quinta-feira, 14 de dezembro de 2017

TRUMP RECONHECE JERUSALÉM COMO CAPITAL DE ISRAEL.

Editor do Mosaico. TRUMP RECONHECE JERUSALÉM COMO A CAPITAL DE ISRAEL. A decisão do presidente americano Donald Trump de reconhece Jerusalém como a capital de Israel, gerou no mundo, uma onda de apreensão, confusão e medo. A decisão vai de encontro a acordos internacionais envolvendo a região da antiga Palestina, que, de maioria árabe, protesta a unilateralidade da apreciação desse importante e significativo fato histórico. Está claro que essa decisão foi embasada num lobby de organizações e instituições interessadas numa influência do Estado de Israel no Oriente Médio. Há vários aspectos políticos que envolvem esta questão. Segundo especialistas um deles é a ilusão d’uma cortina de fumaça, que Trump realiza para distrair a opinião pública internacional dos assuntos internos em seu país, os quais ele não consegue direcionar, para o bem do povo americano. Seu partido – o republicano enfrenta dificuldade em aprovar importantes projetos de lei como aumento do orçamento militar, o fracionamento do fundo federal da saúde, restrição a imigrantes de determinadas nações, redução de impostos para os ricos, construção do muro na fronteira com o México, baixa aprovação popular segundo os principais institutos de pesquisas e outros. Esses são temas que congressistas democratas e alguns poucos republicanos impõem restrições, não concordando com sua efetivação. Além da margem apertada de senadores a favor do governo. Dos 100 senadores 52 são republicanos e 48 democratas. Isso torna difícil a aprovação de projetos da situação, fato envolvendo negociações e barganhas. Trump usa esta sagacidade como manobra política – maquiando os interesses – para impor a supremacia americana nos assuntos externos em qualquer parte do mundo. Os árabes, o outro lado da disputa, discordam totalmente do artifício que Trump usou na autoproclamação casual. Na Cis Jordânia, a Autoridade Nacional Palestina, na pessoa do seu presidente Marmoud Abbas (1935-) reagiu veementemente contra o autoritarismo do presidente americano, e o partido político Fatah convocou greve geral. Na Faixa de Gaza – norte da península do Sinai, o líder Ismail Haniyeh do Hamas pediu marcha contra o presidente americano em seu território. Houve manifestação no Egito, Jordânia, Turquia e maioria dos países muçulmanos. O presidente Francês Emannuel Macron (1977- ) disse que “o reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel é uma perigosa ameaça à paz mundial”. Teresa May, primeira ministra britânica reagiu dizendo que “Jerusalém, no final, deve ser a capital compartilhada dos Estados de Israel e da Palestina”. Ângela Merkel (1954- ), atual primeira ministra alemã falou que “o governo alemão não apoia essa atitude, porque o status de Jerusalém deve ser negociado dentro de uma estrutura que envolva a solução de dois (Israel e Palestina) Estados”. Trump agiu sem nenhum respaldo de qualquer organismo internacional – ONU e seu Conselho de Segurança ou apoio de seus principais aliados europeus – Alemanha, França e Inglaterra como visto acima. Para entendermos a complexidade desse tema vamos passar resumidamente pela história dessa fascinante cidade sagrada para judeus, cristãos e muçulmanos. Usarei a enciclopédia livre Wikipédia como fonte da pesquisa. “PRIMÓRDIOS DA CIDADE. A cidade de Jerusalém tem uma história que data do IV milênio AC, tornando-a uma das mais antigas do mundo. Jerusalém é a cidade santa no Judaísmo e o centro espiritual dos judeus desde o século X AC. Contém inúmeros lugares significativos para os cristãos, e é considerada a terceira cidade santa no Islã. Segundo a tradição judaica, a cidade foi fundada por Sem e Eber, antepassados do patriarca Abraão. Segundo o historiador James Ussher, Jerusalém foi fundada pelos