, o que é vasto, o que se alarga, segundo a concepção ioruba, foi criada por Olodumaré ou Olorum. Inquice – divindade, categoria de ser divino; termo empregado nos Candomblés das nações angola e angola-congo. • Iaô – Iniciado do Candomblé até o sétimo ano. • Ialorixá – Mãe-de-santo. • Nagô – Proveniente da tradição ioruba. • Oduduá – chefe político, fundador do reino ioruba. • Ogã – Homem que não entra em transe e que ocupa cargos honoríficos. • Ogã alabê – Tocador de atabaques no Candomblé. • Ogã axogum – Pessoa encarregada do sacrifício ritual de animais no Candomblé. • Ogã pejigã – Pessoa encarregada dos altares do terreiro. • Peji - Lugar ou altar onde são colocados e cultuados objetos sagrados das divindades do Candomblé. • Quelê – Colar de contas usado rente ao pescoço, durante algum tempo, como símbolo da recente iniciação. • Roncó - Quarto onde são realizadas os rituais privados da iniciação. • Vodu – Nome pelo qual são conhecidas as religiões de origem africana no Haiti. Popularmente designa feitiço, trabalho, magia feita para prejudicar alguém. • Vodum – Nome genérico das divindades no terreiro de rito jeje. CONCLUSÃO: De acordo com as Diretrizes Curriculares fica evidente a obrigatoriedade do ensino de História e Cultura Afro-Brasileira e Africana, estabelecida pela Lei 10.639/03, neste caso o tema pesquisado – a Cosmologia do Candomblé, vem como um conteúdo complementar a este ensino. A Cosmologia do Candomblé na íntegra de seu conteúdo indica uma opção por desmistificar o povo negro africano, para conhecer a cultura e compreender a religiosidade que envolve as diferentes nações étnicas africanas. É nesta perspectiva que o item Procedência dos Africanos para o Brasil, contribui na percepção das diferentes etnias que vieram para o Brasil e nas marcas que imprimiram em nossa sociedade. Este saber desconstrói também, uma expressão bastante presente na literatura afrodescendente, “religião de matriz africana”. Com a visualização dos povos que vieram para o Brasil, fica claro entender o problema da expressão em questão. Não há em como falar em religião de matriz africana, pois o continente africano é muito extenso e diverso, porém, é possível afirmar a diversidade religiosa como identificação de nações étnicas africanas. A organização das comunidades-terreiros do Candomblé que cultuam os orixás, se constituem em espaço de preservação, expansão e continuidade dos valores sagrados de algumas nações étnicas africanas, como por exemplo a nação Kêtu-Nagô ( povos iorubas).Também se revelam como exemplos favoráveis para os processos educativos, com múltiplas possibilidades expressa através da oralidade que se traduz na preservação e perpetuação da tradição de um povo. Quanto a implementação pedagógica este Projeto foi destinado diretamente aos professores de História do Ensino Médio do Colégio Estadual de Iporã – EFMP e os alunos foram inseridos de forma indireta nesta proposta, com alternativas metodológicas, materiais e ações pedagógicas como subsídios teórico-metodológico, já que este conteúdo não é contemplado nos livros didáticos e além disso existem poucas fontes de pesquisa. O resultado desta implementação foi apresentada e discutida com os cursistas do Grupo de Trabalho em Rede (GTR). Na realidade trabalhar esta questão da religiosidade negro-africana é bem complexo, é uma desconstrução dos saberes religiosos oficialmente construídos ao longo de nossa história ocidental. Tendo em vista que este Projeto direcionado aos educadores se mostra como uma possibilidade de superação de preconceitos