Bom
dia amigos do Mosaico. Estou aqui em Brasília nessa manhã; um dia lindo, caindo
uma chuvinha fina e a terra umedecida transparece um marrom escuro. Percebe-se
aqui do alto, décimo quarto andar, a movimentação de pedestres, ônibus e
veículos se deslocando para seus destinos. Esse clima tão agradável, essa
harmonia na natureza e essa paz que transparece nesse ambiente, leva-me a
pensar no momento atual em que vive o Brasil. Como chegamos a uma situação tão
caótica, confusa e desordenada. Não sei por onde começar, nem o que dizer nessa
hora, mas tentarei fazer algumas ponderações baseadas numa visão simplista dos
fatos, sem querer encontrar culpados ou incriminar alguém ou alguns pelos
ocorridos, pois acho que todos temos nossa participação nos lucros, e muito
mais nos prejuízos que nossa nação vêm tendo até o presente instante. Nossa
tendência é sempre nos esquivar diante de fatos desagradáveis, escondendo a
parcela de responsabilidade, não assumindo uma postura altruísta, negando que
fazemos parte da engrenagem matriz que move a máquina pública. Afinal,
nascemos no sistema capitalista, e com nossa mão de obra qualificada,
formal ou informal alimentamos esse processo quando consumimos e pagamos nossos
pesados e famigerados tributos, contribuições, taxas e impostos. Não que eles
sejam ilegais, mas que poderiam ser menos onerosos isso é um fato que todo economista
de bom senso é capaz de concordar. Nossa taxa tributária é inexplicavelmente a
mais alta do mundo, algo sem precedente no capitalista. Mesmo assim, temos os
piores índices em educação, distribuição de renda, relação salários horas
trabalhada, gritante desigualdade de remuneração entre homens e mulheres
principalmente na iniciativa privada. O analfabetismo entre crianças e adultos
continua no topo da pirâmide educacional entre os países pobres, dados,
disponibilizados pela UNESCO. Apesar de algum avança nossa industrialização, dá
sinal de retrogridade. Precisamos urgentemente renovar nosso parque industrial
em todas as áreas, aumentando assim a competitividade, possibilitando o
vislumbre de exportações mais rendáveis, produtos mais baratos e de melhor
qualidade tecnológica e científica. Nossa malha ferroviária nacional deveria
ser ampliada e expandida a décadas, mas ainda usamos as rodovias federais e
estaduais para transportar nossos produtos para o mercado interno, triplicando
o valor dos produtos e serviços nesses deslocamentos. Dizem os especialistas
que nossas hidrovias são aproveitadas em menos de 10% de sua capacidade. O
governo federal desde 2003 tem projetos na área de energia, com mega
investimentos em mais de 25 usinas hidrelétricas de pequeno, médio e grande
porte. Acontece que, dessas projeções estipuladas apenas 2 entraram em
funcionamento até a presente data. Nosso déficit energético é altíssimo, e se
nada for feito com urgência, teremos problemas em relação ao abastecimento de
energia em indústrias, escolas e domicílios em grande parte de nossas regiões.
O racionamento de energia será dentro dessa perspectiva inevitável.
Infelizmente, pra nossa tristeza, a maior parte de nossas nascentes, foram
comprometidas com o desmatamento. O imobiliarismo selvagem e desenfreado ceifou
impiedosamente essas nascentes, que hoje agonizam, pedindo socorro e algumas almas
iluminadas e sensíveis a fraternidade humana ajudam a combater esse crime
ecológico contra a preservação da vida, mineral, vegetal, animal e humana. Os
institutos e órgãos federais, estaduais e municipais juntamente com ONGs, OSCIP
e OS nessa área ambiental, são insuficientes para fiscalizar um pais de
extensão continental como o nosso. Moro literalmente numa selva de pedra, e pra
minha alegria existe aqui, um parque ecológico ao lado de minha residência;
alguns milhares de metros quadrados de verde e várias nascentes d'água,
inclusive um laguinho com muitos patos e um pequeno riacho a cortá-lo. Um
verdadeiro milagre esse santuário, que todos os visitantes e moradores da
cidade desfrutam e preservam com muita honrar. Segue relato do GREENPEACE -
Brasil sobre a Amazônia. "Em 1999 chegamos à Amazônia para investigar a
exploração ilegal de madeira. Não saímos mais. Muitas pesquisas e ameaças de
morte depois, continuamos em campo. Aliados às comunidades locais,
identificamos áreas sob pressão de desmatamentos e denunciamos os responsáveis.
