sábado, 9 de setembro de 2023

MAÇONARIA - PRINCÍPIOS E OBJETIVOS - PARTE II

 

Maçonaria. www.mrglsc.org.br. MAÇONARIA – PRINCÍPIOS E OBJETIVOS – PARTE II. Como se sabe, a maçonaria não dispõe de métodos coercitivos, para induzir seus membros a adotarem seus princípios, pelo contrário, ela exige que eles sejam “livres e de bons costumes”, e fazendo uso dessa liberdade, trabalhem para seu crescimento pessoal e da sociedade onde estão inseridos. Essa postura, essa disposição de autoexame, despidas do sentimento mórbido da “meia culpa”, mas revestidas sim do propósito firme de elevação, de superação de entraves, é o ponto central do conceito maçônico do “desbaste e polimento da pedra bruta”. Assim o maçom é livre e de bons costumes, isto é, capaz de reavaliar suas posições sempre que existirem dados indicando essa necessidade, e voltado para o bem, com um propósito inflexível de aprimoramento pessoal. A vida em sociedade exige, por vezes, sacrifícios de interesses pessoais ao bem comum. Costuma-se reconhecer como evolução quando o bruto que lutava pela sobrevivência pessoal contra tudo e todos passa a direcionar seus esforços visando primeiro à família, depois o clã, a cidade, a nação. Observa-se neste caso o crescimento positivo da esfera de interesse, primitivamente centrada no eu, meu, se amplificando para abranger primeiro mulher e filhos, depois parentes, grupo social, político, religioso, até alcançar as fronteiras do país. A proposta maçônica, de ressonância utópica, quer que o interesse fraterno seja estendido com fundamento em realidade comum mais primordial ¾ a condição humana. O maçom deve ser gerador de ideais positivos, motivadores, impulsionado pela visão progressista de que tudo pode e deve ser aperfeiçoado. Cada atividade, hábito, modo de agir, devem ser examinados com intenção de encontrar métodos e meios para torná-los mais eficazes. Engloba-se aí, certamente, o abandono de práticas e posturas que não contribuam na condução ao alvo desejado, eliminando-se ações divergentes. O ideal maçônico evolui do singular para o plural: o homem aperfeiçoa a si mesmo. Sua mudança de atitude altera sua vizinhança imediata, área de atuação pessoal e profissional. Esse exemplo, estendendo-se a outros praticantes, atinge de modo transformador as instituições e, em longo prazo, tende a induzir e solidificar alterações benéficas no meio social. Obviamente, inclui-se nessa mudança de atitudes a possibilidade de ações coletivas organizadas visando alvos específicos, na procura do bem maior da coletividade, em contexto eminentemente político, ainda que sem as amarras e vinculações partidárias. Esses aspectos não encontram direcionamento definido no ideário maçônico, mas são deixados à criatividade, capacidade de planejamento e organização dos maçons em atuação em seu contexto social, desvinculados do formalismo ritualístico dos trabalhos de loja. Como instituição, a Maçonaria tem um objetivo geral. Os rituais do REAA utilizados pelas lojas filiadas à CMSB trazem esses princípios reunidos em uma formulação sintética. Em outras obediências, eles se encontram dispersos em pontos diferentes dos rituais, mas expressam sempre o mesmo conteúdo. Nos rituais citados, na sequência de abertura dos trabalhos da loja de Aprendiz Maçom, o Venerável Mestre pergunta ao Chanceler: ¾ O que é a Maçonaria, Ir:. Chanceler? E ele responde: ¾ É uma Instituição que tem por objetivo tornar feliz a humanidade, pelo amor, pelo aperfeiçoamento dos costumes, pela tolerância, pela igualdade, pelo respeito a autoridade e a crença de cada um.” O objetivo institucional da Maçonaria aí expresso é algo colossal : tornar feliz a humanidade! E por quais métodos se propõe nossa instituição a alcançar esse objetivo? Vamos examinar cada uma das ideias propostas. A instituição maçônica tem um método próprio, que inicia-se no nível individual tendo como finalidade influir no coletivo: toma um indivíduo, como se fora uma pedra bruta, e oferece a ele seus princípios e filosofia, como