Cristianismo.
www.graodetrigo.com.br. Texto de
David W. Dyer. II COMO SE REUNIR. Quantas vezes os cristãos se reúnem para se
regozijarem com o quanto estão corretos sobre muitas doutrinas bíblicas ou
práticas e (talvez secretamente) sentirem-se superiores a outros que sejam
“menos iluminados”? Quão frequentemente os crentes se reúnem a fim de terem
suas emoções estimuladas por músicas cada vez mais barulhentas, mais e mais
“profecias”, pregadores que bradam e gritam cada vez mais alto e/ou
entreterem-se com espúrios sinais e milagres? Muito do que se passa por
“cristianismo” hoje em dia é apenas uma expressão da caída vida da alma.
Frequentemente, tem muito pouco ou nada a ver com o Espírito Santo. Em vez
disso, é o ser humano natural tentando agir como espiritual. O MINISTÉRIO É
PARA TODOS. O ministério em nossas reuniões da igreja não é responsabilidade de
uma pessoa apenas ou mesmo de alguns indivíduos selecionados. Em vez disso, é
da responsabilidade de todos. Nós lemos: “Vocês todos podem profetizar
(…)." (I Coríntios 14:31 NKJV) que significa “falar por Deus”. Todos nós
podemos e devemos estar prontos e dispostos a compartilhar o que Deus tem falado
conosco, o que Ele tem feito por nós, ou mesmo o que Ele tem feito em outros
com os quais tenhamos comunhão. Em I Coríntios 14:26 lemos: “Qual então é a
maneira apropriada de conduzirem suas reuniões irmãos? Quando vocês se ajuntam,
cada um tem um salmo; tem um ensinamento; tem uma revelação; tem uma mensagem
em uma língua desconhecida; tem uma interpretação. Que tudo seja feito para
edificar os outros [não glorificando a si mesmo]" (VDP). Assim, vemos que
em uma genuína reunião da igreja, muitos diferentes membros ministram uns aos
outros em uma grande variedade de maneiras. Tudo isso é feito de acordo com a
liderança do nosso Cabeça e Rei. Sob a antiga aliança, era exigido dos judeus
irem a Jerusalém três vezes por ano para festivais ou “festas”. Eles tinham
três “encontros nacionais” todos os anos. No entanto, havia uma certa exigência
colocada sobre eles. Nós lemos: “Ninguém deve comparecer diante de mim de mãos
vazias” (Êxodo 23:15 NVI). Durante o período entre esses festivais, as pessoas
deveriam estar ocupadas. Estariam plantando, criando gados de várias espécies e
outros tipos de atividades. Quando eles viessem para as festas, esperava-se
deles que trouxessem uma oferta ganha do que eles vinham trabalhando naquele
período. Isso tem uma aplicação muito importante para nós hoje. Como crentes,
era de se esperar que procurássemos ao Senhor em todo o tempo. É requerido de
nós, nos ocupar com a Sua obra e a Sua palavra todos os dias do ano. Desse
modo, por meio da nossa comunhão com Ele, obtemos discernimento, compreensão,
palavras de encorajamento e exortação, e muitas outras coisas semelhantes.
Através da nossa intimidade com Ele, nós teremos experiências da conversão de
outras pessoas, de pessoas sendo curadas, de revelações proféticas, de Deus nos
usando a fim de servir os outros com uma infinita variedade de maneiras. Tais
experiências, então, podem se tornar testemunhos do trabalho de Deus que irá
edificar os outros. Então, quando nos ajuntamos para adorá-Lo, temos algo a
oferecer. Temos algo real e vivo para compartilhar com os outros que procede do
nosso íntimo relacionamento com Jesus. Se não temos nada – ou seja “com mãos
vazias" – isto revela nossa pobreza espiritual. Isto demonstra que não
somos realmente íntimos de Deus e, portanto, não temos passado tempo com Ele.
Somos servos infrutíferos e inúteis. Tal condição deveria nos alarmar! Jesus
nos ensina que aqueles que não derem fruto serão cortados da videira. Isso
significa que eles serão cortados do fluxo de Sua vida que só encontramos Nele.
