Confucionismo. www.https//rt.br. OS ANALECTOS – APÊNDICE I A. Acontecimentos na vida de
Confúcio Comparado a outros pensadores da China antiga, sobre a maioria dos
quais quase nada é sabido, Confúcio parece ter se saído muito bem. A principal
fonte sobre sua vida é a biografia que compõe o capítulo 47 de Shih chi
(Registros do historiador), escrito no início do século I a.C. por Ssu-ma
Ch’ien. É uma biografia de bastante fôlego e parece, à primeira vista, ser
repleta de informações, mas essa impressão se mostra enganosa. A maior parte
dessas informações é pouco confiável. De fato, Ts’ui Shu (1740-1816), que
examinou meticulosamente as evidências de acontecimentos na vida de Confúcio no
seu Chu Ssu k’ao hsin lu, que ainda é o melhor trabalho sobre o assunto,
definiu muito bem a questão ao dizer: “No Shih chi [biografia], aquilo que não
tem fundamento chega a setenta ou oitenta por cento”. [211] Ao refletirmos
sobre o assunto, isso dificilmente causa surpresa. Pelo fato de Confúcio ter
ganho, talvez até mesmo durante a própria vida, a reputação de um sábio,
histórias apócrifas sobre ele abundaram desde o início. Por exemplo, o Kuo yü,
uma compilação mista de relatos dos vários reinos no período da Primavera e do
Outono (ch’un ch’iu), já inclui um certo número de histórias sobre Confúcio que
só podem ser encaradas como invenções ocasionadas por sua reputação de homem
sábio. Em uma delas, ele consegue identificar um animal desconhecido que se
parecia com uma ovelha. [212] Em outra, ele identifica um esqueleto gigante
como sendo de Fang Feng Shih, que, dizia-se, tinha sido executado por Yü, o
fundador da dinastia Hsia, por ter chegado atrasado a uma reunião. [213] Em
outra ocasião ainda, uma águia que cai, moribunda, traz uma flecha com uma
ponta de pedra de mais de um pé de comprimento. Confúcio é capaz de dizer que o
pássaro é proveniente das distantes terras dos bárbaros ao norte de Su Shen, já
que tal tipo de flecha era própria desse grupo. [214] Além desse tipo de
história, que mostra o quão imensamente erudito Confúcio era, havia ainda
histórias que eram propagadas e difundidas por escolas rivais, fosse para
descreditar o sábio ao ridicularizá-lo, ou para emprestar respeitabilidade às
ideias delas. Há, por exemplo, no Chuang tzu, inúmeras histórias que ilustram
ideias taoístas nas quais Confúcio figura com proeminência. E também há
histórias, no Han fei tzu, nas quais Confúcio aparece como o porta-voz de
ideias legalistas. Se o Kuo yü, sem falar no Chuang tzu e no Han fei tzu, já
era abundante em histórias apócrifas, não deveríamos ficar surpresos que grande
parte desse material tenha aberto caminho até o Shih chi. Ssu-ma Ch’ien era
extremamente cauteloso com a forma com que lidava com sua matéria-prima: nada
era rejeitado, a menos que ele tivesse certeza da falta de autenticidade da
informação. Sempre que havia lugar para dúvidas, ele preferia preservar a
tradição e deixar que o leitor julgasse por si próprio. Essa atitude está
resumida nas palavras que ele usava para elogiar Confúcio como historiador.
“Ele mostrava cautela ao transmitir algo duvidoso como algo que era duvidoso”.
(Shih chi, p. 487). Mas essa cautela coloca um problema ao leitor moderno. Não
há, me parece, saída para esse problema a não ser adotar o princípio austero de
que qualquer coisa que não estiver chancelada por um punhado de fontes
primárias antigas tem de ser submetido a cuidadoso escrutínio e que a tradição
tem de ser rejeitada quando houver espaço para dúvida. Na minha opinião, as
fontes primárias nas quais se deve confiar incluem não muito mais do que Os
analectos, acrescidos por Mencius, e o Tso chuan (o Comentário tso sobre os
Anais de Primavera e Outono). Temos de confiar em Os analectos por ser a fonte
mais antiga sobre Confúcio, embora mesmo nele haja passagens abertas a dúvidas.