instrumentos de trabalho com os quais o maçom, num trabalho pessoal elimine suas asperezas e irregularidade e venha como pedra cúbica, polida, ajustar-se perfeitamente ao edifício social, de modo progressista e construtivo. A intenção é fazer com que o aprimoramento pessoal seja refletido necessariamente no melhoramento das instituições. Portanto, o “auto aperfeiçoamento” maçônico tem conotação eminentemente moral e visa um fim social, não-transcendente. Enfatizando, não há qualquer ligação entre o trabalho maçônico e a obtenção da salvação, de um lugar no céu, paraíso ou nirvana. O principal problema da Instituição deriva do seguinte fato: A maçonaria só admite em seus quadros homens adultos. Ora, estudos realizados no campo da psicologia nos dão conta de que a personalidade individual é formada na tenra infância, quando suas linhas básicas são definidas. Todos os que adentram a Maçonaria têm já suas vidas estruturadas, pessoal e profissionalmente. Suas posições no contexto político-social e religioso já estão estabelecidas e seus conceitos prévios, estabelecidos por seu meio familiar, social e educação. Como poderá então a maçonaria exercer sua influência docente sobre um adulto? Gibran Khalil Gibran em seu livro O Profeta 7 nos diz que só é possível ensinar a alguém algo que já esteja “adormecido na aurora de seu entendimento”. Na verdade, um professor não transfere seus conhecimentos para o aluno; ele simplesmente apresenta dados e o aluno, em seu trabalho de elaboração intelectual vai processando-os até assimilar perfeitamente o conceito exposto. Sem esse trabalho pessoal o aprendizado não ocorre. Assim a questão levantada acima tem como resposta: Somente se ele o desejar, se estiver disposto a realizar uma reformulação de seus conceitos e referenciais com base nos princípios apresentados. Por isso o candidato à iniciação precisa ser “livre e de bons costumes”. Como comentamos acima, entende-se essa liberdade como a ausência de vínculos coercitivos de qualquer ordem, em paralelo à disposição de avaliar posições pessoais se tiver dados significativos indicando essa necessidade. A palavra de ordem da Maçonaria é, como já vimos, a fraternidade e observada do ponto de vista puramente pragmático sua finalidade parece inatingível. Ela propõe a homens já formados, com seus conceitos cristalizados no campo intelectual, social, étnico e religioso, a possibilidade e necessidade de conviverem harmonicamente como irmãos. Somente alguém “livre e de bons costumes” pode olhar objetivamente os óbices de sua formação e decidir empenhar-se em sua superação. Os ensinos maçônicos nada impõem, apenas indicam. O maçom, livre e voluntariamente, “sem sofismas ou reserva mental”, deve submeter suas paixões e sua vontade à razão orientada pelos princípios mais elevados da fraternidade, os quais em nada se opõem aos princípios da moral cristã, também compartilhados por tantas outras religiões. A fala do chanceler, passo a passo nos dá a sequência das ideias do programa maçônico: Tornar feliz a humanidade pelo amor... O idioma grego utiliza três diferentes palavras para expressar os conceitos enfeixados pelo português em uma única: amor. O grego chama “EROS” (ἔρως) ao amor sensual, origem da palavra “erótico” e suas derivadas em português. A segunda é “PHILIA (φιλία), traduzido como “amizade”, que descreve o amor despido do elemento sensual, que une amigos, pais e filhos e uma terceira “AGÁPE” (ἀγάπη),referindo-se a um amor mais profundo e intenso. Os dois primeiros exigem reciprocidade, o terceiro, atua para suprir a necessidade do outro sem esperar retribuição. Quando a primeira carta do apóstolo João, escrita em grego, diz “Deus é amor”8 , a palavra usada é ἀγάπη: "ὁ θεòς ἀγάπη ἐστίν" (ho theos agape estin). O amor de que fala aqui a maçonaria não é, com toda certeza, Eros; mas sim o aspecto philia, o amor fraterno, fortemente embebido do agápe, o amor/caridade profundo. A fraternidade universal não é uma ideia nova, ou de origem maçônica, mas