Gnosticismo. www.gnosisonline.org.br. Por Ali Onaissi.
ADOLF HITLER E O OCULTISMO NAZISTA. O “misticismo nazi” é um termo usado para
descrever uma subcorrente do nazismo quase religiosa, caracterizando-se pela
combinação do nazismo com o ocultismo, o esoterismo, a cripto-história e o
paranormal. Em alguns casos atribui uma importância religiosa à pessoa de Adolf
Hitler (1889-1945) e à sua doutrina. Para o venerável mestre Samael Aun Weor
(1917-1977), o líder alemão conheceu profundamente os mistérios do ocultismo. Hitler
conheceu os mistérios tântricos e os praticou com sua esposa-sacerdotisa,
porém, como não trabalhou sobre si, eliminando seu ego, seus defeitos e valores
mentais negativos, levou o mundo todo ao caos da Segunda Guerra Mundial.
Hitler, para os gnósticos, teria sido um grande líder para seu povo e talvez
para o mundo se tivesse, além de defender o povo germânico de seus inimigos,
levantado a bandeira da paz, em vez da guerra. O orgulho (orgulho ferido,
complexo de superioridade e megalomania), a cobiça (desejo doentio de
conquista) e a violência foram seus principais defeitos psicológicos. Para
falar sobre esse personagem, que foi um iniciado em escolas de ocultismo
europeias, é necessário conhecermos os fatores que nos levaram aos aspectos
econômicos e sociais da atual Nova Ordem Mundial. Que relação tiveram Hitler e
o Nacional Socialismo (nazismo) com o esoterismo? Hitler conheceu realmente
grandes Iluminados, por ele chamados de “Super-Homens”? Ele teve contato com
mestres da Venerável Loja Branca ou da terrível Loja Negra? Vamos analisar,
neste texto do GnosisOnline, todo o movimento esotérico que rodeou Adolf Hitler
e suas consequências atuais. O que diz Samael sobre Adolf
Hitler. O VM Samael comenta algumas vezes sobre Adolf Hitler. Na primeira vez, Samael comenta que ele conheceu
pessoalmente a Hitler, em suas viagens jinas pela Europa. Na segunda o mestre fala que depois de morrer, Hitler
foi para os Mundos Infernos da Lua Negra Lilith. E na terceira fala que Hitler não morreu em seu bunker em Berlim, como a imprensa teima em
defender. Quem na verdade morreu ali foi seu sósia. Hitler, para o mestre
Samael, fugiu da Alemanha em um submarino e estabeleceu-se em algum lugar
secreto na Argentina. Também podemos encontrar
algumas afirmações do VM Samael em sua obra magistral O Quinto Evangelho, sobre
Hitler: “Desta forma, podemos afirmar que a Força Hipnótica é geral, podemos
ver, por exemplo, milhões de soldados que estão hipnotizados, não só eles, mas
todo mundo. É certo que existem, mesmo no exército, pessoas que têm a
Consciência Desperta. No caso da Segunda Guerra Mundial, Hitler estava
adormecido, se estivesse desperto não faria o que fez, mas sonhava que estava
desperto, pensou em até criar uma raça superior, que tinha chegado a hora do
Super-Homem. Estava envenenado pelas teorias de Nietzsche, lembremos aquela
frase do Führer quando disse com euforia que tinha conhecido o Super-Homem, que
era terrivelmente cruel e que ele tinha sentido medo (...). Realmente, o que
Hitler viu não era o Super-Homem, e sim um Mago Negro, que veio lá da Ásia, do
Tibete, do Clã de Dag-Dugpa, com uma Força Hipnótica extraordinária. Esse Mago
Negro visitou Berlim e chamaram-no de “O Homem das Luvas Verdes”, e ele dizia
que tinha as chaves de Agartha, onde viviam os Deuses Guardiães do Mundo. É
claro que com uma linguagem tão altissonante, as multidões não poderiam fazer
outra coisa que se assombrar, e o Führer não teve nenhum inconveniente em
render culto àquele Mago Negro Dugpa, criando uma
Instituição de tipo esotérica em Berlim, porém era uma Instituição de Magia
Negra. Ele acreditava que era um Profeta, não da palavra, mas da espada,
chamado a revolucionar o mundo. Mas os esoteristas sabem muito bem que Hitler é
o Retorno ou Reincorporarão daquele terrível Átila, dos tempos
antigos, aquele a quem chamavam de “Castigo de Deus”. Quanto a Benito Mussolini
(1883-1945) em suas vidas passadas, foi um membro ilustre da Fraternidade
Tenebrosa. Todos eram Magos Negros, são pessoas que agora vivem nos Mundos
Infernais, esta é a crua realidade dos fatos (…). Continuando, o verdadeiro
Homem não existe, os poucos Homens que temos na face da Terra, como
Saint-Germain (1712-1784), Gagliostro (1743-1795), Raimundo Lúlio (1232-1316),
Nicolas Flamel (1330-1418), fazem um Círculo Esotérico à parte. O que existe,
então? O “bípede tricerebrado”, equivocadamente chamado de “homem” incluo
também as nossas companheiras, as mulheres, realmente ainda que doa a vocês,
tenho de ser um pouco cruel, vocês não alcançaram o Estado de humanos, são
“humanoides intelectuais”, ou, não se ofendam por favor, “mamíferos racionais”.
