segunda-feira, 25 de setembro de 2017

II. O CICLO DA VIDA.

Religião Afro-brasileira. UMBANDA. Texto de Yamunisiddha Arhapiagha. Mestre Tântrico Curador. Médium F. Rivas Neto. Capítulo Cinco. O Ciclo da Vida II. EVOLUÇÃO – NASCIMENTO E MORTE – ORIGEM DO PLANETA. SUA CONSTITUIÇÃO ASTRAL E FÍSICA – SURGIMENTO DA VIDA NO PLANETA TERRA – EVOLUÇÃO – FILOGENÉTICA – SURGIMENTO DO HOMEM – A PURA RAÇA VERMELHA – FILHOS ORIUNDOS DA “TERRA” – “ESTRANGEIROS” CÓSMICOS – FORMAÇÃO DOS VEÍCULOS OU CORPOS DO SER ESPIRITUAL – OS PRIMEIROS HABITANTES DO PLANETA – AS RAÇAS E SUB RAÇAS – REEENCARNAÇÃO: TIPOS – DESENCARNE. O veículo subsequente é o Corpo Mental propriamente dito, já constituído de matéria mental organizada, isto é, totalmente diferenciada. E a sede eletiva da percepção-consciência e inteligência do Ser Espiritual. É de ação e execução no mundo das formas. Após citarmos esses últimos veículos, digamos que eles formam o ORGANISMO MENTAL. Após formado o organismo mental, se prepara o Ser Espiritual, com a intercessão de Arquitetos do Astral, para imantar sobre si outros veículos de suma importância para sua evolução, quer seja no plano astral, quer seja no plano físico. Vejamos pois como adquire ou imanta sobre si esses veículos. O próximo veículo é o Corpo Astral Superior ou Puro. Esse veículo é essencialmente plástico, dando origem à morfologia ou Forma segundo os ascendentes do organismo mental. O primeiro corpo astral adquirido, que irá servir de arquétipo para os futuros, chamaremos de Matriz Astral. Ele é muito ideal plastizado, ou seja, assume sua forma segundo as ideias geradas pelo organismo mental. É o chamado "perispírito" por outras correntes evolucionistas no planeta. Constitui a sede dos desejos, das emoções e da afetividade. Mais uma vez afirmamos que o mesmo reflete o ESTADO CONSCIENCIAL DO INDIVÍDUO. E rudimentar ou sublime, segundo o estado evolutivo do Ser Espiritual. O estado evolutivo do Ser Espiritual que faz uso de um corpo astral pode determinar aparências angelicais ou bestiais nesse veículo de MATÉRIA UNA já diferenciada em matéria subatômica ou sub iônica. Atua no Corpo Físico através do sistema nervoso central e daí ao periférico ou parassimpático ou simpático. Seu posicionamento em relação ao corpo físico é o de circundá-lo, em sentido horário ou anti-horário. Segundo o Ser Espiritual seja masculino ou feminino, respectivamente. Sua posição fundamental é à esquerda do corpo físico, ligeiramente inclinado, obedecendo em geral o eixo inclinado de 23,5°. Está inclinado ao corpo físico, só desligando-se totalmente no fenômeno da chamada morte, em vários pontos chaves, sendo 3 de vital importância. O mais superior se liga através de um CORDÃO VIBRATÓRIO (campo) que emerge do Corpo Astral, inserindo-se no encéfalo e lá se repartindo em todos os centros nervosos, tais como os sistemas límbico, hipotalâmico, cortical, cerebelar, bulbo pontino e medular. E de cor dourado-azulada. O 2º cordão vibratório se engasta no precardio, no plexo cardíaco, sendo um dos responsáveis pelo automatismo do coração, independentemente da inervação parassimpática (inibidora) e simpática (ativadora). É um automatismo próprio, que provém das frequências do corpo astral. Em outro livro, gostaríamos de dar maiores detalhes sobre esse cordão vibratório e o porquê das tão famigeradas e temidas, pela Medicina terrena, arritmias cardíacas. E claro que também há as arritmias do lº cordão vibratório, sendo essas chamadas de arritmias cerebrais. Sua cor vibratória é prateado-amarelada. O 3º cordão vibratório proveniente do corpo astral se engasta no corpo físico na região do plexo sacral, onde se dicotomiza várias vezes, sendo responsável pelos processos inferiores dos fenômenos vegetativos no indivíduo. E