sábado, 1 de outubro de 2022

ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS (2022) BRASILEIRAS

 

www.g1.globo.com.br. ELEIÇÕES PRESIDENCIAIS (2022) BRASILEIRAS. Colunistas avaliam resultados da pesquisa presidencial DATAFOLHA de, quinta-feira, 22/09/2022. Margem de erro de 2 pontos percentuais para mais ou para menos. Os resultados mostram não ser possível afirmar se será ou não decidida no primeiro turno. A pesquisa aponta Lula com 47% das intenções de votos, enquanto Jair Bolsonaro tem 33%. Na comparação com a pesquisa anterior de 15/09, Lula oscilou 2 pontos percentuais para cima. Já Bolsonaro se manteve no mesmo patamar. Nos votos válidos, quando se excluem os nulos, brancos e indeciso, Lula aparece com 50%. Não sendo possível afirmar se a eleição será decidida no primeiro turno. Comentarista avaliam que Lula está mais próximo da vitória no primeiro turno. Existindo um movimento pelo voto útil para que a eleição se decida já em 2 de outubro. O jornalista Mauro Paulino comenta as pesquisas sinalizam uma tendência de crescimento de Lula nas intenções de voto. Mesmo que o atual resultado apresente uma oscilação dentro da margem de erro. Ele acredita ter se iniciado um movimento pelo voto útil no primeiro turno. Por ser essa eleição muito estável e com resultados que se repetem. O eleitor tem já a impressão de que Lula e Bolsonaro vão disputar o segundo turno. Então os eleitores já estão praticando o voto útil nas últimas semanas. Mauro avalia ainda que as abstenções devem definir se haverá segundo turno. A jornalista Miriam Leitão avalia que Bolsonaro está estagnado nas pesquisas. Por outro lado, para ela, o resultado feito pelo DATAFOLHA coloca Lula mais perto da vitória no primeiro turno. Julia Duailibi comenta que a incerteza se haverá segundo turno ou não está movimentando o voto útil. O jornalista Gerson Camarotti pondera sobre o fato de Lula ter registrado 47% das intenções de voto, colocando o ex-presidente mais perto de uma vitória no primeiro turno. Além disso, para Camarotti, a ameaça de Bolsonaro de não respeitar o resultado do primeiro turno, favorece o candidato petista. Criando um movimento de unidade de vários setores da sociedade. Beneficiando o ex-presidente que tenta capitalizar esse voto útil na reta final. A jornalista Flávia Oliveira analisa que as estratégicas políticas das últimas semanas foram mais favoráveis ao ex-presidente. Lembrou o apoio político que o candidato Lula recebeu de ex-presidenciável com Marina Silva e Henrique Meireles. Destacou também o apoio de Miguel Reale Júnior, autor do impeachment de Dilma Rousseff. Continuando a jornalista Flávia disse que as estratégias de Bolsonaro se mostraram sem efeito. Fizeram um investimento imenso no Sete de Setembro. Investimento em bular a lei, despejando dinheiro do orçamento em políticas públicas. Investimento na imagem da primeira-dama Michelle. Por fim, os palanques eleitorais de Londres – funeral da rainha Elizabeth II e discurso campanha na tribuna da ONU. www.g1.globo.com.br. Abraço.

 