Mencius pode ser usado como uma fonte suplementar que às vezes confirma em
detalhe o que se encontra em Os analectos. É supostamente confiável por causa
do imenso respeito que Mêncio mostrava para com Confúcio e por causa do
saudável ceticismo que ele mostrava para com textos tradicionais apócrifos
sobre grandes homens do passado. [215] O Tso chuan é ligeiramente mais
problemático. Embora seja o único relato confiável que temos sobre a história
do Período de Primavera e Outono, há, ainda assim, casos em que é introduzido
um elemento profético que apenas pode significar que algum material foi
acrescido após o acontecimento. Por essa razão, tal material deveria ser
isolado e tratado com ceticismo. Agora poderemos tentar reconstruir um relato
cronológico de todos os acontecimentos da vida de Confúcio que têm a
autenticidade dos primeiros trabalhos. Também poderemos usar essa oportunidade
para tomar todas as passagens datáveis de Os analectos e colocá-las em seu
lugar apropriado na cronologia, com a esperança de que isso lhes dê um contexto
histórico que pode ser de ajuda ao leitor. Concluiremos, então, examinando
alguns dos mais importantes acontecimentos atribuídos no Shih chi e em outros
trabalhos à vida de Confúcio e mostrando que são infundados. 1. As origens de
Confúcio. De acordo com Tso chuan (duque Chao 7), no seu leito de morte Meng Hsi
Tzu disse que Confúcio descendia de Fu Fu He, que, embora fosse o filho mais
velho do duque Min de Sung, abriu mão do seu direito de sucessão ao seu irmão
mais novo, que se tornou o duque Li (por volta do século IX a.C.). Meng Hsi Tzu
então continuou mencionando Cheng K’ao Fu [216] , que serviu três duques em
Sung, entre 799 e 729 a.C., e que era conhecido pela atitude respeitosa. Meng
Hsi Tzu também mencionou que Confúcio descendia de um sábio que fora morto em
Sung. Este, de acordo com o comentário de Tu Yü, era K’ung Fu Chia. [217] Em
outra passagem de Tso chuan (Duque Yin 3) há um relato do duque Mu (728?
-720?), logo antes de ele morrer, confiando seu bebê a K’ung Fu Chia [218] ,
que então foi assassinado por Hua Tu, em 710 a.C., junto com o jovem duque.
[219] O pai de Confúcio não é mencionado em nenhuma das fontes mais antigas. O
Tso chuan (duque Hsiang 10), entretanto, menciona um Shu He, de Tsou, que
demonstrou sua imensa força física ao segurar uma grade de ferro com as mãos
enquanto seus camaradas fugiam. [220] O Shih chi, em um relato sobre o mesmo
incidente, dá o nome do personagem como sendo Shu Liang He e o identifica como
o pai de Confúcio. [221] Nada se sabe sobre sua mãe, embora tenha havido
relatos posteriores referindo-se a ela como a mãe de um sábio. 2. Nascimento e
primeiros anos Após o assassinato de K’ung Fu Chia por Hua Tu, em 710 a.C.,
seus descendentes, de acordo com relatos tradicionais posteriores, fugiram para
Lu. Seja qual for a verdade disso, Confúcio era sem dúvida um nativo de Lu. Um
eremita, em conversa com Tzu-lu, referiu-se a ele como “K’ung Ch’iu de Lu” (Os
analectos, XVIII.6) e referiu-se a Lu como “o reino de meu pai e minha mãe”
(Mencius, VII.B.17). Nenhuma das nossas três fontes dá a data do nascimento de
Confúcio, mas o Ku Liang chuan e o Kung Yang chuan – ambos comentários aos
Anais de Primavera e Outono – concordam em fixar o nascimento no 21º ano do
duque Hsiang, isto é, 552 a.C. O Shih chi, entretanto, diz que teria sido um
ano depois. Quando jovem, Confúcio desempenhou funções de pouca importância.