Hicsos, após estes terem sido expulsos do Egito por Tutmósis em 1825 AC. Nas narrativas bíblicas, Jerusalém era um a cidade Jebusita até o século X AC, quando o rei Davi a conquistou e fez dela a capital do Reino Unido de Israel e Judá no ano 1.000 AC. PERÍODO DOS TEMPLÁRIOS. O rei Davi reinou até 970 AC. Ele foi sucedido pelo seu filho Salomão, que construí o Templo Sagrado no Monte Moriá. Após a morte de Salomão em 930 AC, as dez tribos do norte uniram para formar o Reino de Israel. O TEMPO DE SALOMÃO, mais tarde conhecido como primeiro templo passou a desempenhar um papel central na história judaica como o lugar onde estava guardado a Arca da Aliança. Quando a Assíria conquistou o Reino de Israel, em 722 AC, Jerusalém foi fortalecida por um grande afluxo de refugiados provenientes do norte do reino. O Primeiro Período Templário acabou em cerca de 586 AC, quando os Babilônios conquistaram Judá e Jerusalém, e devastaram o Templo de Salomão. Em 538 AC, após cinquenta anos do exílio na Babilônia, Ciro, o Grande convidou os judeus a regressarem à Judá e Jerusalém e reconstruíram o Templo. A construção do Segundo Templo de Salomão foi concluída em 516 AC, durante o reinado de Dario, o Grande, 70 anos depois da destruição do Primeiro Templo. Quando o comandante grego Alexandre o Grande conquistou o Império Aquemênida, Jerusalém e Judeia caíram sob controle grego. GUERRAS ROMANO JUDAICA. Conforme o Império Romano se tornou mais forte, ele colocou Herodes como um rei cliente. Herodes o Grande, como ele era conhecido, dedicou-se a desenvolver e embelezar a cidade. Ele construiu muralhas, torres e palácios e expandiu o Templo do Monte, reforçou o pátio com blocos de pedra pesando até cem toneladas. Sob Herodes, a área do Templo do Monte dobrou de tamanho. No ano 6, a cidade, assim como grande parte da região ao redor, entrou sob controle direto dos romanos, como na Judéia. Herodes e seus descendentes até Agripa II permaneceram reis clientes da Judéia até o ano de 96. Nos cinco séculos seguintes à revolta de Bar Kokhba, a cidade de Jerusalém permaneceu sob domínio romano, até cair a mão do povo bizantino. Durante o século IV, o Imperador romano Constantino I, construiu partes católicas em Jerusalém como a Igreja do Santo Sepulcro. A partir de Constantino até o século VII, os judeus foram proibidos em Jerusalém. No período de algumas décadas, Jerusalém trocou de mãos entre persas e romanos, até voltar à mão dos romanos mais uma vez. Na destruição de Jerusalém em 614 pelo exército de Sassânida Cosroes II (590-628), após passarem 21 dias cercando a cidade, ela foi capturada pelos persas resultando na sua anexação territorial. A relíquia sagrada da Vera Cruz foi roubada e enviada para Bizâncio, antiga Constantinopla atual Istambul na Turquia. ESTADO ISLÂMICO. Em 638, o Califado Ortodoxo alargou a sua soberania para Jerusalém. Neste momento, a cidade foi declarada a terceira cidade mais sagrada do Islã, após Meca e Medina, e referido como Al Bait al Muquddas. Com a conquista árabe, os judeus foram autorizados a regressar à cidade. O califa ortodoxo Omar, assinou um tratado com o patriarca cristão monofisista Sofrônio. Assegurou-lhe que os lugares sagrados cristãos de Jerusalém e a população cristã seriam protegidos ao abrigo do Estado muçulmano. O califa Omíada Abdal Malique encomendou no século VII, a construção da Cúpula ou Domo da Rocha – um edifício situado no monte do Templo na cidade velha de Jerusalém. É considerado um dos sítios mais sagrados do Islã. CRUZADAS – SALADINO E OS MAMELUCOS. Em 1099, Jerusalém foi conquistada pelos Cruzados, que massacraram a maior parte dos habitantes muçulmanos e os resquícios judeus. A maioria dos cristãos foram expulsos e a judeus tinham fugido, no início de junho de 1099. A população de Jerusalém tinha diminuído de setenta mil para