Islamismo. IslamHouse.com. Manual para o Novo Muçulmano. Por Jamaal Zarabozo (1961 - ). A RELIGIÃO DO ISLAM. Parte XIX. Todos os muçulmanos devem evitar que a combinação das orações seja motivada por falta de interesse e devem se esforçar em realizá-las em seus horários adequados. Então, para que as orações sejam corretas e apropriadas devem cumprir com as seguintes condições: (1) O indivíduo deve saber o horário que o período de cada oração inicia; (2) deve apresentar um estado de purificação; (3) a vestimenta, o corpo e o lugar devem estar livres de impurezas; (4) o corpo deve estar coberto de uma maneira apropriada – o homem deve se cobrir da região que vai do umbigo aos joelhos com uma roupa que não revele o que deve estar coberto e as mulheres devem cobrir todo o seu corpo, exceto mãos e rosto; (5) o indivíduo deve estar direcionado para a qiblah, ou seja deve estar orientado na direção da Kaabah, em Makkah e (6) deve colocar a intenção apropriada no momento de realizar cada oração. É extremamente importante que o muçulmano realize as cinco orações diárias em congregação, numa mesquita. Muitas passagens do Qur’an e da Sunnah mostram a importância de se realizar as orações em congregação. Por exemplo, o Profeta (que a paz e as bênçãos de Allah estejam com ele) disse: “A oração que é realizada em congregação é vinte e cinco vezes melhor que a oração realizada em seu lar ou no mercado.” Quando uma pessoa realiza a ablução de forma adequada e, então, dirige-se à mesquita apenas com o desejo de rezar, cada passo que dá o eleva espiritualmente e seus pecados são expiados. Enquanto reza os anjos oram por ele, todo o tempo em que permanece no local de oração, dizendo: “Ó Allah, tende piedade dele, ó Allah, perdoe-o, ó Allah, aceita seu arrependimento. E assim, considera-se esta pessoa em estado de oração até que entre o horário da próxima.” Na realidade, muitos sábios afirmam que realizar as cinco orações diárias em congregação é algo obrigatório para os homens. Além da óbvia importância que as orações em congregação possuem em geral, creio que, baseado na minha própria experiência, é de extrema importância que os recém-convertidos congreguem o mais que possam com seus irmãos muçulmanos. Primeiramente, isso demonstra a seriedade do convertido com sua nova religião, o Islam, demonstra seu desejo por realizar os atos fundamentais de sua nova fé. Esta atitude conquistará os muçulmanos de sua comunidade e estes disporão parte do seu tempo a esse novo convertido. Segundo, é uma boa oportunidade de o convertido estabelecer uma amizade com os outros muçulmanos e aprender com seus exemplos. É muito complicado mudar sua vida para uma vida realmente islâmica se esta pessoa permanece num círculo social composto por não muçulmanos. É por isso que frequentar a mesquita abrirá as portas para que haja novos amigos muçulmanos. Terceiro, é uma excelente oportunidade para que o convertido aprenda sobre o Islam. Usualmente, nas mesquitas, encontramos pessoas que possuem uma grande sabedoria a respeito do din. O novo convertido não se sentirá só em sua busca, pois encontrará devotos muçulmanos que o ajudarão e guiarão. Está claro que estas vantagens se aplicam tanto aos homens quanto às mulheres. Portanto, a convertida também deve aproveitar esta oportunidade e tentar se integrar, participando de algumas orações em congregação na mesquita. O Qur’an é em árabe. O primeiro capítulo do Qur’an é nomeado surah al Fatiha (capítulo de abertura). Este capítulo constitui uma parte fundamental da oração e é lido em todas as orações diárias, várias vezes. É óbvio que leva algum tempo aprender, ler e memorizar este breve capítulo. Aquele que é capaz de memorizá-lo deve fazê-lo, e isso é extraído do seguinte hadith: “Um homem se aproximou do Profeta (que a paz e as bênçãos de Allah estejam com ele) e disse que era incapaz de aprender algo do Qur’an, e pediu ao Profeta que o ensinasse algumas frases que o ajudassem a orar. O Profeta o ensinou: ‘Subhaanallah wa-l-hamdulillaah wa laa ilaahah illa-llah wallahu akbar wa la haula wa la quwwata illa-billaah al-Ali al-Adhim’. O homem disse: ‘Essas são frases de adoração a Allah. O que posso dizer para mim mesmo?’ O Profeta o ensinou: ‘Allahumma, irhamni wa-rzuqni wa-‘afani wa-hdini’. Quando o homem se foi, o Profeta disse: ‘Ele se foi com as mãos cheias de bondade’. Gostaria de aconselhar ao convertido que aprenda as expressões em árabe e as passagens do Qur’an diretamente das pessoas que falam corretamente o árabe. O convertido não deve confiar em transliterações, já que estas não podem transmitir de uma forma exata a pronúncia das palavras caso o indivíduo não esteja familiarizado com o idioma árabe. Conheço, por experiência própria, que se o convertido aprende as frases da oração ou partes do Qur’an de forma incorreta, depois é muito mais difícil corrigir os vícios na pronúncia. Então, desde o começo, é recomendável que se aprenda a pronúncia do idioma árabe da melhor maneira possível e diretamente com pessoas que o falem com propriedade. Uma breve consideração sobre a oração Quando o Mensageiro de Allah (que a paz e as bênçãos de Allah estejam com ele) se preparava para a oração, direcionava-se para a Kaabah, em Makkah, com a intenção de cumprir com a oração. Logo, começava sua oração com a expressão “Allahu akbar” (Allah é o maior) e levantava suas mãos até as orelhas, enquanto