Nós lemos: “Eu sou a videira; vocês são os ramos. Aquele que permanece em mim e
eu nele, esse dá muito fruto. Pois à parte de mim vocês nada podem fazer. Se
alguém não permanecer em mim, ele será lançado fora como um ramo inútil e
secará. E eles (os que são infrutíferos) serão recolhidos, lançados no fogo, e
queimados” (João 15:5,6 VDP). Esta condição infrutífera é bem claramente vista
quando nos reunimos. Se não temos nada a oferecer, isso demonstra que não
estamos permanecendo em ter íntima comunhão com Jesus. Os resultados de tal
condição que Jesus prometeu a nós, deveriam ser muito preocupantes. Embora deva
haver oportunidade para todos compartilharem em nossas reuniões, ninguém é
livre para oferecer qualquer coisa que tenha origem em si mesmo. Nós não somos livres
para oferecer, como fez Caim, nossos “legumes”, que são as coisas que nós
mesmos pensamos ou sentimos. Além disso, não temos liberdade para oferecer
nosso próprio “fogo estranho” diante do Senhor, como Nadabe e Abiú fizeram
(Levíticos 10:1), o qual é inventar uma nova maneira de se adorar a Deus.
Quantos irmãos e irmãs introduzem nas reuniões da igreja ideias “novas”? Talvez
eles tenham uma execução de dança, alguma agitação de bandeira, uma peça de
teatro ou mímica, uma execução de refrão ou solo. Talvez eles tenham lido algum
livro interessante ou ouvido algumas ideias novas que desejam compartilhar.
Possivelmente, eles viram ou ouviram falar de algo novo que outro grupo de
crentes esteja fazendo e querem introduzi-lo em suas reuniões. Eles estão trazendo
o "fogo estranho" deles para a presença de Deus. Muitos que trazem
tais coisas que Deus não tem autorizado na igreja estão oferecendo seu
“melhor”, assim como Caim o fez. Sem dúvida, ele ofereceu seus melhores
legumes. Mas todas essas coisas que o homem pode produzir e inventar são
rejeitadas por Deus. Assim como nas ofertas de Caim e Abel, apenas uma oferta
Lhe agrada. É a oferta do Cordeiro de Deus, Seu próprio Filho. Para que
ofereçamos o Cordeiro, devemos nos tornar íntimos Dele e gastarmos tempo em Sua
presença. Nós devemos ser liderados por Sua autoridade! Senão, estaremos apenas
oferecendo legumes que são rejeitados por Ele. Isso lhe parece muito estreito e
restritivo? Isso é! O caminho de Deus é muito estreito. É extremamente
restritivo. Somente Seu Filho passou no teste e para que nós e nossas reuniões
também passem no teste, só o podem ser sendo feitas cem por cento Nele. A fim
de se ter uma verdadeira reunião espiritual, devemos ter o temor do Senhor
sobre nós. Isso significa que devemos ser conscientemente muito cuidadosos em
seguir a Jesus em nossos tempos juntos. Se queremos nos juntar para visitar,
compartilhar opiniões, etc., certamente há outras ocasiões e lugares para isso.