menos de trinta mil moradores. Os sobreviventes judeus foram vendidos na Europa como escravos ou exilados na comunidade judaica. Do Egito. Tribos árabes cristãs estabeleceram-se na destruída Cidade Velha de Jerusalém. Em 1187, a cidade foi arrancada da mão dos Cruzados por Saladino (1138-1193) permitindo que os judeus e os muçulmanos voltassem a morar na cidade. Em 1250 e 1517, Jerusalém foi governada pelos mamelucos, que impuseram um pesado imposto anual sobre os judeus destruindo os lugares sagrados dos cristãos no Monte Sião. Em 1517, Jerusalém é região sob o domínio Turco Otomano, permanecendo sob seu controle até 1917. Nessa época permaneceu um provincial e importante centro religioso, e não participava da principal rota comercial entre Damasco e Cairo. Com a ocupação de Jerusalém por Muhammad Ali do Egito, em 1831, missões e consulados estrangeiros começaram a se estabelecer na cidade. Em 1836, Ibrahim Pasa permitiu aos judeus, reconstruírem as quatro grandes sinagogas, entre elas a Hurva. O controle turco foi reinstalado em 1840, sendo que muitos egípcios muçulmanos permaneceram em Jerusalém. Judeus de Argel e da África do Norte começaram a instalar-se na cidade, em número cada vez maior. DOMÍNIO BRITÂNICO E A GUERRA DE 1948. Em 1917 após a Batalha de Jerusalém, o exército britânico, liderado pelo general Edmund Allenby 1861-1936), capturou a cidade. Em 1922, a Liga das Nações sob a Conferência de Lausanne – Suíça, confiou ao Reino Unido a administração da Palestina. 1922 a 1948 a população total da cidade passou de 52.000 para 165.000 habitantes, destes dois terços de judeus e um terço de árabes muçulmanos e cristãos. A situação entre árabes e judeus era sempre conflituosa. A medida que o Mandato Britânico da Palestina foi terminando, o Plano de Partilha das Nações Unidas de 1947 recomendou “a criação de um regime internacional, em especial na cidade de Jerusalém, constituindo-a como um corpus separatum no âmbito da administração das Nações Unidas”. O regime internacional deveria continuar em vigor por um período de dez anos, e seria realizado um referendo na qual os moradores de Jerusalém iriam votar para decidir o futuro regime da cidade. No entanto, este plano não foi implementado, porque a guerra de 1948 eclodiu enquanto os britânicos retiravam-se da Palestina e Israel declarou sua independência. DIVISÃO E CONTROVÉRSIA DA REUNIFICAÇÃO. A guerra terminou com Jerusalém dividida entre Israel e Jordânia (então Cisjordânia). O Armistício (trégua) de 1949 criou uma linha de cessar-fogo que atravessava o centro da cidade, e a esquerda o Monte Scopus como um enclave (dentro do limite de outro território) israelense. A Jordânia anexou formalmente Jerusalém Oriental, em 1950, sujeitando-a à lei jordaniana, numa atitude que só foi reconhecida pelo Paquistão. Também assumiu o controle dos lugares sagrados na Cidade Velha. Oposto aos termos do acordo, foi negado o acesso dos israelitas aos locais sagrados judaicos, muitos dos quais foram profanados, e apenas permitiram o acesso limitado aos locais sagrados cristãos. A Cúpula da Rocha e a Mesquita de Al Aqsa sofreram grande renovação. Durante a Guerra dos Seis Dias em 1967, Israel ocupou Jerusalém Oriental e afirmou soberania sobre toda a cidade. O acesso aos lugares sagrados judeus foram restabelecidos, enquanto a Esplanada das Mesquitas permaneceu sob a jurisdição de um islâmico Waqf. Essa anexação pós-guerra recebeu duras críticas da comunidade internacional. Tanto que, o Conselho de Segurança das Nações Unidas aprovou uma resolução que declarava a lei de anexação “uma violação do direito internacional”. O órgão internacional solicitou que todos os Estados Membros retirassem suas embaixadas da cidade. O status de cidade, e especialmente os seus lugares sagrados, continuam a ser uma questão central no conflito