coordenado pelos 2 cordões já citados, que lhes são superiores. Sua coloração é vermelha com laivos amarelos. Entendemos pois que esse veículo de matéria astral tem seus tecidos de sustentação e de constituição formados por unidades morfofisiológicas vitais; as células físicas lhes seriam cópias grosseiras. Determinados compostos de unidades vitais formam os NÚCLEOS VIBRATÓRIOS, que em outras Escolas são chamados de CHACRAS ou RODAS. O vocábulo é de origem nheengatu — sha caá aara — (força que ilumina a natureza ou poder de absorver ou emitir energias naturais). Temos 7 mais importantes. O lº é o Coronal, que se assenta, no corpo astral, no alto da cabeça, em sua região póstero-superior, apresentando uma proeminência iluminada para mais ou para menos, segundo o grau evolutivo do Ser Espiritual. Sua cor é branco-azulada com laivos dourados. O 2º núcleo vibratório é o Frontal, que se localiza na região frontal interorbital; sua cor é amarelo-prateada. O 3º núcleo é o Cervical, que se assenta na região que intermedeia o tórax e a cabeça. É de cor vermelho puro com laivos dourados se bem desenvolvido, esverdeado-escuros quando se encontra com bloqueios. O 4º núcleo é o Cardíaco, assentando-se na região inter mamária, ou seja, no meio da região torácica, se fosse no corpo físico. Sua cor é o verde puro, tendo laivos amarelo-dourados se estiver em atividade superior. Caso contrário, sua cor é verde-escura com laivos escarlates. O 5º núcleo vibratório é o Gástrico ou Solear, que se assenta na região abdominal superior. Sua coloração é alaranjada pura, bem brilhante. Se estiver em atividade superior, é alaranjado com laivos verde-musgo; caso contrário, é alaranjado-afogueado com raios verde-escuros. O 6° núcleo vibratório é o Esplênico, que se assenta próximo da região umbilical (se fosse no corpo físico). Sua coloração, em atividade superior, é azul clara com laivos anil-brilhantes; caso contrário, é azul escura com laivos roxos. O 7º núcleo vibratório é o Genésico, que se assenta na região hipogástrica. Sua coloração é o violeta-claro. Sua atividade superior gera a coloração violeta com laivos dourados; caso contrário, é roxo-escuro-avermelhado com laivos acinzentados. Queremos ressaltar que cada núcleo vibratório principal divide-se em 7 núcleos secundários, e esses em terciários, etc. Filho de Fé, estamos nos aprofundando em nossa constituição astral; tenha serenidade e mantenha sua atenção, pois vamos prosseguir. Tendo constituído o corpo astral, o qual descrevemos parcialmente, o Ser Espiritual imanta sobre si outro veículo. Esse 5º veículo é de objetivação maior para o mundo das formas densas, envolvendo o corpo astral puro como um recipiente cristalino. Dá à Forma certa consistência. Impede que a matéria astral, que é muito plástica, sofra modificação substancial em sua forma. Não permite que a forma do corpo astral puro seja alterada. Regula suas energias básicas e metaboliza suas substâncias, as quais exsudam sobre si dando origem ao Condensador Etérico. Esse veículo é o Corpo Astral Inferior, um invólucro do corpo astral superior, sendo altamente energético, em virtude de manter o arranjo e a arquitetura do corpo astral puro. Dele parte um arranjo atômico propriamente dito, o qual constitui o Condensador Etérico ou Corpo Etérico; esse 6º veículo é a sede transmutada de todos os processos energéticos dos veículos superiores ao veículo físico, do qual ele faz parte integrante. É nesse Corpo Etérico que acontecem os fenômenos da absorção de PRANA ou metabolização intermediária do prana astral para o prana físico. Esse corpo é um intermediário entre o físico denso e o corpo astral. Está para o corpo físico assim como o corpo astral inferior está para o corpo astral superior. Está intimamente