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do Mosaico. GUERRA NA UCRÂNIA. Noticiário da TV estatal russa de, 17/04/2022, “fala em 3ª Guerra
Mundial”. A capital Kiev está sendo intensamente bombardeada e rodeada por
todos os lados de tropas russas. O Kremlin – sede da Federação Russa – já fala
num governo provisório a favor de Moscou pelos próximos dias. Destituindo-se o
atual. Mariupol completamente cercada por soldados russos que pedem a rendição
da cidade. Numa fábrica soldados ucranianos feridos, civis e crianças pedem
socorro pelas redes sociais, diante do perigo que se aproxima. A região
autônoma de Donbass das repúblicas de Lugansk e Donetks, mesmo atacadas pelo
exército ucraniano, contra-atacam. Esse território dá livre acesso a Rússia ao
Mar Negro. Porta de entrada da ajuda militar da OTAN à Ucrânia. Um intrincado
jogo político onde temos os corredores de refugiados, pactuados entre as nações
beligerantes, que dão acesso a Polônia, Hungria, Romênia e Eslováquia. Além de
Belarus. Mais de 4 e meio milhões de
ucranianos já fizeram acesso a esse salvo conduto humanitário. Barbárie em
Bucha deixa milhares de corpos pelo chão. Governo ucraniano fala em genocídio.
Em Buzova centena de corpos foram encontrados em vala comum. Reportando ao III
Reich Nazista e o holocausto dos judeus na Segunda Guerra Mundial. A cidade de
Karkiv está sendo severamente castigada pelos bombardeios. A Criméia é uma
região anexada a Rússia desde a guerra de 2014. Questões pertinentes a
intensificação dos combates. Uso de bombas de fragmentação por ambos os lados.
Elas além de destruir o alvo, semeiam minas terrestres pela localização
impactada. São proibidas pela Convenção de Genebra – direitos humanitários
internacionais – nas guerras convencionais. Foguetes de alta precisão
destrutivas que causam estragos inigualáveis. O afundamento do navio russo
sobrevivente de duas guerras mundiais, nas águas do Mar Morto, foi uma
importante perda – mais de 500 soldados mortos – às Forças Especiais Russas.
Nome fantoche inventado para descaracterizar a natureza maléfica da invasão ao
país “irmão”. Uma das razões à incursão, que não se justifica, é a destruição
das células nazifascistas implantadas na Ucrânia. Verdade essa afirmação e
estes ultranacionalistas combatem junto ao exército ucraniano. Contrários ao
regime do Kremlin. Que segundo o guru do Presidente Putin, Aleksandr Dugin, são
nocivas ao pensamento sociopolítico russo. O desejo antigo de implantar no
leste europeu a Grande Eurásia. Organização para combater o capitalismo do
Ocidente considerado prepotente e dominador. Desafiando a hegemonia americana
no mundo. Implantando uma modernização
dos fundamentos da economia marxista e sociedade adaptado aos novos tempos. O
filósofo considera a “Rússia um país eurasiano” – raça da mistura entre
europeus e asiáticos, tal sua história ligada as revoluções e conquistas. A
guerra não é só física com destruição na Ucrânia. Também é midiática. Versões
de fatos são interpretadas nas redes sociais e televisões segundo a
conveniências dos oponentes. Assim fica impossível acreditar na totalidade dos
relatos. Enquanto isso, os membros da OTAN prosseguem doando milhões de dólares
e euros em modernos equipamentos e artefatos militares. Suprindo a Ucrânia na
resistência contra os russos e enganosamente cooperando na destruição. O Presidente
Zelensky, da Ucrânia, permanece firme encorajando o povo a combater até a morte
o inimigo. Não percebendo que seu país está derretendo as estruturas físicas,
morais e espirituais. Prejuízo de dezenas de séculos para ser amenizado. A
ajudar militar para fazer guerra eles têm conseguido. Veremos, se será assim,
para a difícil e penosa reconstrução do país. Como disse antes, a rendição,
resolveria parcialmente a situação. Os combates cessariam e na mesa de
negociação, as resoluções teriam mais praticidade e imediato início da
reedificação. No entanto, interesses econômicos e políticos das potências
envolvidas sobrepõem a urgência do cessar fogo. Os Estados Unidos desejam
manter a hegemonia diplomática e liderança política no conflito. Com seus
parceiros europeus tenta isolar a Rússia do contexto mundial. Desestabilizando
todos os sistemas econômicos e institucionais estabelecidos por organismos
internacionais em colaboração multilateral. Jogando terra em dezenas de anos de
