Religião
Afrodescendente. Candomblé. Secretaria da Educação do Paraná - Brasil. Trabalho
acadêmico de Miriam de Fátima Ferreira e José Henrique Rollo Gonçalves. II. A
COSMOLOGIA DO CANDOMBLÉ. RELIGIÕES AFRICANAS E CIÊNCIA: As religiões
negro-africanas tradicionais estão longe de ocupar todo o espaço do saber na
sociedade tradicional. E na mesma, certamente nem tudo era religioso. Seguem
sendo, todavia, hoje em dia as noções reguladoras do pensamento religioso
negro-africano. O que impede conhece-las é o efeito de rechaço que a ciência
dominante ocidental exerce sobre o conjunto de outros saberes culturalmente
estranhos a mesma. Mas além de sua diversidade, as religiões tradicionais
negro-africanas, quando se esforçam em narrar o começo dos seres e das coisas,
ilustram ante toda a realidade, o sério e a perspicácia da sede de conhecimento
dos fundadores destas religiões. Agora bem, nesta sede, subjacente uma busca,
uma espera e uma espécie de inquietude. Para as religiões negro-africanas, é
Deus o Ser supremo o que, mais além ou mais perto, de todas as causas
empiricamente constatáveis, assume a função de causa última ou primeira, de
quem depende todas as divindades incluídas como inferiores, cujo culto, como já
temos vistos, é tão exuberante que vela por menor a presença de deus. Nas
relações do negro-africano com Deus, os deuses, os homens, os animais, os
vegetais e, de uma maneira geral, o cosmos, os aspectos das religiões
negros-africanas descritos em páginas, mostram com bastante clareza a
permanência dessa sede de conhecimento, ao mesmo tempo a presença e a eficácia
dessa busca de causa. Então não há dúvidas em apresentar as divindades como
“obras do saber” ou “produto do conhecimento”. E é na confecção dos altares das
divindades inferiores, como de amuletos, fetiches e outros suportes dos quais
se considera conter poderes especiais ou uma força específica que o sacerdote,
o mago ou o fiel esperam por a seu serviço, o caráter necessário de todos e
cada um dos componentes que intervêm como causa em relação com o resultado
final buscado e testemunhado constantemente pelo feito de que nenhum daqueles é
substituível. O fetichismo e a magia oferecem em particular, na África, o
espetáculo constante da vontade de submeter aos feitos (atos) confiados ao
juízo, não do indivíduo isolado, mas sim do grupo de co-atores que são assim ao
mesmo tempo conhecedores e co-crentes. Em um terreno, que como o da medicina, se
distingue de religião e da magia ainda que muito próximo as mesmas, são muitos
exemplos que atestam a intensa consciência que existe entre os negro-africanos
a busca de um nexo causal (ou casual) e da necessidade de submeter os efeitos
esperados ao testemunho e como a verificação do maior número possível de
indivíduos. A gradação da religião na medicina e na farmacopéia, passando pela
magia e o fetichismo, assim como pela predileção do futuro, mostra que a
religião negro-africana está longe de ocupar o espaço inteiro do saber nas
culturas africanas. O importante é que esta familiaridade ancestral das
religiões negro-africanas com a causa e a busca da prova coloca este pensamento
em uma relação de interlocutor possível com o pensamento técnico-científico moderno.
As preocupações da ciência e da técnica moderna são por tanto compatíveis com
as do pensamento religioso negro-africano. O conhecimento segue sendo um valor
digno de ser buscado por si próprio. Em lugar de continuar negando a presença
de toda a ciência em no pensamento negro-africano sob o pretexto de que no
mesmo tudo é religioso, convém reconhecer os princípios reguladores de uma
atividade científica autêntica. O FUTURO DAS RELIGIÕES NEGRO-AFRICANAS: As
crenças religiosas negro-africanas não incluem a ideia do fim do mundo. Há um
cuidado especial em contar como tudo começou, com a exceção do Ser supremo,
somente tem igual, ao parecer, com a convicção de que o mundo durará, senão
eternamente, pelo menos tanto tempo que Deus queira. As religiões negro-africanas
dão à impressão de estar já instaladas em uma eternidade. Não se preocupam da
questão de seu futuro e, no entanto, habitadas por um dinamismo extremamente
poderoso, afrontam se cessar os múltiplos desafios que lhes lança a história. O
fato parece que uma religião só morre aparentemente, posto que ao desaparecer
consegue sempre encarnar-se e assim continuar vivendo em uma ou várias
religiões, mais ou menos radicalmente novas, ou que se apresentam com tais.