Mas quando desejamos entrar na presença do Senhor e ter a Ele nos liderando,
devemos ter o mais alto respeito por Sua autoridade. Não estou dizendo que
nunca iremos errar ou perder Sua liderança. Nossas reuniões nunca serão
“perfeitas”. Estou apenas insistindo que devemos ter um santo, reverente temor
do Senhor. Precisamos ter um profundo desejo de dizer e fazer apenas o que flui
Dele. Somente aquilo que flui do Seu trono será edificante e, portanto, de
algum benefício para nós, Seu povo. Nossas reuniões da igreja não devem ser
dominadas por uma pessoa ou mesmo por algumas pessoas. Jesus vive em todos os
membros do Seu corpo e, portanto, cada um deve ter algo para compartilhar. Em I
Coríntios 14:26 lemos: “O que diremos então irmãos e irmãs? Quando vocês se
ajuntam, cada um de vocês tem um hino, ou uma palavra de instrução, uma
revelação, uma língua ou uma interpretação. Tudo deve ser feito para que a
igreja seja edificada” (NVI). Quando apenas alguns membros selecionados
compartilham usando seu dom(ns), a plenitude de Cristo não é vista. Embora os
membros mais dotados possam ter coisas genuínas de Deus para compartilhar, eles
nunca devem ocupar todo o tempo disponível, mas devem assegurar que todos
tenham a chance de entregar a porção que receberam de Deus. A plenitude de
Jesus está em seu corpo. Nenhum membro tem tudo. Ninguém tem toda revelação e
compreensão. Ninguém tem todas as experiências disponíveis. Portanto, é somente
quando todos têm a chance de ministrar pelo Espírito que a plenitude de Cristo
é vista. Embora geralmente seja impossível para todos os presentes dizerem algo
em todas as reuniões, o princípio é o mesmo. Cada membro tem uma porção de
Cristo. Todos são chamados para ministrar sua parte aos outros para que todos
possam ser edificados. Até mesmo a menor palavra ou sentença de um dos crentes
pode ser um grande encorajamento e bênção para outra pessoa. Se e quando houver
alguns irmãos especialmente dotados, na área de ensino por exemplo, eles são
livres para organizar os horários e lugares para que façam ensinamentos
estendidos. Isso não é realmente a mesma coisa que uma “reunião” da igreja.
Poderíamos chamar isso de “reunião ministerial”. Nesse caso, você tem uma
pessoa exercendo o seu ministério para o benefício de todos. Paulo, por
exemplo, ensinou durante uma noite inteira em uma ocasião em que ele deveria
partir no dia seguinte, e estava com um grande encargo para transmitir a eles,
antes de partir, o que havia recebido de Deus (Atos 20:7- 11). Ele também
arranjou um lugar, “a escola de Tirano”, onde ele ensinou diariamente (Atos
19:9). Muitos dos passes para “reuniões da igreja” em nossos dias parecem ser
mais como o ministério de um indivíduo do que uma expressão do corpo de Cristo.
Um ideia semelhante poderia ser aplicada àqueles que têm dons de cura, profecia
e milagres. Não há absolutamente nenhuma necessidade de que tais coisas tenham
seu lugar somente nas reuniões da igreja. Estes e outros ministérios podem ser
realizados em qualquer dia e a qualquer hora durante a semana. Eles podem ser
feitos de casa em casa. Não há necessidade de se fazer um espetáculo ou uma
exibição de oração por cura, ministério profético ou mesmo ensino. Não há
necessidade para que essas coisas sejam feitas apenas em nossas reuniões.
Nossas reuniões devem ser uma expressão da autoridade e Pessoa de Jesus, não um
lugar de entretenimento e exposição dos nossos dons. Além de não expressar a
plenitude do corpo de Cristo, as reuniões dominadas por um homem ou por alguns
homens resultam em frustração por parte de outros homens, que não sejam
permitidos de crescer em seus dons e ministérios. Quando apenas um homem
lidera, qualquer outro que começar a mostrar sinais de unção, imediatamente se
torna uma ameaça àquele que está no comando. Quando estes homens começam a
exercer autoridade espiritual, podem facilmente serem vistos pelo líder como
“competidores e, portanto, tal líder irá “tratar” com eles. Quase sempre, esses
irmãos que estão começando a crescer em seus dons são rotulados como rebeldes e