Lutamos para que a produção de gado e soja, maiores vetores de devastação,
parem de avançar sobre a floresta. Em 2014, voltamos a tratar do tema da
exploração ilegal de madeira denunciando as fraudes no sistema que controla o
setor. Do alto, do solo ou da água, a Amazônia é um impacto para os olhos. Por
seus 6,9 milhões de quilômetros quadrados em nove países sul americanos
(Brasil, Peru, Colômbia, Equador, Venezuela, Guiana, Suriname e Guiana
Francesa) espalha-se uma biodiversidade sem paralelos. É ali que mora metade
das espécies terrestres do planeta. São aproximadamente 40 mil espécies de
plantas e mais de 400 de mamíferos. Os pássaros somam quase 1300 e os insetos
chegam a milhões. No Brasil, que engloba cerca de 60% da bacia amazônica, o
bioma cobre 4,2 milhões de quilômetros quadrados (49% do território nacional) e
se distribui por nove estados (Amazonas, Pará, Mato Grosso, Acre, Rondônia,
Roraima, Amapá, parte do Tocantins e parte do Maranhão). Ele é muitas vezes
confundido com a chamada Amazônia Legal, uma região administrativa de 5,2
milhões de quilômetros quadrados definida em leis de 1953 a 1966 e que, além do
bioma amazônico, inclui cerrados e o Pantanal. Sob as superfícies negras ou
barrentas dos rios amazônicos, 3 mil espécies de peixes deslizam por 25 mil
quilômetros de águas navegáveis: é a maior bacia hidrográfica do mundo, com
cerca de um quinto do volume total de água doce do planeta. Às suas margens,
vivem mais de 24 milhões de pessoas, incluindo mais de 342 mil indígenas de 180
etnias distintas, além de ribeirinhos, extrativistas e quilombolas. Além de
garantir a sobrevivência desses povos, fornecendo alimentação, moradia e
medicamentos, a Amazônia tem uma relevância que vai além de suas fronteiras.
Ela é fundamental no equilíbrio climático global e influencia diretamente o
regime de chuvas do Brasil e da América Latina. Sua imensa cobertura vegetal
estoca entre 80 e 120 bilhões de toneladas de carbono. A cada árvore que cai,
uma parcela dessa conta vai para os céus. Maravilhas à parte, o ritmo de
destruição segue par a par com a grandiosidade da Amazônia. Desde que os
portugueses pisaram aqui, em 1550, até 1970, o desmatamento não passava de 1%
de toda a floresta. De lá para cá, em apenas 40 anos, foram desmatados cerca de
18% da Amazônia brasileira, uma área equivalente aos territórios do Rio Grande
do Sul, Santa Catarina, Paraná, Rio de Janeiro e Espírito Santo. Foi pela
década de 1970 que a porteira se abriu. Numa campanha para integrar a região à
economia nacional, o governo militar distribuiu incentivos para que milhões de
brasileiros ocupassem aquela fronteira "vazia". Na corrida por
terras, a grilagem falou mais alto, e o caos fundiário virou regra difícil de
ser quebrada até hoje. A governança e a fiscalização deram alguns passos. Mas
em boa parte da Amazônia, os limites das propriedades e seus respectivos donos
ainda são uma incógnita. Isso pode mudar com a consolidação do CAR (Cadastro
Ambiental Rural), ferramenta de regularização ambiental prevista no Código
Florestal, mas que ainda está em processo de implementação. Os órgãos
ambientais correm atrás de recursos para enquadrar os que ignoram a lei, mas o
orçamento para a pasta não costuma ser generoso. O resultado, visto do alto, do