Entregue a si mesma, em seu espaço sócio cultural original, a religião
tradicional negro-africana pode provavelmente salvaguardar durante muito tempo
a pureza de seu mundo e a felicidade se seu adepto com crente. Porém, ao entrar
em contato com o Islã e o Cristianismo, pelas quais têm o dever de fazer novos
adeptos, forma parte integrante da fé e da mensagem de salvação, a religião
negro-africana iniciou assim um complexo processo destinado a assegurar a sua
sobrevivência. Mas, se arranca a pertença religiosa reconhecida e proclamada, a
parte reservada as religiões tradicionais, já estão reduzindo-se (?). Mas essa
desaparição quantitativa, material e exterior parece bem mais ocultar o vigor
das crenças religiosas tradicionais. Estas já tem conquistado a religião
Islâmica, até o ponto que se pode falar de “islã-negro”. Ademais, investem ao
Cristianismo de um ardor que há desencadeado uma reação teológica conhecida sob
o nome de inculturação, na qual. Tanto em um caso com em outro, sob a pressão
numérica dos convertidos ao Islã e ao Cristianismo, cujo número não cessa de
aumentar, como consequência do crescimento demográfico excepcional que
caracteriza as sociedades da África negra, as crenças ancestrais vêm
progressivamente revestidas por um novo hábito religioso. Só é aparência de uma
conduta exterior conforme os dogmas do Islã (profissão de fé, oração, esmola,
jejum e peregrinação a Meca), numerosos africanos continuam realizando práticas
ancestrais ligadas ao nascimento, a circuncisão, ao matrimônio, a consulta de
adivinhos, a proteção contra o mal, em particular contra a feitiçaria e a
morte. Essa fidelidade às práticas religiosas tradicionais não engloba por
outro lado as condutas coletivas. Pelo que se refere ao Cristianismo, é nas
igrejas africanas denominadas independentes onde o fenômeno dos recursos às
crenças e às práticas características das religiões tradicionais se faz sentir
mais. É nas Igrejas Africanas Independentes, que se observa o Evangelho
devidamente reinterpretado por profetas negros como Harris (Costa do Marfim),
Mastswa (Congo) e Kimbagu (Zaire). Os fiéis e seu clero se esforçam por
resolver problemas relacionados como: o cuidado dos enfermos, a prevenção do
futuro, a proteção contra o mal, a adversidade e a feitiçaria, etc. Mas o
elemento chave de todas as práticas religiosas tradicionais é a “possessão”,
que pode ser encontrada em quase todas estas Igrejas Independentes. As
profundas modificações que afetam as sociedades africanas, já têm transformado
o quadro de crenças ancestrais. A independência política dos países negros, as
dificuldades de vida, quer por quer por sua vez em virtude da conjuntura
econômica internacional, atingem com dureza as camadas sociais mais deserdadas,
exercem sobre a psicologia do crente negro-africano uma influência complexa.
Influência sutil e decisiva sob o efeito entre as religiões tradicionais
negro-africanas, que não só dá a impressão de desaparecer ou quando não ter
encontrado certamente dentro do Islamismo ou no Cristianismo um terreno fértil
em que pode semear sua herança milenar e sua mensagem de salvação. Dentre as
influências africanas que se recriam, as Comunidades-Terreiros do Candomblé, é
certamente um dos campos, onde as referências étnicas africanas aparecem de
maneira significativa, formando um infinito mosaico de presenças e contribuições,
constituindo em diferentes manifestações populares brasileiras como: as casas
de culto aos orixás, denominado de Candomblé Kêtu ( relativos aos iorubas da
Nigéria e do Benin); inquices (Candomblé Angola); ou voduns (Tambor de Mina,
relativo ao povo do Daomé, no Benin). [...] as Comunidades-Terreiros se
sedimentam enquanto localização espacial, constituindo a comunalidade, “espaço
de preservação, expansão e continuidade dos valores sagrados que constituem a
visão de mundo africano-brasileiro, expressa através do culto aos orixás e/ou
aos ancestrais (LUZ, 1997, p.199), marcadas fortemente pelos ritmos, toques,
danças, sons, rodopios e gestos vindos da África. (II SIMPÓSIO DE HISTÓRIA E
CULTURA AFRO-BRASILEIRA E AFRICANA, 2007). A estrutura religiosa dos iorubas
forneceu ao Candomblé sua infraestrutura de organização, influenciada pelas
contribuições dos demais grupos étnicos. O Candomblé assume, então, a função de
preservação de uma memória reveladora de nações étnicas africanas ou já
elaboradas com afro-brasileiras. A identidade do Candomblé segue soluções
étnicas chamadas de nações de Candomblé, como: Nação Kêtu-Nagô (ioruba); Nação
Jexá ou Ijexá (iorubá); Nação Jeje (fon); Nação Angola (banto) entre outras,
agrupados a partir de semelhanças culturais e principalmente linguísticas.