Friedrich Nietzsche (1844-1900) cometeu um erro gravíssimo ao falar do
Super-Homem. Ele dizia em sua obra Zaratustra que
havia chegado a hora do Super-Homem, e que este estava para o homem, assim como
o animal para o homem. Que equívoco Nietzsche cometeu, falando do Super-Homem,
quando nem sequer o Homem nasceu. Hitler seguiu Nietzsche ao pé da letra, a
mística da Alemanha de então era a de Nietzsche. Naquela época, qualquer
policial, soldado, se sentia um Super-Homem, e tal mística serviu como
fundamento para a Segunda Guerra Mundial (1º de setembro de 1939 – 2 de
setembro de 1945). Nestes instantes devemos ser analíticos e refletir bastante,
pois se acreditarmos que somos Homens, estão equivocados; para ser homens, é
necessário possuir um Corpo Astral, um Corpo Mental e um Corpo Causal, além do
Corpo Físico. Quando examinamos o humanoide, vamos perceber que possui um
Assento Vital, um Lingam Sharira, que serve de base à mecânica da célula viva,
mas não possui os Corpos Existenciais Superiores do Ser.” Na obra Revolução da Dialética,
Samael comenta sobre as verdadeiras e ocultas causas que originaram a Segunda
Guerra Mundial: “A suástica em movimento gera a eletricidade sexual
transcendental. Hitler entendeu sobre essas coisas e por isso tomou a Suástica
como símbolo de seu Partido. O Homem das Luvas Verdes pertenceu ao clã dos
Dag-Dugpas. Hitler deixou-se enganar por esse homem e foi ensinado a
cristalizar tudo negativamente. Quando Franz Von Lizst (1851-1919) capitulou em
Lhasa – Tibete, os monges dag-dugpas se lançaram às ruas, celebrando a capitulação
de Berlim – Alemanha. A Segunda Guerra Mundial foi um duelo entre os
ensinamentos de George Ivanovic Gurdjieff (1866-1949) e os dos dag-dugpas. Este
duelo foi importado do Tibet e foi uma verdadeira luta entre os magos brancos e
os negros do Tibete.” Eis aí os ensinamentos transcendentais de Samael Aun Weor
(1917-1977) sobre Hitler (…). Afinal, quem eram os magos brancos e os magos
negros do Tibete aos quais Samael se refere? São os mais distintos membros das
duas escolas mais poderosas das Lojas Branca e Negra: A Sagrada Ordem do
Tibete, regida pelo meritíssimo senhor Bhagavan Aclaiva, e o Clã Dag-Dugpa, que
teve como um de seus membros mais destacados o homem que se chamou, quando
encarnado, Mao Tsé-tung (1893-1976) (não sendo à toa que Samael, comentando
sobre Mao, dizia que MAO é o contrário de AOM). Hitler e os Judeus, segundo
Samael. Alguém pergunta ao VM Samael Aun Weor por que Hitler odiava os judeus, e
o Mestre se limita a responder o seguinte: “Numa certa ocasião, achando-me no
Mundo Astral, invoquei Karl Marx (1818-1883) e ele apareceu e eu lhe perguntei:
‘Tonto, não te dás conta que você escreveu uma farsa? Não te dás conta disso?’.