solo ou das águas, é impactante. Uma das últimas grandes reservas de madeira
tropical do planeta, a Amazônia enfrenta um acelerado processo de degradação
para a extração do produto. A agropecuária vem a reboque, ocupando enormes
extensões de terra sob o pretexto de que o celeiro do mundo é ali. Mas o modelo
de produção, em geral, é antigo e se esparrama para os lados, avançando sobre
as matas e deixando enormes áreas abandonadas. Ainda assim, o setor do
agronegócio quer mais. No Congresso Nacional brasileiro, o lobby ruralista por
mudanças na legislação ambiental conseguiu aprovar o novo Código Florestal, que
concedeu anistia a quem desmatou ilegalmente e enfraqueceu a legislação. O
objetivo é que mais áreas de floresta deem lugar à produção, principalmente, de
gado e soja. A fome por desenvolvimento deu ao país a segunda posição dentre os
maiores exportadores de produtos agrícolas. Mas os louros desses números passaram
longe da população local. As taxas anuais de desmatamento na Amazônia
brasileira, que haviam caído nos últimos anos, aumentaram 28% entre agosto de
2012 e julho de 2013. A exploração predatória e ilegal de madeira continua a
ser um enorme problema na região, e tem como principal consequência a
degradação florestal, que é o primeiro passo para o desmatamento. Além disso,
ela causa inúmeros conflitos sociais, como ameaças e assassinatos de lideranças
que lutam para proteger a floresta. Como se não bastasse, essa madeira chega
aos mercados nacionais e internacionais como se fosse legal, por meio de um
processo de "lavagem"que utiliza documentos oficiais para dar status
de legalidade à madeira tirada de locais que não possuem autorização, incluindo
áreas protegidas, como terras indígenas e unidades de conservação. O sistema do
governo brasileiro que deveria controlar o setor madeireiro é falho e está
totalmente fora de controle. As promessas de desenvolvimento para a Amazônia
também se espalham pelos rios, em forma de grandes hidrelétricas, e pelas
regiões minerais, em forma de garimpo. Mas o modelo econômico escolhido para a
região deixa de fora os dois elementos essenciais na grandeza da
Amazônia: meio ambiente e pessoas. Desmatamento zero: ao zerar o desmatamento
na Amazônia até 2020, o Brasil estará fazendo sua parte para diminuir o ritmo
do aquecimento global, assegurar a biodiversidade e o uso responsável deste
patrimônio para beneficiar a população local. Atualmente, o Projeto de
Lei de Iniciativa Popular pelo Desmatamento Zero no Brasil já conquistou o
apoio de 1 milhão de brasileiros. Não é preciso derrubar mais florestas para
que o país continue produzindo. Ações contra o desmatamento e alternativas
econômicas que estimulem os habitantes da floresta a mantê-la de pé devem
caminhar juntas. Áreas protegidas: uma parte do bioma é protegida legalmente
por unidades de conservação, terras indígenas ou áreas militares. Mas a falta
de implementação das leis faz com que mesmo essas áreas continuem à mercê dos criminosos.
Regularização fundiária: é a definição, pelo Estado Brasileiro, de quem tem
direito à posse de terra. O primeiro passo é o mapeamento das propriedades
privadas para possibilitar o monitoramento de novos desmatamentos e a
responsabilização de toda a cadeia produtiva pelos crimes ambientais ocorridos.