Nesse quadro, destaca-se o modelo de Candomblé de Nação Kêtu-Nagô (ioruba), por
reunir em seu panteão o culto aos orixás, mais populares aqui no Brasil e mais
próximo do ideal politeísta de alguns povos africanos. Segundo a concepção do
Candomblé, quem governa um axé (força vital), um terreiro, o orixá fundador
daquela Casa de Santo. Na sucessão, acredita-se que é esse orixá quem escolhe a
nova mãe-de-santo (ialorixá) ou novo pai-de-santo (babalorixá) e que sua
vontade se manifesta por meio do jogo de búzios, numa cerimônia presidida por
um sacerdote do oráculo, o oluô e/ou babalaô, Que olha os búzios e interpreta a
vontade do orixá, e que é especialmente convidado para tão delicada mediação. O
povo-de-santo de outros terreiros que legitimam a sucessão. [...] Acredita-se,
no Candomblé, que todos somos filhos de orixás. Os principais são: orixá da
“frente” (de quem se diz que é filho) e o orixá de “trás” (conhecido como
segundo santo ou juntó). Daí o pai-de-santo ou mãe-de-santo tocar com a mão a
testa e a nuca quando quer saudar essas entidades respectivamente. Esses dois
orixás formam um casal que protege seu filho-de-santo como se fossem pai e mãe.
Outros orixás complementares também compõem com estes principais o “enredo de
santo” do filho, totalizando um número que não passa de sete na maioria dos
terreiros. Finalmente, o erê, o espírito infantil, fecha o panteão pessoal no
Candomblé. Para uma pessoa saber a que deus (orixá) pertence deve consultar o
jogo de búzios, principal oráculo da religião. (REVISTA HISTÓRIA VIVA – CULTOS
AFROS, p. 20, 2007). Vocabulário: “A língua do Candomblé, religião e
resistência cultural” • Abiã – freqüentador ou simpatizante do terreiro que
ainda não foi iniciado. • Adés – Coroas de contas com franjas que cobrem o
rosto, simboliza o poder teocrático dos descendentes dos Iorubas. •
Assentamento – Conjunto de objetos (pratos, ferro, búzios, pedra etc.) que
representa o orixá. • Atabaque – Instrumento de percussão usado na orquestra
das cerimônias do Candomblé. • Axé – Energia vital, força mágica, espiritual;
elemento dinâmico da natureza. Todos os indivíduos têm um axé individual e cada
terreiro tem um axé também especial. • Axexê – cerimônia fúnebre do Candomblé
de rito nagô. • Babalaô – Adivinho; praticante dos jogos divinatórios. •
Babalorixá - Sacerdote, o mesmo que pai-de-santo. • Bori – Ritos para o
fortalecimento espiritual da cabeça (ori) de uma pessoa. • Candomblé – Termo de
origem banta que significa culto ou invocação. • Cauris – conchas, usadas no
processo de adivinhação no jogo de búzios. • Descarrego – Ritos (banhos, passes
etc.) que visam afastar as energias negativas e abrir os caminhos de uma
pessoa. • Despacho – Oferenda alimentar ou sacrifício de animal feitos em
homenagem a divindades para obter sua ajuda e proteção na solução de problema.
