terça-feira, 18 de agosto de 2020

II COMO SE REUNIR

 

Cristianismo. www.graodetrigo.com.br. Texto de David W. Dyer. II COMO SE REUNIR. Quantas vezes os cristãos se reúnem para se regozijarem com o quanto estão corretos sobre muitas doutrinas bíblicas ou práticas e (talvez secretamente) sentirem-se superiores a outros que sejam “menos iluminados”? Quão frequentemente os crentes se reúnem a fim de terem suas emoções estimuladas por músicas cada vez mais barulhentas, mais e mais “profecias”, pregadores que bradam e gritam cada vez mais alto e/ou entreterem-se com espúrios sinais e milagres? Muito do que se passa por “cristianismo” hoje em dia é apenas uma expressão da caída vida da alma. Frequentemente, tem muito pouco ou nada a ver com o Espírito Santo. Em vez disso, é o ser humano natural tentando agir como espiritual. O MINISTÉRIO É PARA TODOS. O ministério em nossas reuniões da igreja não é responsabilidade de uma pessoa apenas ou mesmo de alguns indivíduos selecionados. Em vez disso, é da responsabilidade de todos. Nós lemos: “Vocês todos podem profetizar (…)." (I Coríntios 14:31 NKJV) que significa “falar por Deus”. Todos nós podemos e devemos estar prontos e dispostos a compartilhar o que Deus tem falado conosco, o que Ele tem feito por nós, ou mesmo o que Ele tem feito em outros com os quais tenhamos comunhão. Em I Coríntios 14:26 lemos: “Qual então é a maneira apropriada de conduzirem suas reuniões irmãos? Quando vocês se ajuntam, cada um tem um salmo; tem um ensinamento; tem uma revelação; tem uma mensagem em uma língua desconhecida; tem uma interpretação. Que tudo seja feito para edificar os outros [não glorificando a si mesmo]" (VDP). Assim, vemos que em uma genuína reunião da igreja, muitos diferentes membros ministram uns aos outros em uma grande variedade de maneiras. Tudo isso é feito de acordo com a liderança do nosso Cabeça e Rei. Sob a antiga aliança, era exigido dos judeus irem a Jerusalém três vezes por ano para festivais ou “festas”. Eles tinham três “encontros nacionais” todos os anos. No entanto, havia uma certa exigência colocada sobre eles. Nós lemos: “Ninguém deve comparecer diante de mim de mãos vazias” (Êxodo 23:15 NVI). Durante o período entre esses festivais, as pessoas deveriam estar ocupadas. Estariam plantando, criando gados de várias espécies e outros tipos de atividades. Quando eles viessem para as festas, esperava-se deles que trouxessem uma oferta ganha do que eles vinham trabalhando naquele período. Isso tem uma aplicação muito importante para nós hoje. Como crentes, era de se esperar que procurássemos ao Senhor em todo o tempo. É requerido de nós, nos ocupar com a Sua obra e a Sua palavra todos os dias do ano. Desse modo, por meio da nossa comunhão com Ele, obtemos discernimento, compreensão, palavras de encorajamento e exortação, e muitas outras coisas semelhantes. Através da nossa intimidade com Ele, nós teremos experiências da conversão de outras pessoas, de pessoas sendo curadas, de revelações proféticas, de Deus nos usando a fim de servir os outros com uma infinita variedade de maneiras. Tais experiências, então, podem se tornar testemunhos do trabalho de Deus que irá edificar os outros. Então, quando nos ajuntamos para adorá-Lo, temos algo a oferecer. Temos algo real e vivo para compartilhar com os outros que procede do nosso íntimo relacionamento com Jesus. Se não temos nada – ou seja “com mãos vazias" – isto revela nossa pobreza espiritual. Isto demonstra que não somos realmente íntimos de Deus e, portanto, não temos passado tempo com Ele. Somos servos infrutíferos e inúteis. Tal condição deveria nos alarmar! Jesus nos ensina que aqueles que não derem fruto serão cortados da videira. Isso significa que eles serão cortados do fluxo de Sua