certamente, se vivenciada, resolveria a maior parte dos grandes conflitos humanos. Assim o princípio da fraternidade é a pedra fundamental, a base em que se apoia toda a instituição maçônica. Alias, é preciso lembrar, os chamados princípios maçônicos são aqueles adotados, subscritos pela maçonaria, não necessariamente formulados por ela. Continuando em sua fala, o chanceler acrescenta as outras maneiras pelas quais a Maçonaria pretende encaminhar seu objetivo de tornar feliz a humanidade: “...pelo aperfeiçoamento dos costumes...” O maçom deve atuar com firmeza no contexto em que estiver inserido, fazendo valer os princípios elevados da instituição. Cada dia torna-se mais necessário a ênfase nos valores éticos e morais. Temos observado uma desintegração de valores e princípios refletidos não apenas nas ações dos indivíduos que vivem à margem da estrutura social, mas também, o que é estarrecedor, entre aqueles que, oriundos de classes privilegiadas assumem o encargo de governar e dirigir nossas instituições. Os contínuos escândalos que trazem a público o mau uso dos recursos do Estado, utilizados em interesses particulares por aqueles que deveriam ser seus guardiões, a tenebrosa teia de corrupção que se instalou nos interstícios do poder público de modo, ao que parece, irremovível, em todos os escalões, injetam no inconsciente da população um descrédito crescente nos conceitos de justiça e no valor do princípio da autoridade. Quando os próprios guardiões da lei a transgredem com impunidade, os conceitos de civismo e respeito à pátria com seus símbolos passam a ser encarados com um sorriso sarcástico no canto dos lábios. Por isso, dentro desse quadro soturno, torna se mais premente a atuação de homens que visem um ponto mais longe do que seus próprios interesses pessoais, que estejam dispostos a se manterem firmes em seus princípios; que seu sim ou não sejam orientados por uma convicção do que é certo ou errado, por um sentido ético definido e não por uma conveniência pessoal e egoísta. Por todas essas razões, esse é um tempo que anseia pelo aperfeiçoamento dos costumes preconizado pela instituição maçônica. E continua o chanceler: “...pela tolerância...”  E o princípio da tolerância que torna possível a homens de partidos políticos e religiões diferentes conviverem fraternalmente, em respeito e consideração mútuos, contribuindo para um ideal comum. Contudo, esse princípio tem necessariamente seus limites. Casos há em que a excessiva tolerância se aproxima perigosamente da fronteira da cumplicidade. Também não podemos utilizar o princípio da tolerância como justificativa para a omissão, compactuando pelo imobilismo com erros crescentes. Por isso a aplicação desse conceito exige um apurado senso de discernimento, e alto grau de sabedoria ... pela igualdade... Apesar de diferenças de religião, formação intelectual, social, de origem étnica etc., os maçons têm em comum a instituição a que pertencem. Mas todos compartilham com os outros membros da raça humana de uma igualdade mais essencial: temos as mesmas fragilidades, somos vulneráveis aos mesmos vícios e os eventos que nos causam prazer, dor ou alegria são semelhantes. É dessa igualdade em humanidade que decorre a igualdade de direitos, um dos pilares do triângulo maçônico: Liberdade, Igualdade, Fraternidade. A maçonaria não prega a homogeneização, a massificação, mas sim valoriza a igualdade na diversidade, paradoxo que se harmoniza no pavimento de mosaico dos templos maçônicos. Esta é a igualdade que deve ser buscada. Termina o chanceler sua definição sintética acrescentando: “... pelo respeito à autoridade e crença de cada um”. Fiel ao seu princípio de liberdade de pensamento, a maçonaria sustenta a necessidade do respeito à opção pessoal de cada um de seus membros no que se refere a partidos políticos e crenças religiosas. Não poderia ser diferente numa instituição que se propõe contribuir para a fraternidade universal, pois um breve retrospecto histórico nos mostra os