o líder atual passa de querer se livrar deles. O líder, encontrando uma
desculpa ou outra, maneja uma forma de mandar esse irmão embora para outro
lugar. Talvez eles possam ser deslocados para ensinarem na “escola dominical”,
ou irem para o seminário. Com frequência isso pode causar dor e/ou confusão
para aquele que é rejeitado. Um mal que tal autoridade humana produz é que
muitos homens, não sendo capazes de crescer em seus dons na igreja, procuram
outras formas de realização, como dedicarem-se ao seu trabalho, esportes ou
outros entretenimentos. Além disso, muitas congregações ficam cheias de mulheres
(uma vez que os homens foram embora, não estando realizados) as quais, por
natureza, são mais submissos e menos ressentidas da autoridade humana. MANTENDO
A AUTORIDADE DE DEUS. Embora não haja lugar para a autoridade humana na igreja,
existe um lugar para os homens serem usados por Deus em transmitir Sua
autoridade. Estes homens são os mais velhos, irmãos espiritualmente maduros,
que possuem a responsabilidade diante de Deus para ajudar a manter Sua
autoridade nas reuniões. Estes também são conhecidos como “sentinelas”. (Na
bíblia portuguesa fica mais comumente trazido como: presbíteros, mas o
significado é como colocado aqui: sentinela). Estes são homens que são maduros
e andam em intimidade com Deus. Durante as reuniões, portanto, eles possuem certa
responsabilidade em ver que a autoridade de Deus seja mantida. Quando alguns
imaturos ou recém-chegados começam a dizer e fazer coisas que, não estão em
harmonia com o que o Espírito está dizendo ou fazendo no momento, então eles
devem agir. De maneiras que não sejam ofensivas ou autoritárias, tais homens
devem dizer ou fazer algo a fim de trazerem de volta a direção da reunião à
autoridade do Espírito Santo. Acontece que chega a uma reunião sem estrutura
humana, gente que a veem como uma oportunidade de oferecerem suas próprias
opiniões, doutrinas, sentimentos pessoais e outras coisas igualmente inúteis.
Falhando em discernir a liderança do Espírito, eles apagam o Espírito ao
oferecerem coisas que não se originam com Ele. Também, os crentes jovens podem ficar
animados ou estimulados por alguma outra coisa sem ser Deus (pela carne, pelo
ego e até pelos espíritos malignos) e começarem a falar sem a Santa orientação.
Esta é a hora para que os irmãos maduros tragam correção à situação. Talvez
eles possam pedir por uma pausa e um tempo de oração. Possivelmente eles podem
gentilmente sugerir que esta não é a hora ou o lugar para tais coisas serem
expressadas. Há muitas maneiras pelas quais os irmãos maduros podem e devem
ajudar a manter a liderança do Espírito Santo nas reuniões. Para que isso
aconteça de uma maneira saudável e amorosa, deve haver pelo menos dois ou três
homens que estejam caminhando em unidade. Eles devem ser de uma mesma mente e
opinião. Eles devem ter relacionamentos que têm sido construídos por Deus e,
portanto, têm chegado a uma unidade santa. Desse modo, eles podem falar e
moverem-se em harmonia uns com os outros em tais reuniões. Juntos, eles podem
agir a fim de novamente trazerem as reuniões sob a autoridade do Espírito
Santo. Sem tal unidade entre pelo menos alguns homens, não podem ocorrer
verdadeiras reuniões espirituais. Talvez alguém comece a falar sem uma unção
espiritual. Quando um irmão tenta corrigir, outro discorda. Quando alguém
detecta um erro, outra pessoa toma o lado daquele com o erro e assim um
desacordo é introduzido. Isso causa um “atrito” no ar. Essa falta de unidade
entre os irmãos mais experientes permitirá que muitas coisas diferentes e não
espirituais sigam seu curso durante nossos momentos juntos. Isso também produzirá
confusão entre os irmãos. Eles não saberão o que realmente é de Deus e o que
está em erro. Uma situação assim não será abençoada pelo Senhor. Isso é uma
construção instável. Sua fundação não é segura. Deus não pode adicionar muito
peso (que, neste caso, são mais crentes) a tal construção, porque ela não
resistiria ao teste. Cedo ou tarde, tais irmãos que não estão andando em