Isso fica claro em Os analectos, em que Confúcio é lembrado dizendo: Eu era de
origem humilde quando jovem. É por isso que tenho várias habilidades manuais.
(IX.6) Também Mêncio diz: Confúcio foi uma vez um pequeno oficial encarregado
de lojas. Ele disse: “Tudo o que tenho de fazer é manter registros acurados”.
Uma vez ele foi um pequeno oficial encarregado de ovelhas e gado. Ele disse:
“Tudo o que tenho de fazer é garantir que as ovelhas e o gado cresçam fortes e
sadios”. (Mencius, V.B.5) 3. Entrada na vida oficial De acordo com Tso chuan
(duque Chao 17), em 525 a.C. Confúcio apresentou-se ao visconde de T’an, que
então visitava o reino de Lu, para ser instruído sobre o sistema usado no tempo
de Shao Hao para nomear oficiais de acordo com nomes de pássaros. [222] Em 525
a.C. Confúcio tinha 27 anos, e é provável que ele já tivesse algum pequeno
cargo na corte de Lu. De outra forma, ele dificilmente teria acesso à visita de
um dignatário. Em 525 a.C., é registrado no Tso chuan (duque Chao 20) que
Confúcio comentou, falando sobre o tratador de animais, que preferiria morrer
do que atender a um chamado feito de forma equivocada. [223] Esse mesmo
incidente é mencionado em Mencius (V.B.7), em que o comentário de Confúcio, um
tanto diferente, é Um homem cuja mente está focada em altos ideais nunca esquece
que ele pode terminar em uma vala; um homem de valor nunca esquece que sua
cabeça pode ir a prêmio. No mesmo ano, Tzu-ch’an, o distinto governante de
Cheng, morreu; Confúcio chorou e disse: “Um homem benevolente de antigamente”.
[224] Em 518 a.C., antes de morrer, Meng Hsi Tzu, ainda recuperando-se da sua
miserável performance de quando realizara uma cerimônia havia muitos anos,
expressou o desejo de que seus dois filhos partissem para receber instrução de
Confúcio sobre os ritos. [225] Em 517, quando o sacrifício ti [226] foi
realizado no templo do duque Hsiang de Lu, apenas dois grupos de oito
dançarinos wan participaram, enquanto o resto dos dançarinos estava na casa da
família Chi. [227] Esse pode ter sido o incidente que ocasionou a reação de
Confúcio que é registrada em Os analectos: Confúcio disse da família Chi: “Eles
usam oito fileiras de dançarinas cada um para performances no jardim. Se isso
pode ser tolerado, o que não pode ser tolerado?”. (III.1) 4. Visita a Ch’i Que
Confúcio visitou Ch’i fica claro a partir de fontes primárias. Em Os analectos,
encontramos: O Mestre ouviu o shao em Ch’i e por três meses não sentiu o gosto
das refeições que comia. Ele disse: “Jamais sonhei que as alegrias da música
pudessem chegar a tais alturas”. (VII.14) e O duque Ching de Ch’i perguntou a
Confúcio sobre governo. Confúcio respondeu: “Deixe que o governante seja um
governante, o súdito, um súdito, o pai, um pai, o filho, um filho”. O duque
disse: “Esplêndido! Realmente, se o governante não for um governante, o súdito,
um súdito, se o pai não for um pai e o filho, um filho, então, mesmo que
houvesse grãos, conseguiria eu comê-los?”. (XII.11) e finalmente: Refletindo
sobre como deveria tratar Confúcio, o duque Ching de Ch’i disse: “Não posso
tratá-lo de forma tão exaltada quanto a que é dispensada para a família Chi [em
Lu]”. Então ele o colocou em algum lugar entre os Chi e os Meng, dizendo:
“Estou ficando velho. Receio não ser capaz de aproveitar os talentos dele”.