ligado ao corpo físico denso, sendo decomposto com ele no fenômeno da chamada morte. O corpo etérico é composto de 7 camadas. As 3 camadas mais sutis são agregadas ao corpo astral inferior, e as 4 camadas mais densas interpenetram o corpo físico denso, estando aí o porquê de dizermos que está intimamente ligado a ele. E também uma projeção astral e física de transformações importantes, sendo um dos principais constituintes do aura humano. E através dele que há uma concretização das linhas de campo ou linhas de força, que virão a formar ou condensar a matéria astral em matéria física propriamente dita. Os núcleos vibratórios do corpo astral puro (chacras) enviam, através dos campos vibratórios, as forças sutis da Natureza, as quais, por equivalência no corpo físico denso, formam todo o sistema neuroendócrino. Assim, no corpo físico denso temos plexos e glândulas como órgãos equivalentes aos núcleos vibratórios do corpo astral puro. Falávamos do corpo etérico, o qual se apresenta, como realmente é, um invólucro superior do corpo físico denso. Sua coloração, em geral, é azul-acinzentada. Está engastado no corpo físico denso, e a partir de sua superfície tem uma espessura de 7 a 14 cm, dependendo da vitalidade do Ser encarnado. E também um dos componentes do AURA TOTAL. Aura total é a emanação fluídico-magnética luminosa que representa a atividade e vitalidade do psico soma do Ser encarnado. Ao encerrarmos o corpo etérico, lembremos que tudo está pronto para o surgimento do corpo físico denso. O 7° veículo do Ser Espiritual é o Corpo Físico Denso propriamente dito, o qual é constituído de átomos que, em combinações, formam moléculas sólidas, líquidas e gasosas. E constituído de unidades morfológicas e funcionais fundamentais, chamadas células. Essas, diferenciando-se, geram os vários tecidos, e esses geram os órgãos, os quais formarão os vários sistemas, que em conjunto formam o organismo físico. Nesta altura, cumpre ressaltar que não expusemos como o Ser Espiritual imantou sobre si todos os veículos, nem como se processaram na intimidade do Ser todos esses fenômenos. Quando em outro capítulo citarmos os elementares, explicaremos detalhadamente todos os processos da passagem do Ser Espiritual pelos reinos mineral, vegetal e animal, embora já tenhamos falado superficialmente sobre isso em outros tópicos deste livro. O Ser Espiritual, com seus veículos de expressão já constituídos, está apto para o início da jornada no mundo das formas, através do nascimento. Antecedendo o nascimento, vejamos os processos pelos quais passa o Ser Espiritual que recebeu o passe do reencarne. Haveremos de entender que nenhum caso é igual ao outro. Existem semelhanças, mas igualdades nunca, nem mesmo nos gêmeos idênticos. Com isso, afirmamos que não se tem um paradigma do fenômeno do nascimento, como para a morte também não. Não há bom ou mau nascimento, nem boa ou má morte; existem simplesmente o nascer e o morrer, os quais obedecem a elevados planos de justiça da Lei Divina. Após essas considerações, é importante que o umbandista consciente tenha um razoável conhecimento e compreensão dos porquês e dos mecanismos de ordem moral-espiritual relativos aos fenômenos do nascimento (reencarne) e da morte (desencarne). Tenhamos em mente que o nível consciencial dos diversos Seres Espirituais encarnados é poli variável, e isso explica-se pelo fato de que nem todos os Seres Espirituais vieram de um mesmo locus kármico (outros planetas, galáxias, etc). Mesmo aqueles que desceram do Reino Virginal, não vieram na mesma época, podendo alguns, até, ter encarnado milhares de anos antes. É claro, pois, que tenham maiores facilidades de aprendizado, como tenham também conquistado maiores riquezas espirituais, tais como sentimentos