verdadeira harmonia entre si e com Jesus entrarão em conflito. Inevitavelmente
haverá uma divisão. Isso irá ferir e confundir os outros. Portanto, Deus não
trará muitas pessoas para estas reuniões. Ele sabe como ela vai acabar e por
isso não a abençoa muito. Se a autoridade e a liderança de Jesus não forem
mantidas em nossas reuniões, Ele se retirará. Ele tirará o candeeiro do seu lugar
(Ap 2:5). Quando estamos em confusão e perdemos Sua liderança, não somos mais
um testemunho Dele mesmo. Ele não é aquele que está sendo expressado. Não é Ele
que está sendo glorificado. Portanto, Sua presença não estará ali e a coisa
toda desmoronará. Os homens frequentemente compensam esta falta de liderança
Santa com autoridade e organização humanas. Visto que Deus não está mantendo as
coisas juntas, elas usam cola humana. Eles começam a liderar e a organizar a si
próprios. Desse modo mais uma seita religiosa nasce, mais uma divisão entre o
povo de Deus. Há mais do que poucos grupos cristãos hoje que começaram, talvez
há muito tempo, no Espírito. Eles foram colocados juntos pelo mover de Deus,
mas de alguma forma se extraviaram da Sua liderança. Eles perderam a linha da
Sua direção. Eles se desviaram da Sua autoridade. Consequentemente, a presença
de Deus foi perdida e tudo o que resta é apenas uma casca do passado. Eles têm
apenas um eco do que uma vez foi a voz do Senhor. Isso poderia ser chamado de “Icabode”,
visto que a glória do Senhor se foi. No entanto, lá estão eles, ainda
persistindo com apenas a memória de como Deus viveu e se moveu no meio deles.
Reunir-se no Espírito – na própria presença do Senhor – é algo muito sério.
Infelizmente também, muito raro. O reverente respeito por Deus, a intimidade
com Ele e a obediência a Ele que são requeridas são escassas hoje. Se e quando
formos privilegiados de fazer parte de algo assim, isso é muito precioso.
Devemos estar orando e vigiando muito diante de Deus para que isso possa ser
preservado. PORQUE DEUS NÃO JULGA O QUE NÃO PROVÉM DELE. Talvez alguns possam
questionar por que Deus não traz Seu julgamento sobre tantas coisas que
acontecem hoje entre os cristãos que obviamente não são Sua vontade. Eles não expressam
Sua natureza de maneira alguma. De fato, muitos são repugnantes e repulsivos e
até mesmo francamente blasfemos. Por que então, como Ele fez com Ananias e
Safira, Ele não atinge com a morte os que estão corrompendo Sua igreja como se
agiu no livro de Atos? Uma possível resposta é que muito do que é feito “em Seu
nome” não é realmente Seu. Já que não é o Seu trabalho, Ele não sente
responsabilidade em defendê-lo. Ele não sente urgência em mantê-lo puro. Visto
que Ele não começou o trabalho, não é Dele e Ele não tem necessidade de
julgá-lo neste tempo. Mas se e quando começarmos a cumprir Seus requisitos e
nos achegarmos sob Sua liderança, então devemos andar em reverente temor, visto
que estaremos experimentando a verdadeira casa de Deus. É aí então que devemos
estar conscientes do temor do Senhor. Um dos objetivos em se reunir é construir
o Seu Santo Templo. Estamos cooperando com Ele para construir um lugar onde Ele
tenha prazer em viver. Estamos trabalhando juntos com Ele para construir algo
santo e vivo, um santuário onde Ele se sinta confortável e em descanso. Esta
não é uma tarefa pequena ou sem importância. Este é um negócio verdadeiramente
sério. Como servos de Deus, estamos lidando com coisas eternas, preciosas e
eternamente importantes. Conhecer a vontade de Deus e então trabalhar com Ele
tendo isto em mente é da máxima importância. Um número muito grande de crentes
estão satisfeitos em terem reuniões nas quais Deus pareça visitar de vez em
quando. Se, de tempos em tempos, eles sentem a presença do Senhor ou alguma
unção do Seu Espírito, eles estão satisfeitos. Contudo irmãos, nós nunca
devemos estar satisfeitos com algo que Deus ocasionalmente visita, mas somente
com algo no qual Ele tenha o prazer de viver pela eternidade. Que possamos dar
nossos corações e vidas totalmente a esta tarefa. www.graodetrigo.com.br . Abraço. Davi
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