vida que só encontramos Nele. Nós lemos: “Eu sou a videira; vocês são os ramos. Aquele que permanece em mim e eu nele, esse dá muito fruto. Pois à parte de mim vocês nada podem fazer. Se alguém não permanecer em mim, ele será lançado fora como um ramo inútil e secará. E eles (os que são infrutíferos) serão recolhidos, lançados no fogo, e queimados” (João 15:5,6 VDP). Esta condição infrutífera é bem claramente vista quando nos reunimos. Se não temos nada a oferecer, isso demonstra que não estamos permanecendo em ter íntima comunhão com Jesus. Os resultados de tal condição que Jesus prometeu a nós, deveriam ser muito preocupantes. Embora deva haver oportunidade para todos compartilharem em nossas reuniões, ninguém é livre para oferecer qualquer coisa que tenha origem em si mesmo. Nós não somos livres para oferecer, como fez Caim, nossos “legumes”, que são as coisas que nós mesmos pensamos ou sentimos. Além disso, não temos liberdade para oferecer nosso próprio “fogo estranho” diante do Senhor, como Nadabe e Abiú fizeram (Levíticos 10:1), o qual é inventar uma nova maneira de se adorar a Deus. Quantos irmãos e irmãs introduzem nas reuniões da igreja ideias “novas”? Talvez eles tenham uma execução de dança, alguma agitação de bandeira, uma peça de teatro ou mímica, uma execução de refrão ou solo. Talvez eles tenham lido algum livro interessante ou ouvido algumas ideias novas que desejam compartilhar. Possivelmente, eles viram ou ouviram falar de algo novo que outro grupo de crentes esteja fazendo e querem introduzi-lo em suas reuniões. Eles estão trazendo o "fogo estranho" deles para a presença de Deus. Muitos que trazem tais coisas que Deus não tem autorizado na igreja estão oferecendo seu “melhor”, assim como Caim o fez. Sem dúvida, ele ofereceu seus melhores legumes. Mas todas essas coisas que o homem pode produzir e inventar são rejeitadas por Deus. Assim como nas ofertas de Caim e Abel, apenas uma oferta Lhe agrada. É a oferta do Cordeiro de Deus, Seu próprio Filho. Para que ofereçamos o Cordeiro, devemos nos tornar íntimos Dele e gastarmos tempo em Sua presença. Nós devemos ser liderados por Sua autoridade! Senão, estaremos apenas oferecendo legumes que são rejeitados por Ele. Isso lhe parece muito estreito e restritivo? Isso é! O caminho de Deus é muito estreito. É extremamente restritivo. Somente Seu Filho passou no teste e para que nós e nossas reuniões também passem no teste, só o podem ser sendo feitas cem por cento Nele. A fim de se ter uma verdadeira reunião espiritual, devemos ter o temor do Senhor sobre nós. Isso significa que devemos ser conscientemente muito cuidadosos em seguir a Jesus em nossos tempos juntos. Se queremos nos juntar para visitar, compartilhar opiniões, etc., certamente há outras ocasiões e lugares para isso. Mas quando desejamos entrar na presença do Senhor e ter a Ele nos liderando, devemos ter o mais alto respeito por Sua autoridade. Não estou dizendo que nunca iremos errar ou perder Sua liderança. Nossas reuniões nunca serão “perfeitas”. Estou apenas insistindo que devemos ter um santo, reverente temor do Senhor. Precisamos ter um profundo desejo de dizer e fazer apenas o que flui Dele. Somente aquilo que flui do Seu trono será edificante e, portanto, de algum benefício para nós, Seu povo. Nossas reuniões da igreja não devem ser dominadas por uma pessoa ou mesmo por algumas pessoas. Jesus vive em todos os membros do Seu corpo e, portanto, cada um deve ter algo para compartilhar. Em I Coríntios 14:26 lemos: “O que diremos então irmãos e irmãs? Quando vocês se ajuntam, cada um de vocês tem um hino, ou uma palavra de instrução, uma revelação, uma língua ou uma interpretação. Tudo deve ser feito para que a igreja seja edificada” (NVI). Quando apenas alguns