elevados e apurada sensibilidade de ordem astral espirítica. E o mesmo que observamos, por exemplo, nos bancos escolares terrenos, onde em uma sala de aulas temos alguns Seres Espirituais que aprendem facilmente as lições, enquanto outros, por mais que se esforcem, não conseguem bons níveis de aproveitamento no aprendizado. Claro está que aquele que tem maiores facilidades seguramente, em uma ou várias encarnações, já esteve ligado ao que atualmente estuda, ou, em verdade, hoje apenas revê. Não estamos com isso tendo uma visão conformista; achamos que, se não temos as facilidades de que outros usufruem, é porque, além de começarem antes, se auto esforçaram e conquistaram-nas. Por isso, devemos respeitá-los e jamais invejá-los, embora devamos seguir seus exemplos. O importante é que comecemos, que a hora seja agora, o melhor momento é este, pois se deixarmos o momento passar, sabe Deus quando teremos novas oportunidades?! Esperamos deixar bem claro daqui para a frente que reencarnação é sinônimo de evolução. Não venhamos confundir a reencarnação, que é o Espírito ou Ser Espiritual retornar após a morte em um corpo físico novo e diferente do precedente, para seguir avante em seu processo evolutivo, com a ressurreição, que pretende ser ou fazer um corpo inerte, com todas as suas células já mortas, algumas até decompostas, voltar à vida, o que qualquer Filho de Fé que se diga umbandista sabe ser incoerente e não lógico. Após essa ligeira elucidação, o Caboclo que ora conversa com você, Filho de Fé, entende que muitos e muitos Seres Espirituais que se internaram na reencarnação, através dos ditamos superiores da Lei, nem sempre fazem dela a escola, o hospital, o remédio ou mesmo a sala de estudos ou oficina de trabalho que ela deveria ser. Aí está o motivo das decepções, das angústias, dos dramas internos, culminando nos deslizes e retorno aos velhos hábitos e erros do passado. Certo está o axioma de que ninguém regride na senda evolutiva, mas seus veículos de expressão sofrem, como ação contundente em seus tecidos, todos os desmandos cometidos, alterando a constituição e desestruturando a forma de núcleos importantes no corpo astral, os quais só voltarão à normalidade após o Ser Espiritual internar-se nas correntes da reencarnação. Antes de reencarnar, pois esse é, em última análise, o caminho evolutivo para o Ser que faliu ou delinquiu, necessitará ele estagiar algum tempo nas regiões ou zonas do Astral que lhe sejam afins, e com o auxílio e apelo de seus superiores ou responsáveis pelo seu reencarne, estruturar detalhadamente a futura reencarnação. Serão rigorosamente observados os fatores morais que fizeram o Ser Espiritual falir em sucessivas reencarnações, incorrendo nos mesmos erros. Será observado, além do karma individual do Ser Espiritual, o seu karma grupai. Às vezes, para que uma reencarnação possa ter as maiores possibilidades de sucesso (sim, pois mesmo com tudo ajustado, o Espírito, fazendo uso de seu livre-arbítrio relativo, pode vir a falhar), são observadas não somente a última e a penúltima reencarnação, mas sim várias, além dos Seres Espirituais envolvidos no drama kármico do indivíduo reencarnante. A finalidade para quem reencarna é a reparação, o aprendizado, a aquisição de novas experiências que venham enriquecer as faculdades nobres do Ser Espiritual. Visa a reencarnação acabar com velhas e renhidas inimizades, reajustar e reparar velhos enganos, ignominiosos crimes e delitos que às vezes firmaram no tempo escabrosas histórias de sangue e sofrimento. Necessário que vítimas e algozes se reencontrem e se ajustem, olvidando-se as ofensas, destruindo-se as mágoas e o ódio e construindo-se para todo o sempre o bem maior, a afinidade, o puro e verdadeiro Amor das Almas. Escrever