Governança: para todas essas medidas se tornarem efetivas, o governo federal,
estadual, e municipal precisa estar na Amazônia, com recurso e
infraestrutura para fazer valer as leis de preservação. A proteção da Amazônia
e a criação de um modelo de desenvolvimento sustentável e justo para a região
pode gerar oportunidades para os povos que dependem da floresta". Fonte:
www.greenpeace.org.br. Um recente fato ocorrido na região Amazônica, pode ser considerado um alívio nesses tristes índices de mortandade das árvores, algumas milenares, realizado por esses criminosos, grileiros e traficantes de fauna e flora. A prisão de Ezequiel Antônio Castanha, no último dia 21/02/15, em Itaituba - PA, coroou com êxito a "Operação Castanheira", deflagrada pelo Instituto Brasileiro do Meio Ambiente (Ibama), Ministério Público Federal, Receita Federal e Polícia Federal, que desarticulou a maior quadrilha de grileiros que operava na região da BR 163, no estado do Pará, respondendo por 20% de todo o desmatamento da Amazônia. A ação contou com a participação da Polícia Federal, e da Força Nacional de Segurança. A prisão preventiva foi decretada pela Justiça Federal de Itaituba por ação movida pelo Ministério Público do Pará. Segundo o diretor de Proteção Ambiental do Ibama, Luciano Evaristo, que acompanhou a operação, a efetivação da prisão do empresário Castanha é o maior marco representativo das ações de combate ao desmatamento no oeste do Pará. "A desarticulação desta quadrilha contribui significativamente para o controle do desmatamento na região da Amazônia paraense". O empresário Castanha vinha atuando na BR 163 invadindo terra da União, promovendo o desmatamento e comercializando ilegalmente as terras furtadas. Apenas o núcleo familiar do grileiro responde por quase R$ 47 milhões em multas junto ao Ibama, sem contar com os autos de infração em nome dos demais membros da quadrilha. O maior desmatador da Amazônia será julgado pela Justiça Federal podendo receber pena de mais de 46 anos de prisão pelos diversos crimes cometidos, tais como desmatamento ilegal, formação de quadrilha, lavagem de dinheiro, uso de documentos falsos, além de outros similares. A Mãe Natureza agradece atitudes como essas, que coíbem o flagelo do desflorestamento, dando exemplo, para que, pessoas desonestas, reflitam antes de tomarem objetivos mesquinhos e egoísta. É claramente exposta a dependência do Estado Brasileiro
em relação a Amazônia, e a Amazônia em relação ao Estado Brasileiro. Há uma
relação simbiótica entre os dois; se morrer um o outro também morrer. Se viver
um o outro também vive. Assim, como queremos viver, precisamos preservar a
floresta. As escassas chuvas do ano de 2014 e desse verão, nas Regiões Centro
Oeste, Nordeste, Sudeste e Sul são consequência de nossa ação destrutiva
contra a Floresta Amazônica e também contra a Mata Atlântica. O racionamento
iminente de energia e consumo de água, bem como o aumento considerável das
taxas e tributos desses serviços públicos, em grande parte dessas regiões, são
a correção cármica dessa agressão a esses santuários que a Mãe Natureza nos
concedeu para preservá-los, que lamentavelmente não estamos cumprindo nosso
Dharma (missão) para com esse chamado "pulmão do mundo". A
"política" é nosso capítulo mais escuro e tenebroso, que se pudesse
não tocaria, principalmente depois dos dois mandatos do presidente Fernando
Henrique Cardoso (1º/1/1995 a 1°/1/2003). Com os mandatos do presidente Luis
Inácio Lula da Silva (1º/1/2003 a 1°/1/2011) e o mandato da presidenta Dilma
Rousseff (1º/1/2011), também sua atual reeleição. Nestes três últimos períodos
estouraram os inacreditáveis escândalos de corrupção e desvio de verbas públicas
que citarei resumidamente. O chamado mensalão extorquiu aproximadamente 141