Confúcio foi embora. (XVIII.3) Mêncio também registra a partida de Confúcio de
Ch’i: Mêncio disse: “Quando deixou Lu, Confúcio disse: ‘Procedo da forma mais
lenta possível. Esse é o modo como devemos deixar o reino do nosso pai e da
nossa mãe’. Quando deixou Ch’i, ele partiu após esvaziar o arroz da panela.
Esse é o modo com que deixamos um reino estrangeiro”. (VII.B.17. Ver também
V.B.1) Nem Os analectos nem o Mencius dão data alguma para a visita a Ch’i, mas
o duque Ching de Ch’i reinou de 547 a 490 a.C. Confúcio pode ter estado em Ch’i
em qualquer época antes de 490, mas, na verdade, sua visita parece ter ocorrido
muito antes de 490, pois, conforme veremos, ele estava de volta a Lu antes do
ano 502. 5. Retorno de Ch’i a Lu Seja qual for a data da volta de Confúcio para
Lu, depois disso algum tempo deve ter passado até que ele recebesse um cargo,
já que ele é instado por várias pessoas a tomar parte da vida pública. Em Os
analectos, encontramos: Alguém disse para Confúcio: “Por que o senhor não faz
parte do governo?”. O Mestre disse: “O Livro da História diz: ‘Oh, um homem
pode exercer influência sobre o governo simplesmente sendo um bom filho e
amistoso com seus irmãos’. Ao agir dessa forma um homem estará, de fato,
fazendo parte do governo. Como podem perguntar sobre ele fazer ativamente
‘parte do governo’?”. (II.21) E ainda: Yang Huo queria ver Confúcio e, quando
Confúcio se recusou a ir vê-lo, ele mandou a Confúcio um leitão de presente.
Confúcio mandou alguém vigiar a casa de Yang Huo e foi agradecer o presente
durante a ausência dele. No caminho, calhou de ele encontrar Yang Huo, que lhe
disse: “Venha, agora. Preciso falar com você”. Então ele continuou: “Pode ser
chamado de benevolente o homem que, enquanto esconde seus tesouros, permite que
o reino se extravie? Eu diria que não. Pode ser chamado de sábio o homem que,
ao mesmo tempo que é ávido por participar da vida pública, constantemente deixa
passar a oportunidade? Eu diria que não. Os dias e os meses passam. O tempo não
está do nosso lado”. Confúcio disse: “Muito bem. Aceitarei um cargo”. (XVII.1) O
Yang Huo dessa passagem tem sido tradicionalmente identificado como Yang Hu, um
oficial da mansão da família Chi que conseguiu não apenas usurpar o poder da
família Chi, mas também o poder no reino de Lu. No final, ele foi longe demais
e teve de fugir do reino em 501 a.C. A identificação de Yang Huo com Yang Hu é
aceita, e então a conversa registrada no trecho XVII.1 deve ter acontecido
antes de 501, mas infelizmente mesmo assim a identificação não é segura. Um
relato desse incidente também é encontrado em Mencius: Yang Huo queria ver
Confúcio, mas não queria agir de maneira contrária aos ritos. Quando um
ministro dava um presente a um cavalheiro, o cavalheiro, se não estivesse em
casa para recebê-lo, tinha que ir até a casa do ministro para agradecer-lhe.
Yang Huo esperou até que Confúcio estivesse ausente para presenteá-lo com um
leitão defumado. Mas Confúcio também esperou até que Yang Huo saísse para ir lá
oferecer seus agradecimentos. Naquela época, se Yang Huo tinha tomado a
iniciativa de ser cortês para com Confúcio, como poderia Confúcio recusar-se a
vê-lo? [228] Há algumas dificuldades em identificar esse Yang Huo com Yang Hu.