membros selecionados compartilham usando seu dom(ns), a plenitude de Cristo não é vista. Embora os membros mais dotados possam ter coisas genuínas de Deus para compartilhar, eles nunca devem ocupar todo o tempo disponível, mas devem assegurar que todos tenham a chance de entregar a porção que receberam de Deus. A plenitude de Jesus está em seu corpo. Nenhum membro tem tudo. Ninguém tem toda revelação e compreensão. Ninguém tem todas as experiências disponíveis. Portanto, é somente quando todos têm a chance de ministrar pelo Espírito que a plenitude de Cristo é vista. Embora geralmente seja impossível para todos os presentes dizerem algo em todas as reuniões, o princípio é o mesmo. Cada membro tem uma porção de Cristo. Todos são chamados para ministrar sua parte aos outros para que todos possam ser edificados. Até mesmo a menor palavra ou sentença de um dos crentes pode ser um grande encorajamento e bênção para outra pessoa. Se e quando houver alguns irmãos especialmente dotados, na área de ensino por exemplo, eles são livres para organizar os horários e lugares para que façam ensinamentos estendidos. Isso não é realmente a mesma coisa que uma “reunião” da igreja. Poderíamos chamar isso de “reunião ministerial”. Nesse caso, você tem uma pessoa exercendo o seu ministério para o benefício de todos. Paulo, por exemplo, ensinou durante uma noite inteira em uma ocasião em que ele deveria partir no dia seguinte, e estava com um grande encargo para transmitir a eles, antes de partir, o que havia recebido de Deus (Atos 20:7- 11). Ele também arranjou um lugar, “a escola de Tirano”, onde ele ensinou diariamente (Atos 19:9). Muitos dos passes para “reuniões da igreja” em nossos dias parecem ser mais como o ministério de um indivíduo do que uma expressão do corpo de Cristo. Um ideia semelhante poderia ser aplicada àqueles que têm dons de cura, profecia e milagres. Não há absolutamente nenhuma necessidade de que tais coisas tenham seu lugar somente nas reuniões da igreja. Estes e outros ministérios podem ser realizados em qualquer dia e a qualquer hora durante a semana. Eles podem ser feitos de casa em casa. Não há necessidade de se fazer um espetáculo ou uma exibição de oração por cura, ministério profético ou mesmo ensino. Não há necessidade para que essas coisas sejam feitas apenas em nossas reuniões. Nossas reuniões devem ser uma expressão da autoridade e Pessoa de Jesus, não um lugar de entretenimento e exposição dos nossos dons. Além de não expressar a plenitude do corpo de Cristo, as reuniões dominadas por um homem ou por alguns homens resultam em frustração por parte de outros homens, que não sejam permitidos de crescer em seus dons e ministérios. Quando apenas um homem lidera, qualquer outro que começar a mostrar sinais de unção, imediatamente se torna uma ameaça àquele que está no comando. Quando estes homens começam a exercer autoridade espiritual, podem facilmente serem vistos pelo líder como “competidores e, portanto, tal líder irá “tratar” com eles. Quase sempre, esses irmãos que estão começando a crescer em seus dons são rotulados como rebeldes e o líder atual passa de querer se livrar deles. O líder, encontrando uma desculpa ou outra, maneja uma forma de mandar esse irmão embora para outro lugar. Talvez eles possam ser deslocados para ensinarem na “escola dominical”, ou irem para o seminário. Com frequência isso pode causar dor e/ou confusão para aquele que é rejeitado. Um mal que tal autoridade humana produz é que muitos homens, não sendo capazes de crescer em seus dons na igreja, procuram outras formas de realização, como dedicarem-se ao seu trabalho, esportes ou outros entretenimentos. Além disso, muitas congregações ficam cheias de mulheres (uma vez que os homens foram embora, não