Percebi uma coisa curiosa, esse homem está desperto e consciente e ele é
seguido por Wladimir Lenin (1870-1924), que parece um sonâmbulo, está
inconsciente e o segue como uma sombra, mas Karl Marx está desperto e
consciente no Mal e para o Mal! Entretanto, eu não vou me pronunciar
contra o povo judeu, porque isso seria um absurdo! Existe uma
multidão de anciães, mulheres e crianças que jamais na vida souberam alguma
coisa sobre os Protocolos de Sião. Atacar todos os judeus é um delito, os culpados são
os governos e o Sanedrim (Sinédrio), com os
seus 300 membros, que possuem um projeto, há mais de 3 mil anos para dominar o
mundo”. Pergunta: ‘Eles têm dominado o mundo?’ Samael Aun Weor: “Até agora o projeto está dando
resultado. Hitler sabia, mas ele preferiu atacar as mulheres, os velhos e as
crianças nas câmaras de gás, essas criaturas nada sabiam dos planos do Sanedrim,
os membros estavam rindo de Hitler nos Estados Unidos, na França, Inglaterra e
Rússia. Eles, o Sanedrim, foram os que acabaram com Hitler (…)”. Analisemos, a
partir de agora, outros aspectos sobre os diversos aspectos que permitiram que
o nazismo tivesse êxito nos campos militar e político, sempre auxiliado pelo
ocultismo. Ordens
Ocultistas. Hitler, aficionado por tudo o que se relacionasse com o
autoconhecimento, com o esoterismo e magia, foi membro de algumas ordens
ocultistas germânicas. Vejamos a história de algumas delas para compreender um
pouco mais como funcionava a psique desse personagem: 1. Sociedade Ahnenerbe. A Sociedade de
estudos para a antiga história do espírito (Deutsche Ahnenerbe), mais conhecida
como a Herança dos Ancestrais, foi criada no dia 1º de Julho de 1935. Em seu
começo funcionou como um instituto de investigações avançadas das SS para logo
tornar-se independente. Seus mentores foram Henrich Himmler (1900-1945), Herman
Wirth (1885-1981) e Walter Darre (1895-1953). Havia 43 departamentos na
Ahnenerbe, dos quais um era insólito, aquele que se dedicava às atividades
ocultistas. Os interesses dessa verdadeira confraria, altamente seleta,
versavam sobre: a busca do Santo Graal, escavações de vestígios atlantes,
exploração e contato com as culturas místicas do Tibete, práticas de yoga,
estudos de antigos cultos pagãos, viagens ao interior da Terra para comprovar
se esta é realmente oca etc. O grande líder dessa seção, depois de Himmler, era
Friedrich Hielscher (1902-1990), um homem enigmático e do qual há poucos dados.
Hielscher incentivou a famosa expedição ao Tibete (1938-1939). A missão foi
comandada pelo antropólogo Ernst Schaefer, acompanhado por cinco sábios alemães
e 20 membros da SS. Juntamente com a Ahnenerbe, coexistiram outras organizações
que também tiveram uma vinculação esotérica. Uma delas foi a Thule, de onde
surgiriam dois importantes desprendimentos: a Ordem do Sol Negro e a Loja
Sociedade Vril. 2.
Ordem do Sol Negro. Foi um corpo especial batizado como SS Schwarze Sonne, estabelecido para
pôr em prática os ensinamentos do monge tibetano conhecido como o Homem das
Luvas Verdes, o qual trouxe técnicas tenebrosas para atrair a energia do Sol
Negro de nosso Sistema Solar. As teorias geológicas e astronômicas que os cientistas
nazis manejavam asseguravam que a Terra, como o resto dos corpos cósmicos, é na
realidade um satélite de dois sóis, e não um somente, um branco e luminoso que
nos dá vida, e outro, de matéria astral, que nos desequilibra. Essa Ordem do
Sol Negro teve um objetivo: atrair energias cósmicas negativas do Sol Negro e
pôr em marcha projetos secretos de dominação mundial. 3. Sociedade Vril. A Loja Luminosa ou
Sociedade Vril foi fundada pelo professor de geopolítica e esoterista
berlinense Karl Haushoffer (1869-1946). Diz-se que a fonte de inspiração para a
sua criação, baseou-se no livro intitulado Vril – A Raça Futura, do escritor
inglês e discípulo de Eliphas Levi (1810-1875), Edward Bulwer-Lytton
(1803-1873), onde se descreveria uma sociedade subterrânea que utilizava uma
misteriosa energia tântrica, o Vril. Entre os objetivos dessa loja estava:
Investigar as origens da raça ariana e saber como essas capacidades mágicas que
dormem no sangue podem ser reativados para convertê-las em veículos sobre-humanos.