palestino-israelense. Colonos judeus ocuparam lugares históricos e construíram suas casas em terras confiscadas de palestinos. A intenção é expandir a presença judaica na parte oriental de Jerusalém, enquanto líderes islâmicos têm insistido que os judeus não têm qualquer laço histórico com Jerusalém. Os palestinos encaram Jerusalém Oriental como a capital do futuro Estado Palestino e as fronteiras da cidade têm sido assunto de controversas bilaterais”. Os fatos históricos mostram o quanto a questão de Jerusalém é importante para as religiões monoteístas (judaísmo, islamismo e cristianismo), que têm em seu solo relíquias sagradas, construções e eventos protagonizados por seus fundadores, que identificam-se as suas tradições espirituais. Desde tempos remotos houve litígio relacionado a sua soberania à um povo ou outro. Ora a supremacia da cidade ficou por conta dos muçulmanos, ora dos judeus e em outros tempos dos cristãos. Mesmo tendo laços fortes de cultura e tradição com a cidade sagrada, os judeus foram de lá dispersos no ano 70. O fato ocorreu quando o imperador romano Tito Flávio Vespasiano (39-81) tomou Jerusalém destruindo o Templo construído pelo rei Salomão. Por mais de dois mil anos esse povo esteve disperso pelo mundo – a chamada Diáspora. Entretanto, milagrosamente, mesmo espalhados por lugares longínquos, preservaram sua cultura, língua e tradição. Em 1948, uma resolução da ONU possibilitou a fundação do Estado de Israel, e os judeus puderam retornar a Palestina vivendo num país independente. A incoerência desse órgão internacional foi que, nessa mesma resolução, também havia a proposta da criação de um Estado Árabe que efetivamente não foi levada a termo por interesses escusos e não esclarecidos naquela data. A soberania nacional de Jerusalém dada à uma única nação, é discutível e questionável como representado acima pela história política e cultural da cidade. Israel administra Jerusalém, conforme resolução da ONU de 1947 que dividiu a cidade em ocidental e oriental. Sendo que a parte ocidental pertence a Israel e a oriental pertence aos árabes. Entretanto, o governo israelense desobedece a resolução criando acampamentos judeus nesta região velha da cidade e seus arredores.  Isso provoca a população árabe que vê seu direito usurpado. O fato dos israelitas permanecer ausente da região da Palestina por mais de dois mil anos, suponho provar, que o status da unilateralidade administrativa não tem amparo legal nem jurídico. Além do que a cidade esteve sob diversos domínios – judeus, romanos, muçulmanos, otomanos, britânicos e outros. Isso mostra sua característica internacional vista na língua, cultura, tradição e espiritualidade. Um comportamento metropolitano intrínseco e indelével já capturado pela humanidade como uma cidade universal – berço das principais religiões do mundo contemporâneo – muçulmanos, cristãos, judeus. Igualmente representada em seu território por drusos, budistas, hinduístas, jainistas, bharais e outras crenças. Falei acima sobre o Lobby que manipula o presidente Trump nessa inusitada decisão de reconhecer Jerusalém como a capital de Israel. Essa influência vem basicamente do atual congresso nacional americano – o Capitólio – formado destacadamente pelos cristãos evangélicos. Os números mostram que dos 242 parlamentares democratas 80% são cristãos e 99% dos republicanos acompanham a mesma crença. A influência da comunidade judaica americana na economia do país – indústrias, bancos e outros seguimentos é fortíssima, tendo esses voz ativa em assuntos de relevância nacional. Uma questão levantada por pesquisadores independentes sobre esse assunto passa pelo argumento teológico. Os cristãos evangélicos, em sua maioria, são dogmáticos, supra valorizando crenças em futuras profecias. Isso é relevante quando pensamos que Jerusalém