estando realizados) as quais, por natureza, são mais submissos e menos ressentidas da autoridade humana. MANTENDO A AUTORIDADE DE DEUS. Embora não haja lugar para a autoridade humana na igreja, existe um lugar para os homens serem usados por Deus em transmitir Sua autoridade. Estes homens são os mais velhos, irmãos espiritualmente maduros, que possuem a responsabilidade diante de Deus para ajudar a manter Sua autoridade nas reuniões. Estes também são conhecidos como “sentinelas”. (Na bíblia portuguesa fica mais comumente trazido como: presbíteros, mas o significado é como colocado aqui: sentinela). Estes são homens que são maduros e andam em intimidade com Deus. Durante as reuniões, portanto, eles possuem certa responsabilidade em ver que a autoridade de Deus seja mantida. Quando alguns imaturos ou recém-chegados começam a dizer e fazer coisas que, não estão em harmonia com o que o Espírito está dizendo ou fazendo no momento, então eles devem agir. De maneiras que não sejam ofensivas ou autoritárias, tais homens devem dizer ou fazer algo a fim de trazerem de volta a direção da reunião à autoridade do Espírito Santo. Acontece que chega a uma reunião sem estrutura humana, gente que a veem como uma oportunidade de oferecerem suas próprias opiniões, doutrinas, sentimentos pessoais e outras coisas igualmente inúteis. Falhando em discernir a liderança do Espírito, eles apagam o Espírito ao oferecerem coisas que não se originam com Ele. Também, os crentes jovens podem ficar animados ou estimulados por alguma outra coisa sem ser Deus (pela carne, pelo ego e até pelos espíritos malignos) e começarem a falar sem a Santa orientação. Esta é a hora para que os irmãos maduros tragam correção à situação. Talvez eles possam pedir por uma pausa e um tempo de oração. Possivelmente eles podem gentilmente sugerir que esta não é a hora ou o lugar para tais coisas serem expressadas. Há muitas maneiras pelas quais os irmãos maduros podem e devem ajudar a manter a liderança do Espírito Santo nas reuniões. Para que isso aconteça de uma maneira saudável e amorosa, deve haver pelo menos dois ou três homens que estejam caminhando em unidade. Eles devem ser de uma mesma mente e opinião. Eles devem ter relacionamentos que têm sido construídos por Deus e, portanto, têm chegado a uma unidade santa. Desse modo, eles podem falar e moverem-se em harmonia uns com os outros em tais reuniões. Juntos, eles podem agir a fim de novamente trazerem as reuniões sob a autoridade do Espírito Santo. Sem tal unidade entre pelo menos alguns homens, não podem ocorrer verdadeiras reuniões espirituais. Talvez alguém comece a falar sem uma unção espiritual. Quando um irmão tenta corrigir, outro discorda. Quando alguém detecta um erro, outra pessoa toma o lado daquele com o erro e assim um desacordo é introduzido. Isso causa um “atrito” no ar. Essa falta de unidade entre os irmãos mais experientes permitirá que muitas coisas diferentes e não espirituais sigam seu curso durante nossos momentos juntos. Isso também produzirá confusão entre os irmãos. Eles não saberão o que realmente é de Deus e o que está em erro. Uma situação assim não será abençoada pelo Senhor. Isso é uma construção instável. Sua fundação não é segura. Deus não pode adicionar muito peso (que, neste caso, são mais crentes) a tal construção, porque ela não resistiria ao teste. Cedo ou tarde, tais irmãos que não estão andando em verdadeira harmonia entre si e com Jesus entrarão em conflito. Inevitavelmente haverá uma divisão. Isso irá ferir e confundir os outros. Portanto, Deus não trará muitas pessoas para estas reuniões. Ele sabe como ela vai acabar e por isso não a abençoa muito. Se a autoridade e a liderança de Jesus não forem mantidas em nossas reuniões, Ele se retirará. Ele