Documentos nazis capturados após a queda do Terceiro Reich indicam que Hitler e
seus partidários lançaram várias expedições em busca de uma entrada rumo ao
mundo interior, à Terra Oca. Geógrafos e cientistas alemães receberam a ordem
de encontrar túneis que conduzissem os Vril-ya (como se denominou a esse povo
subterrâneo oculto). Foram pesquisadas minas alemãs, suíças e italianas para
encontrar possíveis poços, e inclusive Hitler ordenou a um coronel de
inclinações intelectuais que investigasse a vida do lorde Bulwer-Lytton con a
esperança de conhecer onde e quando o autor havia visitado o mundo dos
Vril-ya. (Lytton é autor do livro VRIL,
O PODER DA RAÇA FUTURA – clique aqui.). Os nazis
acreditavam que através da energia Vril eles poderiam “ter acesso a profundos
conhecimentos no campo da tecnologia atômica, muitos dos quais ainda não foram
descobertos, e cujo manejo errôneo teria provocado o abrupto desaparecimento de
civilizações antigas das que apenas há algum registro, como é o caso de antigos
textos hindus em que aludem a Vimanas voadores e armas com raios
atômicos”. 4.
Thule-Gesellschaft A Sociedade do Thule foi uma sociedade esotérica alemã fundada em 1918
pelo ocultista e nobre alemão Rudolf von Sebottendorff (1875-1945). A ela
pertenceram importantes personalidades do Terceiro Reich, como o próprio Adolf
Hitler e seu braço direito Rudolf Hess (1894-1987). Aparentemente, o Partido
Nacional-socialista (e, portanto, o próprio Terceiro Reich) teve sua origem
nessa sociedade, sendo o DAP (Deutsche Arbeiter-Partei, depois transformado em
NSDAP) seu braço político. Como escudo da Sociedade Thule escolheu-se a
suástica colocada atrás de uma reluzente espada disposta verticalmente. O nome
Thule foi escolhido por causa do legendário Reino de Thule dos nórdicos e a
Tula dos astecas, a ilha encantada do norte do mundo, onde se encontrariam os
regentes da raça ariana e da evolução espiritual da humanidade. Em 1919, o
membro da Thule Karl Haushofer (1869-1946) fundou uma segunda ordem, que se
chamou Brüder des Lichtes (Irmãos da Luz), depois denominada Vril-Gesellschaft.
A esta nova sociedade uniram-se os membros de outras ordens, tais como a Die
Herren von Schwarzem Stein (Os Senhores da Pedra Negra), que era a refundação
de uma Ordem Templária. Entre os membros da Sociedad Thule encontravam-se,
ademais dos pagãos Heinrich Himmler e Alfred Rosenberg (1893-1946), também
sacerdotes (como o confessor de Hitler, Bernhard Stempfle(1882-1934), monges
cistercienses (Guido von Lizst (1848-1919) e membros da Ordem do Temple
Refundada (os chamados Herren von Schwarzem Stein), além de nacionalistas,
patriotas, antimarxistas e anti-sionistas. O autor alemão Jan Udo Holey (1967 -
) afirmava em seu livro Sociedades Secretas e seu Poder no Século 20 que os
homens mais destacados dessa ordem, e que influenciaram os destinos da Alemanha
e mesmo da própria humanidade na época foram: Freiherr Rudolf von Sebottendorff;
Guido von Lizst e Jörg Lanz von Liebenfels (1874-1954), mestres da Ordem; Adolf
Hitler, Führer, chanceler do Reich e Führer da Alemanha; Rudolf Hess; Hermann
Göring (1893-1946), marechal do Reich; Heinrich Himmler, Reichsführer SS;
Alfred Rosenberg, ministro do Reich; Hans Frank; Julius Streicher; Karl
Haushofer; Gottfried Feder; Dietrich Eckart; Bernhard Stempfle; Franz Gürtner;
Rudolf Steiner (1861-1925); Theo Morell; W. O. Schumann; Trebisch-Lincoln e a
Condessa Westrap. A
Morte de Hitler. O suicídio de Adolf Hitler e sua mulher, Eva Braun (1912-1945), é
considerado por todos como uma verdade incontestável. Mas será mesmo que ele e
sua família se mataram em seu bunker, em Berlim? Por que será que isso foi
contestado logo após o fim da Segunda Guerra Mundial por inúmeras autoridades?