tenebrosos efeitos da intolerância, política e religiosa em épocas passadas. Cristãos e pagãos digladiavam-se e mesmo dentro do cristianismo, católicos e protestantes promoveram mortes e atrocidades em nome de Deus. Essa é a origem da proibição de se discutir religião e política em loja, pois todos conhecem a história das lutas fratricidas motivadas por divergências nessas áreas. Esse princípio, contudo, não impede que se comentem aspectos religiosos históricos, ou aspectos místicos e míticos da história dos povos, como cultura geral, não como doutrinação ou ensino maçônico. De modo semelhante, os atos de um cidadão consciente, tem em si um componente político essencial, que não pode ser menosprezado. O que se pretende é evitar a transformação da loja em uma tribuna de defesa ou ataque a determinada religião, culto ou partido político, que se pratique o proselitismo, o que negaria aquele princípio fundamental, e acabaria por esfacelar a Instituição. CONCLUSÃO Segundo o que foi comentado na seção anterior, analisando a fala do chanceler, no que se refere a programa de aperfeiçoamento, existe uma diferença fundamental entre outras instituições, tais como Religiões, antigas ou modernas Escolas de Mistérios e outras Instituições Filosófico/Religiosas e a Maçonaria. As primeiras propõem o aperfeiçoamento pessoal visando alcançar um estágio transcendente de beatitude, tais como o Céu, Paraíso, Espiritualidade Superior, Nirvana etc. A Maçonaria, por outro lado, não está interessada no além. Afirma a existência de Deus e a imortalidade da alma, mas nada acrescenta, não desenvolve definições ou doutrinas sobre esses temas. Propõe o aprimoramento pessoal como forma de tornar feliz a humanidade, sendo, portanto, um aperfeiçoamento voltado para o mundo presente ¾ Aqui, Agora! Não existe nessa posição qualquer menosprezo à religião, pelo contrário, a maçonaria reconhece a necessidade de o homem buscar contato com os aspectos transcendentes da existência. Trata-se apenas do reconhecimento de não ser esta sua área de atuação, pois qualquer manifestação sua nessa área cercearia a liberdade de escolha de seus filiados. Assim a maçonaria nada desenvolve no campo de doutrinas religiosas, sendo essa neutralidade fator indispensável para o desenvolvimento da fraternidade e da livre investigação da verdade. É bastante conhecida a comum a expressão utilizada por maçons decepcionados: “A MAÇONARIA DE HOJE NÃO FAZ NADA!” Ora, em primeiro lugar, quem usa esta frase está se colocando fora da instituição e aponta para ela o dedo acusador. O que se espera? Que a “maçonaria”, em um ato de magia transcendente, materialize uma mão mística que comece a atuar no mundo material? As mãos da Maçonaria são as dos seus filiados. Quem usa aquela frase está se declarando inerte, pois onde está um maçom, ali está presente a Maçonaria. Ora, dirão: 13 Uma andorinha só não faz verão! Verdade. Mas nada impede que, uma vez verificado a existência de um problema que exige intervenção, vários irmãos se unam para encaminhar as providências necessárias. Maçons podem e devem agir no meio social, individual ou coletivamente, sem, necessariamente usar o nome da loja, como ação de cidadãos visando contribuir para a solução de um problema de seu bairro, cidade, ou mais além. Lembremos: o objetivo da ação maçônica não é o engrandecimento da Maçonaria, mas a contribuição para o crescimento saudável do edifício social. Muitos maçons cultivam o sonho de participar de um indefinido movimento maçônico amplo e eficaz, direcionado a resolução dos grandes problemas nacionais. Lembram-se de feitos históricos do passado e anseiam em participar de algo semelhante. Vamos examinar alguns exemplos. Existe entre maçons o que chamo de “Ufanismo maçônico” que é a tendência de atribuir os movimentos sociais significativos à atuação maçônica. É bastante comentada a atuação da maçonaria na independência dos Estados Unidos, onde seu líder máximo, George Washington e muitos outros líderes, Thomas Jeferson e