é um dos pontos chaves relacionado a Segunda Vinda de Cristo. Também os judeus esperam ansiosos a volta do Messias ou Mashiach e os ensinos da Torah e Tanach, mostram Jerusalém sendo parte essência do cumprimento dessa profecia. O que esses esperam é a reconstrução do Templo de Salomão, que desencadeará os demais fatos pressagiados na Bíblia Sagrada e na Tanach ou Bíblia Judaica. Dizem que os judeus já teriam o material para a construção desse Templo. Acontece que as profecias dizem que ele deve ser erguido ao lado da atual Mesquita de Al Aqsa, Domo da Rocha, a terceira relíquia mais sagrada para os muçulmanos. Assim a mesquita, o Domo da Rocha e o futuro Templo dos judeus conviverão juntos.  Algo que não passa pela cabeça de nenhum muçulmano. Uma situação totalmente inviável, que criaria uma enorme confusão e fúria entre a comunidade árabe, quase comparada a uma declaração de guerra. Os cristão esperam com grande expectativa esse Templo restaurado, pois segundo a Bíblia ele precede o acontecimento do arrebatamento da igreja. Aqueles que forem considerados vencedores serão arrebatados e não verão o dano da segunda morte, que começa com a chamada grande tribulação. Esse período – sete anos – três anos e meio de paz e três anos e meio de sofrimento. Segundo o livro de Zacarias ceifará a vida de dois terços do povo de Deus na Terra. Profecias bíblicas falam que o anticristo sacrificará porcos – animal imundo para judeus e muçulmanos – no altar sagrado do Templo. A imagem do chamado abominável da desolação falará no Templo conforme as profecias de Daniel. Duas testemunhas serão levantadas nesses terríveis dias – segundo o apocalipse serão os profetas Moisés e Elias. O primeiro converteu água em sangue e o segundo orou e ficou três anos sem chover. Na verdade esses acontecimentos escatológicos precisam ser meticulosamente investigados. Não podemos ficar na interpretação literal dos fatos, apenas, que é bastante superficial, não dando segurança e nem comprovação de que são realmente confiáveis. Além da superstição que contamina a interpretação feita no calor dos fatos – pressionando à que ocorram dá maneira que a grande maioria espera. Isso tudo parece uma onda – para apressar a volta de Cristo ou do Messias. Cria um clima de euforia nos cristãos e judeus, passageiro, como todos que ocorreram no passado com alusivo a esse fato. Ninguém conhece o dia ou a hora, nem fato algum poderá acelerar ou retarda esta volta. Como a Bíblia diz em Mateus 24,36 “Entretanto, a respeito daquele dia e hora ninguém sabe, nem os anjos do céu, nem o filho, senão exclusivamente o Pai”. A volta do Messias não está predita de forma contundente com hora, dia ou ano marcado. Como vimos, fatos, podem evidenciar esse acontecimento, um deles é a construção do Terceiro Templo. Todavia, estudiosos da Torah e Talmud não arriscam quando isso pode ocorrer, e de que forma, ocorrências históricas ou aleatórias como a realizada por Trump influenciarão os acontecimentos. Parece, que a atitude do presidente americano, como vimos, tem mais haver com manobra política – cortina de fumaça – que uma atitude sensata de correspondência profética. É perfeitamente inviável, nesse clima de tensão, apreensão e medo, imaginar qualquer vaticínio profético. Essa intromissão num assunto tão importante para as religiões monoteístas trouxe mais medo e perplexidade à humanidade. Uma situação política perigosa que precisará ser digerida pela comunidade internacional através da diplomacia, onde os americanos, com seu posicionamento unilateral, mostraram ter pouca legitimidade para conciliar o conflito entre palestinos e israelenses. Abraço. Davi.                                                                                                                            

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