quarta-feira, 29 de outubro de 2014

Cântico dos Cânticos. Parte III.

Noites e noites, na minha cama, eu procurei o meu amado; procurei, porém não o encontrei.

Então me levantei e andei por toda a cidade, pelas ruas e pelas praças. Porém não encontrei o meu amado; procurei, mas não o pude achar.

Os guardas que patrulham a cidade me encontraram. e eu perguntei: vocês viram o meu amado?

E, logo que saí de perto deles, eu o encontrei. Eu abracei o meu amado e não o deixei ir embora até que ele foi comigo a casa da minha mãe, ao quarto daquela que me deu a luz.

Mulheres de Jerusalém, prometam e jurem, pelas gazelas e pelas corças selvagens, que vocês não vão perturbar o nosso amor.

O que é aquilo que vem subindo do deserto? parece uma nuvem de fumaça de mirra, e de incenso, e de todo tipo de perfumes vendidos pelos mercadores.

É a liteira do rei Salomão; sessenta soldados, os melhores de Israel, formam a sua guarda pessoal.

Todos eles sabem usar bem a espada e são treinados para a guerra. Cada um está armado com sua espada, por causa dos perigos da noite.

A leteira que o rei Salomão mandou fazer era de madeira da melhor qualidade. As suas colunas eram cobertas de prata, e o seu teto era de tecido bordado a ouro.

As suas almofadas, forradas de fino tecido vermelho, foram feitas com carinho pela mulheres de Jerusalém.

Mulheres de Sião, venham ver o rei! O rei Salomão está usando a coroa que recebeu da sua mãe no dia do seu casamento, naquele dia de tanta felicidade. Abraço. Davi.


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