milhões de reais, direcionando-os para o denominado caixa 2, um sistema
subversivo financiado por empreiteiras, construtoras e empresários com o
objetivo de eleger candidatos a cargos públicos no executivo e legislativo
federal e estadual. Esses, quando eleitos, se comprometiam a repassar
empreendimentos e obras públicas para esses financista
"colaboradores" fraudando licitações para compensar esses valores
injetados nessas campanhas políticas. Alguns políticos estão ainda presos e
outros foram soltos pela Suprema Corte Brasileira. O Chamado Petrolão (segundo especulações, a estatal brasileira Petrobras, vêm sendo motivos de roubo, propina, suborno e favorecimento ilícito desde o início de sua criação em 3 de outubro de 1953) que teve
início no mandato do presidente Lula e estendendo-se ao da presidenta Dilma é
um desdobramento de uma equivocada compra de uma Refinaria americana na cidade
de Pasadena - Califórnia. O preço foi superfaturado causando um prejuízo para a
estatal brasileira Petrobras da ordem de quase 1 bilhão de reais. Mas
desdobramentos com licitações irregulares no Brasil, pagamento de propinas, e
desvios de recursos financeiros de famosas construtoras brasileiras como Oas,
Andrade Gutierrez, Utc, Odebrecht e outras, para também financiar campanhas
políticas e bonificar os caciques do Partido dos Trabalhadores e outros aliados
situacionistas chegaram ao assombroso valor de 162 bilhões de dólares. A
estatal Petrobras perdeu quase metade de seus ativos circulante; hoje está com
talvez 50% de seu valor de compra depreciado na Bolsa de Valores. As
"fantásticas" somas vieram do sub mundo do crime organizado na
política brasileira. São fatos que envergonham nossa nação, entristecendo nos
tremendamente. Tem se falado em impeachment da presidenta Dilma, mas acho
inoportuno essa decisão pois estamos num momento delicado em nossa sociedade.
Seria um processo desgastante politicamente que poderia trazer mais
instabilidade ao frágil governo instituído democraticamente, bem ou mal. Além
do que, a mídia escrita, falada e televisiva não tem dado apoio nem sinalizado
positivamente a essa atitude. Ela tem o poder de manipular e subverter a
opinião pública para um lado ou outro, dentro de seus privilegiados interesses.
De igual modo, a oposição no parlamento ao governo atual tem "telhado de
vidro", sendo que, muito de seus integrantes deverão ser investigado por
suspeita de participarem de esquema políticos escusos e fraudulentos. Penso que
nossos problemas nacionais vão além da corrupção política. Como disse Joseph de
Maistre (1753-1821): Toute nation a le gouvernement qu'elle mérite. (Toda nação
tem o governo que merece). Baseado nessa premissa todos somos responsáveis por
essa situação atual em que nosso país se encontra, e os caminhos para a mudança
devem começar por mim e você. Atitudes meritórias, virtuosas e éticas de nossa
parte, nas pequenas e grandes coisas devem nortear nosso cotidiano.
Trabalharmos com lisura e transparência profissional são um bom começo. Tendo
relacionamentos honestos e responsáveis com o outro. Considerando cada pessoa
com sua idiossincrasia e resiliência dentro de seu aspecto comportamental, sem
discriminá-lo ou incriminá-lo, mas usando a justiça primeiramente conosco e
depois com o meu amigo ou com quem não temos simpatia. Como cristãos, budistas, muçulmanos, judeus,
espíritas, esotéricos, ateus de nacionalidade brasileira, devemos interceder em
nossas preces, mantras, meditações, rezas, invocações à Suprema Divindade que (Deus, Aláh, Braman, YHWH ou Yavé, Krishna, Bhuda) adoramos, para que
venha ao nosso socorro. E que a Mãe Natureza proporcione a nós, nova chance de
continuarmos cuidando de sua preciosa e maravilhosa natureza para nosso bem e benefício do planeta
terra. Abraço. Davi.
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