Para muitos, a farsa armada em torno do suicídio de Hitler está ultrapassada,
pois vários pesquisadores coincidem na falta de provas de sua morte na
Alemanha. Não há cadáver, nem autópsia, nem perícia jornalística. Para o jornalista
argentino Abel Basti, autor de um interessante livro (Hitler em la Argentina),
Hitler desembarcou em Caleta de los Loros, entre as cidades de Viedma e San
Antonio Oeste. Protegido pela colônia alemã e mesmo pelo serviço secreto
argentino, Hitler e Eva Braun teriam vivido sossegados neste país da América do
Sul, até sua morte por velhice. A versão de Basti consiste em que o casal
Hitler-Eva no dia 29 de abril de 1945, em um avião JU-52, após passar sem
prejuízo a defesa aérea soviética, aterrissou na Espanha e daí em um submarino
chegou à Patagônia. Josef Stalin (1878-1953), dias depois da invasão soviética
de Berlim, comentou com seus principais generais: “Ele não está morto. Ele
escapou para a Argentina ou Espanha”. Como o Terceiro Reich entrou em colapso
na primavera de 1945, a primeira coisa que o Exército soviético fez ao entrar
em Berlim foi chegar o mais rápido possível ao bunker onde estaria escondido
Hitler para capturá-lo antes das demais tropas aliadas. Depois, os russos
fizeram uma série de afirmações contraditórias sobre a morte do líder alemão.
No dia 17 de julho do mesmo ano, em Potsdam, Stalin comentou, durante um café
da tarde, ao presidente americano Harry Truman de que eles não haviam achado o
corpo de Hitler, e o que havia sido encontrado foi o sósia dele, morto com um
tiro na cabeça, segurando uma foto de Eva Braun. Mas que o verdadeiro Hitler
não se encontrava mais no local. Stalin também confidenciou que divulgaria as
fotos desse sósia de Hitler como se fosse o próprio, até que o verdadeiro fosse
encontrado. Os vencedores da Segunda Guerra Mundial nunca o encontraram. No dia
19 de abril de 1945, o New York Times escreveu:
“Rumores estão circulando sobre o dublê de Hitler. Pode ter sido ele o que foi
encontrado no bunker, ele foi treinado para ‘ser’
o próprio Hitler e iria se transformar num mártir no lugar de Hitler, enquanto
este se tornaria o verdadeiro mártir”. Um relatório da KGB, o serviço secreto
soviético, afirmava o seguinte: “No bunker com Hitler estava seu doppleganger (sósia), Gustav Weber. Estavam sempre
juntos para o caso de Hitler precisar dele”. Se Hitler não morreu, pois o
cadáver achado foi o de seu sósia, seu dublê, então por que isso não foi
relatado pelos vencedores? Por que os soldados soviéticos simplesmente cremaram
o cadáver do suposto Führer, em vez de apresentá-lo como objeto de exposição?
Para onde teria ido Hitler? Talvez seja por isso que C. J. Heimlich, coronel do
serviço de informações da presidência norte-americana afirmou que “nenhum ser
humano pode afirmar conclusivamente que Adolf Hitler morreu”. À época, um dos
agentes do FBI afirmou, depois de alguns anos de investigações: “Ele realmente
escapou para a Argentina e se diz que ele ainda viveu mais 11 anos. Depois
desse tempo, ninguém mais soube de seu paradeiro”. Realmente, informações de
diversas fontes sobre o verdadeiro paradeiro de Adolf Hitler vêm coincidir com
as afirmações do VM Samael Aun Weor (1917-1977) sobre a vida e morte desse
líder do povo germânico. Samael disse que Hitler realmente morreu de velho em
um país qualquer da América do Sul, país esse que seria nada menos que a ARGENTINA. www.gnosisonline.org.br.
Abraço. Davi
Nenhum comentário:
Postar um comentário