• Egum – morto; ancestral; pessoa que atingiu o status de pertencer ao elenco
de divindades cultuadas. O egum distingue-se do orixá por ser um tipo de
retorno ao mundo da natureza, enquanto o orixá é a própria natureza,
significando basicamente vida. O egum é cultuado em um local especial, como no
quarto de balé no terreiro de Candomblé ou em terreiro dedicado especialmente
ao culto de antepassados, chamados de egungum. • Ilê Ifé – Terra, o que é vasto,
o que se alarga, segundo a concepção ioruba, foi criada por Olodumaré ou
Olorum. Inquice – divindade, categoria de ser divino; termo empregado nos
Candomblés das nações angola e angola-congo. • Iaô – Iniciado do Candomblé até
o sétimo ano. • Ialorixá – Mãe-de-santo. • Nagô – Proveniente da tradição
ioruba. • Oduduá – chefe político, fundador do reino ioruba. • Ogã – Homem que
não entra em transe e que ocupa cargos honoríficos. • Ogã alabê – Tocador de
atabaques no Candomblé. • Ogã axogum – Pessoa encarregada do sacrifício ritual
de animais no Candomblé. • Ogã pejigã – Pessoa encarregada dos altares do
terreiro. • Peji - Lugar ou altar onde são colocados e cultuados objetos
sagrados das divindades do Candomblé. • Quelê – Colar de contas usado rente ao
pescoço, durante algum tempo, como símbolo da recente iniciação. • Roncó -
Quarto onde são realizadas os rituais privados da iniciação. • Vodu – Nome pelo
qual são conhecidas as religiões de origem africana no Haiti. Popularmente
designa feitiço, trabalho, magia feita para prejudicar alguém. • Vodum – Nome
genérico das divindades no terreiro de rito jeje. CONCLUSÃO: De acordo com as
Diretrizes Curriculares fica evidente a obrigatoriedade do ensino de História e
Cultura Afro-Brasileira e Africana, estabelecida pela Lei 10.639/03, neste caso
o tema pesquisado – a Cosmologia do Candomblé, vem como um conteúdo
complementar a este ensino. A Cosmologia do Candomblé na íntegra de seu
conteúdo indica uma opção por desmistificar o povo negro africano, para
conhecer a cultura e compreender a religiosidade que envolve as diferentes
nações étnicas africanas. É nesta perspectiva que o item Procedência dos
Africanos para o Brasil, contribui na percepção das diferentes etnias que
vieram para o Brasil e nas marcas que imprimiram em nossa sociedade. Este saber
desconstrói também, uma expressão bastante presente na literatura
afrodescendente, “religião de matriz africana”. Com a visualização dos povos
que vieram para o Brasil, fica claro entender o problema da expressão em
questão. Não há em como falar em religião de matriz africana, pois o continente
africano é muito extenso e diverso, porém, é possível afirmar a diversidade
religiosa como identificação de nações étnicas africanas. A organização das
comunidades-terreiros do Candomblé que cultuam os orixás, se constituem em
espaço de preservação, expansão e continuidade dos valores sagrados de algumas
nações étnicas africanas, como por exemplo a nação Kêtu-Nagô ( povos
iorubas).Também se revelam como exemplos favoráveis para os processos
educativos, com múltiplas possibilidades expressa através da oralidade que se
traduz na preservação e perpetuação da tradição de um povo. Quanto a
implementação pedagógica este Projeto foi destinado diretamente aos professores
de História do Ensino Médio do Colégio Estadual de Iporã – EFMP e os alunos
foram inseridos de forma indireta nesta proposta, com alternativas
metodológicas, materiais e ações pedagógicas como subsídios
teórico-metodológico, já que este conteúdo não é contemplado nos livros didáticos
e além disso existem poucas fontes de pesquisa. O resultado desta implementação
foi apresentada e discutida com os cursistas do Grupo de Trabalho em Rede
(GTR). Na realidade trabalhar esta questão da religiosidade negro-africana é
bem complexo, é uma desconstrução dos saberes religiosos oficialmente
construídos ao longo de nossa história ocidental. Tendo em vista que este
Projeto direcionado aos educadores se mostra como uma possibilidade de
superação de preconceitos e discriminações e que desta forma estes possam
postar-se de forma imparcial no momento do processo ensino-aprendizagem,
rompendo com estereótipos e paradigmas impostos por uma ideologia vigente e
hegemônico, como a cristã ocidental. PRINCIPAIS DIVINDADES AFRICANAS – suas
características, preferência, regências e paralelismo católico: Orixá (rito
nato) – EXÚ. Catolicismo – demônios. Elemento – fogo. Características –
mensageiro, comunicação e fecundidade. Local do culto – cemitério. Orixá –
OGUN. Catolicismo – Santo Antônio, São Jorge. Elemento – fogo. Característica –
metalurgia, guerra e violência. Local do
culto – estrada e caminho. Orixá – XANGÔ. Catolicismo – São Jerônimo e São
Pedro. Elemento – fogo. Característica – chefia, realeza, justiça e virilidade.