tirará o candeeiro do seu lugar (Ap 2:5). Quando estamos em confusão e perdemos Sua liderança, não somos mais um testemunho Dele mesmo. Ele não é aquele que está sendo expressado. Não é Ele que está sendo glorificado. Portanto, Sua presença não estará ali e a coisa toda desmoronará. Os homens frequentemente compensam esta falta de liderança Santa com autoridade e organização humanas. Visto que Deus não está mantendo as coisas juntas, elas usam cola humana. Eles começam a liderar e a organizar a si próprios. Desse modo mais uma seita religiosa nasce, mais uma divisão entre o povo de Deus. Há mais do que poucos grupos cristãos hoje que começaram, talvez há muito tempo, no Espírito. Eles foram colocados juntos pelo mover de Deus, mas de alguma forma se extraviaram da Sua liderança. Eles perderam a linha da Sua direção. Eles se desviaram da Sua autoridade. Consequentemente, a presença de Deus foi perdida e tudo o que resta é apenas uma casca do passado. Eles têm apenas um eco do que uma vez foi a voz do Senhor. Isso poderia ser chamado de “Icabode”, visto que a glória do Senhor se foi. No entanto, lá estão eles, ainda persistindo com apenas a memória de como Deus viveu e se moveu no meio deles. Reunir-se no Espírito – na própria presença do Senhor – é algo muito sério. Infelizmente também, muito raro. O reverente respeito por Deus, a intimidade com Ele e a obediência a Ele que são requeridas são escassas hoje. Se e quando formos privilegiados de fazer parte de algo assim, isso é muito precioso. Devemos estar orando e vigiando muito diante de Deus para que isso possa ser preservado. PORQUE DEUS NÃO JULGA O QUE NÃO PROVÉM DELE. Talvez alguns possam questionar por que Deus não traz Seu julgamento sobre tantas coisas que acontecem hoje entre os cristãos que obviamente não são Sua vontade. Eles não expressam Sua natureza de maneira alguma. De fato, muitos são repugnantes e repulsivos e até mesmo francamente blasfemos. Por que então, como Ele fez com Ananias e Safira, Ele não atinge com a morte os que estão corrompendo Sua igreja como se agiu no livro de Atos? Uma possível resposta é que muito do que é feito “em Seu nome” não é realmente Seu. Já que não é o Seu trabalho, Ele não sente responsabilidade em defendê-lo. Ele não sente urgência em mantê-lo puro. Visto que Ele não começou o trabalho, não é Dele e Ele não tem necessidade de julgá-lo neste tempo. Mas se e quando começarmos a cumprir Seus requisitos e nos achegarmos sob Sua liderança, então devemos andar em reverente temor, visto que estaremos experimentando a verdadeira casa de Deus. É aí então que devemos estar conscientes do temor do Senhor. Um dos objetivos em se reunir é construir o Seu Santo Templo. Estamos cooperando com Ele para construir um lugar onde Ele tenha prazer em viver. Estamos trabalhando juntos com Ele para construir algo santo e vivo, um santuário onde Ele se sinta confortável e em descanso. Esta não é uma tarefa pequena ou sem importância. Este é um negócio verdadeiramente sério. Como servos de Deus, estamos lidando com coisas eternas, preciosas e eternamente importantes. Conhecer a vontade de Deus e então trabalhar com Ele tendo isto em mente é da máxima importância. Um número muito grande de crentes estão satisfeitos em terem reuniões nas quais Deus pareça visitar de vez em quando. Se, de tempos em tempos, eles sentem a presença do Senhor ou alguma unção do Seu Espírito, eles estão satisfeitos. Contudo irmãos, nós nunca devemos estar satisfeitos com algo que Deus ocasionalmente visita, mas somente com algo no qual Ele tenha o prazer de viver pela eternidade. Que possamos dar nossos corações e vidas totalmente a esta tarefa. www.graodetrigo.com.br . Abraço. Davi

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