Editor do Mosaico. O jornalista Roberto de Toledo, do site UOL, afirmou: “Salvo uma tragédia, não tem como Bolsonaro ganhar a eleição”. A frase comprova a reportagem acima. Bolsonaro diz existir uma “sala cofre” no TSE falando “ninguém sabe o que acontece lá dentro”. A corte já negou reiteradamente essa mentira. Na verdade é a seção de totalização dos resultados. Sendo espaço distinto e público, podendo receber qualquer pessoa. Desde que identificadas na portaria do prédio do Tribunal Superior Eleitoral. Em Londres, no funeral da rainha Elizabeth II, numa entrevista, o Presidente disse “se não ganharmos no primeiro turno, algo de anormal aconteceu dentro do TSE”. Pesquisa feita  pelo DATAFOLHA em 29/09, aponta Lula com 50% dos votos válidos. Enquanto que Bolsonaro tem 36% desses votos. Lula fica com 48% e Bolsonaro 34% das intenções dos votos quando se incluem os brancos, nulos e indeciso. Para vencer na primeira rodada o candidato precisa obter 50% mais um dos votos. Caso do concorrente Lula que passa desse percentual. Nesse enfoque tem real possibilidade de vencer no primeiro turno. Um aspecto relevante a vitória já em 02 de outubro. É o índice de rejeição dos candidatos para presidente. Bolsonaro fica com 54% e Lula tem 32%. Todavia apenas o voto do eleitor na urna é que determinará se teremos o segundo turno ou não. Uma margem razoável de abstenção - não votar, pode levar a disputar para o dia 30 de outubro. Sabedor da eminente derrota, provavelmente no primeiro turno, o candidato a reeleição, tenta encontrar um culpado pelo fracasso nas urnas. O bode expiatório foi escolhido desde o começo de seu governo em 01/01/2019. São a Corte Eleitoral (TSE) os ministros-magistrados e o processo de votação eletrônico. Na possível derrota dirá que foi roubado. Teve milhares de votos que não foram computados. O processo eleitoral foi fraudado e não aceitará a totalização da apuração. Talvez tente anular a eleição criando um clima golpista. Pois ninguém confia em suas palavras quando disse que aceitaria “o resultado das eleições, desde que sejam limpas”. É suspeita a segunda sentença de sua frase. Espero não acontecer, mas talvez ocorra uma versão, menos tensa, da derrota de Trump. Quando apoiadores invadiram, como protesto pelo fracasso nas urnas de seu candidato, o Capitólio – Congresso Americano  em 06/01/2021. Uma atitude ante democrática  e violenta contra as leis do país. Havendo prisões e mortes. A chance do desfecho no Brasil agora em 2 de outubro é presumível e teoricamente possível. Todavia sem certeza absoluta. Se confirmando, evitaria a expectativa, tensão e desgaste político emocional do segundo turno no dia 30 do mesmo mês. Não sabemos como os simpatizantes do Presidente reagirão efetivamente. Farão protestos, certamente, mas não no vulto das eleições presidenciais americanas. Nossas autoridades – civil e militar –  estarão à postos coibindo qualquer violência ou arruaça. Garantindo a lisura das eleições e que o resultado seja aceito pelos concorrentes aos cargos públicos. Mantendo nossa Democracia. Estado de Direito e Liberdade de Expressão nos limites da Lei e da Ordem. Que o vencedor seja declarado, empossado e constitua seu governo para administrar nosso pais. Para o bem do povo brasileiro e benefício de nossa nação. Todavia, o clima de polarização ideológica e extremismo direitista conservador devem continuar pôr certo tempo na sociedade. Na reta final das eleições o Presidente tropeça em suas próprias pernas. Disputou um pleito mais individualmente. Confiando em seu “Deus” e nos seguidores. Imaginando na religião, súplica dos fiéis e suas preces o vínculo da vitória. Esquecendo que para receber a benção. Nosso espírito precisa estar disposto a pagar o preço. A lei do carma. O que o homem plantar isso também colherá. Desprezou as falas dos organizadores de sua campanha política que orientou mais a pauta econômica nos discursos. Preferiu falar de moralidade, família e corrupção. O brasileiro está mais preocupado com a fome, desemprego, moradia e desigualdade social. Se considerou o “mito” vivo. Como todos o proclamava quando de suas motociatas nas cidades que visitava. Não expressou humildade ou perdão pelos seus erros. Coisa rara entre líderes políticos. Agiu com rispidez em alguns casos quanto a minorias sociais: indígenas, quilombolas e de tradição africana. Também pessoas vulneráveis – abaixo da linha da pobreza. Afirmou “não existir fome pra valer no Brasil”. Deixou claro sua ojeriza em relação a gays, lésbicas, homo, trans e outros gêneros sexuais. Não dialoga com a diversidade cultural. Tem atitudes supremacista parecida ao nazismo e fascismo. Incentivou e contribuí a que famílias e indivíduos usem armas. Afrouxando a legislação de porte, uso e importação de armamentos. Eu sou contra essa injustificada decisão. Estimula mais violência trazendo falsa e perigosa sensação de segurança. Tirou recursos federais da educação e cultura. Desviando-os a outros fins. Um dos maiores problemas desse atual governo é o abandono ao meio ambiente – biomas vegetais e animais. Floresta amazônica, pantanal, caatinga, pampa, cerrado e mata atlântica. As mortes pela covid-19 no mundo foi um problema nacional. O desmatamento – destruição de nossas florestas é uma questão planetária. Cada árvore queimada – derrubada diminui o tempo da humanidade na Terra. A responsabilidade do Brasil, nossa, é grande no mundo. Assim, saibamos escolher o melhor governante nesse momento de crise climática e aquecimento global. Conscientemente o façamos amanhã 02 de outubro. Para que tenhamos mais tempo de vida em nossa querida e amada nação brasileira. Contribuindo a permanência do ser humano e demais espécies animal, vegetal e mineral nesse jardim do Éden que o Criador formou. Abraço. Davi

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