Primeiro, Yang Huo é referido como “ministro”. Se ele fosse, de fato, Yang Hu,
então ele seria meramente um oficial na mansão da família Chi. Mesmo que fosse
prática comum conceder a tais oficiais, como cortesia, o título de ministro, é
de se perguntar se Mêncio, um adepto da etiqueta, teria lançado mão de tal
prática. Em segundo lugar, fala-se de Yang Huo como alguém que não queria “agir
de maneira contrária aos ritos”. Isso não parece com o Yang Hu, de modo algum.
Em terceiro lugar, em Mencius III.A.3, um dizer de Yang Hu é citado. É difícil
entender por que a mesma pessoa deveria ser referida diferentemente nos dois
lugares. Em quarto lugar, no Tso chuan há numerosas referências a Yang Hu,
porém nenhuma a Yang Huo. De forma que não temos evidências concretas quanto à
identificação de Yang Huo com Yang Hu, mas, é claro, isso não quer dizer que a
identificação não possa ser correta. No Tso chuan (duque Ting I) há uma
referência a Confúcio no escritório de ssu k’ou (comissário de polícia) em uma
data depois de 502 a.C. [229] Isso é confirmado por Mêncio (VI.B.6). De acordo
com Mencius (V.B.4), Confúcio recebeu um cargo sob Chi Huan Tzu, e isso deve,
então, ter ocorrido entre 505 e 492 a.C., período em que este último esteve no
poder. É possível que tenha sido enquanto Confúcio era ssu k’ou que Yüan Ssu
foi seu administrador (Os analectos, VI.5). Também é possível que tenha sido a
esse período que a conversa em Mencius se refere: “Quando Confúcio tinha um
cargo em Lu, o povo de Lu tinha o hábito de disputar a presa de uma caçada para
ser usada em sacrifício, e Confúcio tomou parte na briga. Se até mesmo lutar
pela caça é permitido, tanto mais é aceitar um presente.” “Nesse caso, Confúcio
não tomou o cargo para promover o Caminho?” “Sim.” “E nesse caso, por que ele
se juntou à disputa pela caça?” “A primeira coisa que Confúcio fez foi decretar
regras corretas para governar os navios sacrificiais, proibindo o uso de carne
dos quatro membros em tais navios.” “Por que ele não renunciou ao cargo?” “Ele
queria fazer uma tentativa. Quando ficou claro que tal proibição era possível e
que, apesar de tudo, não era colocada em prática, ele renunciou.” (V.B.4)
Durante o tempo em que Confúcio era ssu k’ou, houve dois acontecimentos dignos
de nota. Primeiro, ele assistiu à cerimônia durante um encontro entre o duque
Ting de Lu e o duque Ching de Ch’i, em Chia Ku, no ano 500 a.C. Isso fica
registrado no Tso chuan (duque Ting 10). [230] O segundo foi a tentativa de
demolir os três fortes das Três Famílias, em 498 a.C., que terminou frustrada.
[231] No ano seguinte Confúcio partiu de Lu para ir a Wei. Poderia parecer que
a partida de Confúcio era consequência direta do fracasso de tal atentado, mas
tanto Os analectos e o Mencius dão como razões coisas totalmente diferentes. Em
Os analectos, é dito: Os homens de Ch’i enviaram de presente moças cantoras e
dançarinas. Chi Huan Tzu aceitou-as e não foi à corte durante três dias.
Confúcio foi embora. (XVIII.4) Mêncio, entretanto, diz: Confúcio era o
comissário de polícia de Lu, mas seus conselhos não eram seguidos. Ele tomou
parte em um sacrifício, mas, depois, não lhe foi dada uma parte da carne do
animal sacrificado. Ele deixou o reino sem sequer esperar para tirar seu chapéu
cerimonial. Aqueles que não o entenderam acharam que ele agia desse modo por
causa da carne (...). www.https//rt.br. Abraço. Davi
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