Benjamim Franklin entre eles, eram maçons. Isso é verdade histórica. Não menos verdade, é a presença de maçons no exército britânico, no qual lojas militares existiam9 . Então, a maçonaria fez a independência dos Estados Unidos, ou a reprimiu? A Maçonaria foi a responsável pela revolução francesa, dizem outros. Não é bem assim! É verdade que muitos dos intelectuais inspiradores do movimento francês, frequentavam a loja parisiense “Nove Irmãs”, como também é verdade que a maioria das lojas francesas era composta por aristocratas e foram fechadas durante o regime do terror. Muitos maçons foram guilhotinados, inclusive o Grão Mestre do Grande Oriente de França, Felipe de Orleans. Mas, a Maçonaria brasileira promoveu a independência do Brasil! Novamente, não é bem assim. E verdade que José Bonifácio de Andrada e Silva, Joaquim Gonçalves Ledo e muitos outros eram maçons e utilizaram o refúgio da loja Comércio e Artes para tratar sigilosamente da independência do Brasil. O que não costuma ser dito é que o que lhes dava condições de se inteirar desses fatos políticos e deles participar, era que ambos eram membros do Conselho do Imperador e os outros tinham posição de destaque na corte. Se fossem simples maçons, sem ocupar as posições políticas de destaque que ocupavam, não teriam qualquer influência, nem poderiam promover o que foi realizado. Mas a revolução na farroupilha, Bento Gonçalves era maçom. Verdade. E o líder do exército imperial, Duque de Caxias também. Então, a maçonaria fez a revolução o reprimiu a revolução? Na verdade, nenhuma das duas opções. A maçonaria, como instituição, não participou de nenhum desses eventos. Maçons, praticando sua liberdade de pensar e expressar seu pensamento, defenderam seus ideais e lutaram por eles, sendo por vezes encontrados em campos de batalhas opostos. Parece existir também o sonho de uma Maçonaria toda poderosa, que pudesse chamar a atenção e punir políticos corruptos e os notórios culpados que escapam da justiça comum. Quem exerceria a justiça nessa poderosa “máfia”, nova versão da medieval Santa Vehme alemã? Homens perfeitos? Seria possível garantir a isenção e idoneidade de um grupo que tivesse tal poder? Felizmente esse tipo de organização poderosa não existe, pois seria outro estado dentro do Estado, e sendo dirigida por homens, com todos seus ideais, capacidades e imperfeições, acabaria por buscar interesses menos nobres, se corrompendo tanto quanto as instituições agora existentes. Sabemos que o poder corrompe e, quanto maior o poder, maior seria a corrupção. Se esse passo final, de influenciar positivamente a sociedade em escala macroscópica, encontra obstáculos em dado momento histórico , nem por isso a maçonaria se torna inerte, pois nada impede que o trabalho de aperfeiçoamento pessoal e da circunstância imediata de cada um seja realizado. Quando um homem se aperfeiçoa, a humanidade, nele, foi aprimorada. Se não é possível mudar diretamente a sociedade como um todo, o indivíduo pode mudar e contribuir para mudanças positivas em sua família, e, unido a outros com mesma disposição e propósito, alcançar seu bairro, sua cidade e mesmo além. É também comum se desenvolver projeções a respeito do que futuro trará para a Instituição maçônica. A Maçonaria se transformará em uma seita místico/esotérica? Um clube de serviços? Irá lentamente se extinguindo? Ou sobreviverá, crescendo e mantendo suas características tradicionais? Existe uma única resposta: A Maçonaria irá para onde nós, maçons a conduzirmos, com nossas ações e com nossas omissões. O futuro mostrará. www.mrglsc.org.br. Abraço. Davi

 

BIBLIOGRAFIA ARRUDA, M.C. “Código de Ética”. S.Paulo: Negócio Ed., 2002. COSTA, Frederico G. A Maçonaria dissecada.Londrina, A Trolha, 1995 D’ASSAC, Jacques P. O Segredo da Maçonaria. Aveiro, Actic, 1984 FAGUNDES, M. C. Maçonaria: Espírito e Realidade. Rio de Janeiro, Aurora. GAMA, Ruy. A Tecnologia e o Trabalho na História. Nobel/Edusp, 1986.

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