e discriminações e que desta forma estes possam postar-se de forma imparcial no momento do processo ensino-aprendizagem, rompendo com estereótipos e paradigmas impostos por uma ideologia vigente e hegemônico, como a cristã ocidental. PRINCIPAIS DIVINDADES AFRICANAS – suas características, preferência, regências e paralelismo católico: Orixá (rito nato) – EXÚ. Catolicismo – demônios. Elemento – fogo. Características – mensageiro, comunicação e fecundidade. Local do culto – cemitério. Orixá – OGUN. Catolicismo – Santo Antônio, São Jorge. Elemento – fogo. Característica – metalurgia, guerra e violência.  Local do culto – estrada e caminho. Orixá – XANGÔ. Catolicismo – São Jerônimo e São Pedro. Elemento – fogo. Característica – chefia, realeza, justiça e virilidade. Local de culto – Pedreira. Orixá – IANSÃ. Catolicismo – Santa Bárbara. Elemento – fogo, raios, ventos, tempestades. Características – ritos fúnebres, sensualidade, domínio dos mortos. Local de culto – cemitérios. Orixá – OXOSSI. Catolicismo – São Miguel, São Jorge e São Sebastião. Elemento – terra. Característica – caça, agilidade e virilidade. Local de culto – mata. Orixá – OBALUAIÊ. Catolicismo – São Roque e São Lázaro. Elemento – Terra. Característica – medicina, saúde, epidemia e morte. Local de culto – cemitérios. Orixá – OSSAIM. Catolicismo – São Benedito, São Roque e São Jorge. Elemento – Terra. Característica – medicina, saúde e justiça. Local de culto – mata. Orixá – OXUMARÉ. Catolicismo – São Bartolomeu. Elemento – água e ar. Característica – mensageiro, comunicação, transformação e crescimento. Orixá – NANÃ. Catolicismo – Santa Ana. Elementos – água e Terra. Característica – procriação, comunicação, ancestralidade, ritos fúnebres. Orixá – OXUM. Catolicismo – Nossa Senhora das Candeias. Elemento – água doce. Característica – criação, riqueza, feminilidade e fertilidade. Local de culto – rios, lagos e cachoeiras. Orixá – IEMANJÁ. Catolicismo – Nossa Senhora da Conceição e Nossa Senhora dos Navegantes. Elemento – água salgada. Característica – procriação, riqueza e fertilidade. Local de culto – mar e praia. Orixá – OXALÁ. Catolicismo – Jesus Cristo e Nossa Senhora do Bonfim. Elemento – ar. Local de culto – ar. Orixá – ERÊ-IBEJI. Catolicismo – São Cosme e São Damião. Elemento - ? Característica – espíritos infantis. Local de culto?

REFERÊNCIAS: CADERNOS TEMÁTICOS – educando para as relações étnico-racial, SEED/PR, 2006. Delumeau, Jean. El Hecho Religioso. Editorial Alianza. DIRETRIZES CURRICULARES PARA O ENSINO DE HISTÓRIA NO ENSINO MÉDIO, SEED/PR. 2008 GOMES, Nilma L. Cultura Negra e Educação. Revista Brasileira de Educação Rio de Janeiro, nº 23, 2003. (Apud ou Et Al). IMAGENS/FIGURAS disponíveis em: <www.mestreazul.com. www.rbu.com. www.paubrasil.it. www.orixás.com.br. www.africanasraizes.com.br. Pesquisadas em 10 de set. 2008. LODY, Raul. Candomblé – Religião e Resistência Cultural, Editora Ática,1987. (Série Princípio.) MURRAY, Jocelyn. Grandes Impérios e Civilizações – África, Edições Del Prado, l997 (Madri.) REVISTA CANDOMBLÉ – Mitos e Lendas, Editora Minuano, 2008. REVISTA HISTÓRIA VIVA. Grandes Religiões – Cultos Afros, Editora Duett, 2007. SILVA, Alberto da Costa. A Enxada e a Lança – A África antes dos Portugueses, Editora Nova Fronteira, 1996, 2ª Edição. II SIMPÓSIO DE HISTÓRIA E CULTURA AFRO BRASILEIRA E AFRICANA, SEED, 2007. (Apud ou Et Al). Secretaria da Educação do Paraná. Texto de Miriam de Fátima Ferreira e José Henrique Rollo Gonçalves. Abraço. Davi

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