Local de culto – Pedreira. Orixá – IANSÃ. Catolicismo – Santa Bárbara. Elemento
– fogo, raios, ventos, tempestades. Características – ritos fúnebres,
sensualidade, domínio dos mortos. Local de culto – cemitérios. Orixá – OXOSSI.
Catolicismo – São Miguel, São Jorge e São Sebastião. Elemento – terra.
Característica – caça, agilidade e virilidade. Local de culto – mata. Orixá –
OBALUAIÊ. Catolicismo – São Roque e São Lázaro. Elemento – Terra.
Característica – medicina, saúde, epidemia e morte. Local de culto –
cemitérios. Orixá – OSSAIM. Catolicismo – São Benedito, São Roque e São Jorge.
Elemento – Terra. Característica – medicina, saúde e justiça. Local de culto –
mata. Orixá – OXUMARÉ. Catolicismo – São Bartolomeu. Elemento – água e ar.
Característica – mensageiro, comunicação, transformação e crescimento. Orixá –
NANÃ. Catolicismo – Santa Ana. Elementos – água e Terra. Característica –
procriação, comunicação, ancestralidade, ritos fúnebres. Orixá – OXUM.
Catolicismo – Nossa Senhora das Candeias. Elemento – água doce. Característica
– criação, riqueza, feminilidade e fertilidade. Local de culto – rios, lagos e
cachoeiras. Orixá – IEMANJÁ. Catolicismo – Nossa Senhora da Conceição e Nossa
Senhora dos Navegantes. Elemento – água salgada. Característica – procriação,
riqueza e fertilidade. Local de culto – mar e praia. Orixá – OXALÁ. Catolicismo
– Jesus Cristo e Nossa Senhora do Bonfim. Elemento – ar. Local de culto – ar.
Orixá – ERÊ-IBEJI. Catolicismo – São Cosme e São Damião. Elemento - ?
Característica – espíritos infantis. Local de culto?
REFERÊNCIAS:
CADERNOS TEMÁTICOS – educando para as relações étnico-racial, SEED/PR, 2006.
Delumeau, Jean. El Hecho Religioso. Editorial Alianza. DIRETRIZES CURRICULARES
PARA O ENSINO DE HISTÓRIA NO ENSINO MÉDIO, SEED/PR. 2008 GOMES, Nilma L.
Cultura Negra e Educação. Revista Brasileira de Educação Rio de Janeiro, nº 23,
2003. (Apud ou Et Al). IMAGENS/FIGURAS disponíveis em: <www.mestreazul.com. www.rbu.com. www.paubrasil.it. www.orixás.com.br. www.africanasraizes.com.br. Pesquisadas em 10 de set. 2008.
LODY, Raul. Candomblé – Religião e Resistência Cultural, Editora Ática,1987.
(Série Princípio.) MURRAY, Jocelyn. Grandes Impérios e Civilizações – África,
Edições Del Prado, l997 (Madri.) REVISTA CANDOMBLÉ – Mitos e Lendas, Editora
Minuano, 2008. REVISTA HISTÓRIA VIVA. Grandes Religiões – Cultos Afros, Editora
Duett, 2007. SILVA, Alberto da Costa. A Enxada e a Lança – A África antes dos
Portugueses, Editora Nova Fronteira, 1996, 2ª Edição. II SIMPÓSIO DE HISTÓRIA E
CULTURA AFRO BRASILEIRA E AFRICANA, SEED, 2007. (Apud ou Et Al). Secretaria da
Educação do Paraná. Texto de Miriam de Fátima Ferreira e José Henrique Rollo
Gonçalves. Abraço. Davi
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