diálogo e entendimento a se construir a harmonia e compreensão mútua. Parece
que a guerra será decidida além-fronteira. Os passos que os europeus: França,
Itália, Alemanha, Reino Unido, Canadá (OTAN) e Estados Unidos tomarem a partir
de agora, serão decisivos. Países da Escandinávia – Noruega, Suécia, Dinamarca
e Finlândia. Além de Letônia, Estônia e Lituânia que estão com o “pé no muro” a
entrar na União Militar Europeia. Serão o estopim da detonação duma arma mais
letal pelos russos – bomba atômica – que mudaria os rumos da guerra. Situação terrivelmente
imprevisível de proporções gigantescas. O governo russo já ameaçou por três
vezes a Finlândia e Suécia, quanto as consequências de entrarem na OTAN. Esses
dois países, parecem, dar pouco caso aos avisos do Kremlin. Acho, as
intimidações seríssimas neste delicado momento na guerra. Todo cuidado é pouco
com o temperamento duvidoso do líder russo. O chanceler russo Sergei Lavrov,
respondendo uma questão se a Rússia vai usar armas nucleares na Ucrânia. Em
entrevista ao Canal de TV Índia Today disse: “Apenas armas convencionais”. “O
exército russo anunciou nesta quarta-feira 20/04/22 que realizou com sucesso o
primeiro teste do míssil balístico intercontinental Sarmat. Trata-se de uma
arma de quinta geração com muito alcance. Capaz de atravessar continentes
inteiros e atingir o alvo em qualquer lugar do mundo. Sem que possa ser detida
por qualquer escudo antimíssil existente. Ele é capaz de aguentar temperaturas
de até 2.000ºC e seu poder nuclear é de até 2 megatons. A bomba de Hiroshima
era 100 vezes mais fraca com cerca de 15 quilotons. Podendo levar de 10 a 15
ogivas nuclear”. Chega. Que a misericórdia divina nos alcance. Enquanto isso o
desgaste mental e estrutural toma conta dos dois protagonistas do
enfrentamento. A partir de agora, tudo indica que o mundo vivera uma
polarização – aumento da divergência e extremos ideológicos. De um lado grupo de países denominados
democratas – poder exercido pelo povo em eleições livres e diretas para os
cargos políticos. Os considerados autocratas – excesso de poder, absoluto e
inquestionável como no tempo dos czares russos.
Também os oligarcas – poder exercido por um reduzido grupo de pessoas,
sob quase nenhuma indagação. A atual – ONU – Organização das Nações Unidas,
segundo especialistas em política internacional tem seu modelo obsoleto.
Possivelmente será substituído por um mais contextualizado. Têm se falado em
Confederação das Nações. Cremos que forças espirituais poderão cooperar a
trazer de volta a harmonia e contribuição entre o leste europeu e o resto do
mundo. Se nada de concreto, for feito, para deter as hostilidades desse
conflito nos próximos dias. Provavelmente entramos numa 3ª Guerra Mundial.
Minha
prece. Mãe Santíssima e Imaculada Conceição Maria. Divina Madre que deu à luz
Nosso Senhor e Salvador Jesus Cristo. Oh! Tu que tens poderes sobre anjos,
arcanjos, principados e potestades. Que acessas todas as consciências;
minerais, vegetais, animais e humanas. Rainha e Mestra de todos os Mundos e
Universos. Teu exemplo sagrado na família e condutora do amor eterno a seus
filhos. Sempre protegendo e guardando os seus queridos. Mesmo nos tormentos e
agruras da vida. Na fome, sede e morte. Teu amparo e luz ao caminho são
imprescindíveis. Reconhecemos na dor física, mental e emocional, através de sua
intervenção. Brotar em nós novamente, a fé, esperança e amor. Que nos dão
forças a prosseguirmos nessa terra. Cumprindo nossa missão divina. Mesmo em
fraqueza ou cambaleantes continuamos vencendo os obstáculos e barreiras.
Suplico por tua intervenção e conciliação nesse conflito. Abra os olhos e
corações dos governantes para perceberem o caminho da pacificação e
entendimento. Que a diplomacia trilhe a abnegação e o comprometimento mútuo.
Caiam por terra o orgulho e individualismo egoísta. O expansionismo material dê
lugar ao emocional sentimental do acolhimento ao próximo. Usa o “irmão
Francisco” para diretamente pactuar o Acordo de Paz com os líderes Putin e
Zelensky. Toca no coração do “Santo Padre” para ser usado neste ato a favor da
Paz Mundial. Que a paz seja restabelecida incondicionalmente ao bem dos povos
irmãos – Rússia e Ucrânia – ao interesse da humanidade e preservação do planeta
Terra. Essa é minha oração em nome de Jesus. Amém.
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