para os Filhos de Fé é simples e fácil; agora, o Ser Espiritual colocar em prática o que apregoamos em linhas anteriores, é tarefa hercúlea, dele exigindo uma grande dose de humildade, vontade e fortaleza moral, algo que de sobejo sabemos ser muito difícil, inclusive nas mais "boas criaturas" encarnadas no planeta Terra. Mas não desanime, somos herdeiros da Luz da Coroa Divina, trabalhemos para nos elevarmos. Iremos trabalhar; eis uma das grandes tarefas da Sagrada Corrente Astral de Umbanda. Dizíamos que para o reencarne ser coroado de êxitos, claro que segundo o grau de merecimento e o grau evolutivo do Ser que vai reencarnar, os mínimos detalhes são projetados, estudados e supervisionados, sendo que na maior parte das vezes essa supervisão se estende de "Astral a Astral", ou seja, antes do reencarne, durante a reencarnação e após o desencarne. Nessa projeção da futura reencarnação, além de uma série de ajustes nos tecidos sutis do corpo astral, o futuro corpo físico é demoradamente estruturado segundo as necessidades do Ser Espiritual reencarnante. Anatomia e fisiologia são exaustivamente estudadas em conjunto com o Espírito reencarnante. Sua constituição física, a estética, o magnetismo pessoal, tudo é minuciosamente projetado para que a reencarnação tenha o máximo de proveito e sucesso. Dizíamos que a beleza do Ser Espiritual, com todo o seu patrimônio magnético, na maior parte das vezes constitui pesado fardo, mas às vezes essa beleza é até necessária dependendo do meio em que o Ser Espiritual for atuar. Servir-lhe-á de provas, como também, através de seu magnetismo, direcionará vários outros Seres Espirituais que de alguma forma estão a ele ligados no encadeamento do tempo espaço. Assim, também os grandes missionários reencarnados poderão vir ou não com uma constituição de rara beleza. Eles, devido aos seus grandes créditos, é que escolherão; é prerrogativa deles. O Ser Espiritual reencarnante que se encontra em evolução, sem grandes créditos, mas sem grandes débitos perante a Lei, após ser estudado por "Técnicos Siderais da Forma", recebe a sugestão desta ou daquela conformação física, desta ou daquela debilidade, tudo visando, é claro, equilibra-lo perante a Lei. Logicamente, o "mapa reencarnatório", uma espécie de gráfico com dados básicos para o futuro Corpo Físico, de posse dos Senhores dos Tribunais Kármicos afins, terá que ser seguido, pois, como já informamos, desregramentos e deslizes de ordem mental, astral ou física do Ser Espiritual encarnado podem, após o desencarne, trazer desequilíbrios de grande monta ao corpo mental e muito principalmente ao corpo astral, o qual poderá conter as maiores aberrações, com formas atormentadas e completamente degradadas, ou até animalizadas, como ainda veremos neste capítulo. A reencarnação ou várias reencarnações, dependendo do Ser Espiritual, é o único remédio para reequilibrar os núcleos vibratórios do corpo astral, fazendo com que sua forma se refaça. Assim, o corpo físico denso servirá de "filtro kármico". Muitas doenças da face terrena têm essa explicação, e por mais que se aprimorem os abnegados cientistas da Medicina terrena, ainda não suspeitaram que estão tratando apenas de efeitos, já que a patogenia é de ordem astral. É difícil entender que o próprio desequilíbrio orgânico celular é remédio salutar ao corpo astral, que em verdade é o que está doente. Antes de darmos seguimento aos nossos informes, deveremos entender os tipos de reencarnação. Ao Filho de Fé já dissemos que nenhuma reencarnação é igual a outra, mas, para facilitarmos o entendimento, e sem afastarmo-nos da realidade, dividiremos o reencarne em: Livro Umbanda – A Proto – Síntese Cósmica. Abraço. Davi.

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