dizia esta expressão. Continuando, colocava sua mão direita sobre a esquerda, ambas sobre seu peito. Olhava para o chão. Começava a oração recitando diversas súplicas, louvores e glorificações a Allah. Logo, buscava refúgio em Allah contra o maldito Satanás. Depois, recitava “Bissmillahir Rahmanir Rahim” (Em nome de Allah, o Clemente, o Misericordioso) em voz baixa. Recitava, então, a surat al-Faatiha, o primeiro capítulo do qur’an, recitando versículo por versículo. Ao final da surah dizia “Amin”, em voz alta e prolongando um pouco sua pronúncia. Depois de finalizar a leitura da surat al-Faatiha, recitava outra parte do Qur’an, intercalando leituras extensas e mais curtas. O Profeta (que a paz e as bênçãos de Allah estejam com ele) recitava o Qur’an em voz alta na oração da manhã e nas duas primeiras unidades (rakaatein) das orações do pôr-do-sol e da noite. A oração de sexta-feira, as orações do Eid, a oração para suplicar por chuva e a oração do eclipse são também recitadas em voz alta. O Profeta (que a paz e as bênçãos de Allah estejam com ele) realizava as duas últimas rakah na metade do tempo que as duas primeiras e sua duração seria de mais ou menos quinze versículos, inclusive, muitas vezes, só recitava a surat al-Fatiha. Ao terminar as rakaat, levantava suas mãos até as orelhas dizendo o takbir (Allah é o maior) e fazia uma reverência curvando o tronco. Punha suas mãos nos joelhos, com os dedos separados, como se estivesse agarrado a eles. Afastava seus braços do seu corpo e posicionava-se ereto, com as costas bem retas, de tal modo que se derramassem água nele, ela não derramaria. Permanecia calmo e seguia com sua reverência. Repetia três vezes “Subhanna Rabbi al Adhim” (Louvado seja meu Senhor, o Grandioso). Também, durante sua reverência costumava suplicar e relembrar Allah, repetindo ou não as palavras. Também proibiu a recitação do Qur’an durante esta etapa. Logo depois levantava suas costas, endireitando-se em pé e dizia, durante o movimento: “Sami Allahu liman hamidah” (Allah escuta àquele que O louva). Levantava suas mãos enquanto levantava seu tronco. Ao parar, em pé, dizia: “Rabbana wa lakal-hamd” (Nosso louvor é dirigido para nosso Senhor). Às vezes dizia algo mais simples que isso. Logo pronunciava novamente o takbir e se prostrava. Punhas suas mais no solo antes de apoiar seus joelhos. Apoiava-se sobre suas mãos. Juntava os dedos e os direcionava em direção da quiblah. Algumas vezes colocava-os paralelos aos seus ombros, outras, paralelos à suas orelhas. Firmemente, baixava a cabeça, tocando o nariz e a testa no chão. Ele dizia: “Foi-me ordenado prostrar-me sobre sete pontos: a testa – e indicou o nariz também, as duas mãos, os dois joelhos e as pontas [dos dedos] dos pés.” Também disse: “A oração das pessoas cujo nariz não toca no chão, mesmo a testa tocando, não tem validade.” O Mensageiro de Allah permanecia sereno e quieto durante a prostração, repetia três vezes “Subhanna Rabbial-‘Ala” (Exaltado é meu Senhor, o Altíssimo). Nesta posição, recitava várias frases evocando e suplicando a Allah, utilizando diferentes súplicas. Aquele que reza deve esforçar-se para suplicar bastante quando se encontra nesta posição. Então, ele levantava a cabeça, sentando-se, enquanto pronunciava o takbir. Depois, sentava-se sobre sua perna esquerda que se encontrava dobrada, descansando e permanecendo muito quieto. A perna direita permanecia levemente erguida por seu pé e os dedos de suas mãos apontavam para a quiblah, descansando em cima dos joelhos. Neste momento ele dizia: “Ó Allah, perdoa-me, tende piedade de mim, dá-me forças, eleva-me, guia-me, perdoa-me e provenha-me o sustento.” Então, pronunciava o takbir e prosseguia realizando uma segunda prostração, exatamente como a primeira. Continuando, levantava sua cabeça enquanto pronunciava o takbir e se sentava sobre a perna esquerda, com todos os ossos do seu corpo encaixados na posição sentada. Então, levantava-se apoiando no chão. Na segunda rakah fazia o mesmo que na primeira, entretanto sua duração era menor. Ao final da segunda rakah, sentava-se para recitar o tashahhud. Se aquela fosse uma oração de apenas duas rakah, ele se sentava sobre sua perna esquerda, como fez no intervalo de duas prostrações. Também, sentava-se da mesma forma no tashahhud da quarta rakah. Enquanto se sentava para o tashahhud, punha suas mãos sobre suas coxas, a mão esquerda permanecia com os dedos espalmados e a direita, ele fechava o punho e apontava o indicador para cima, olhando fixamente para o indicador estendido. Então, ele recitava o tahiyiat; o Profeta (que a paz e as bênçãos de Allah estejam com ele) também realizava algumas orações pedindo por ele no último tashahhud e oferecia outras súplicas pedindo por sua comunidade. O Profeta (que a paz e as bênçãos de Allah estejam com ele) costumava dizer diferentes súplicas durante esta parte da oração. Ao final, saudava à sua direita e à sua esquerda (voltando a cabeça para cada ombro) dizendo: “que a paz e a misericórdia de Allah estejam convosco”. Em algumas ocasiões acrescentava “e Suas bênçãos” ao final da frase. O pagamento do Zakat. Linguisticamente, a origem da palavra zakat vem de purificação, bênção e crescimento. Allah esclarece no Qur’an: “Bem-aventurado aquele que se purificar.” (87: 14) Outra palavra que se utiliza nos ahaadith e no Qur’an com referência ao zakat é sadaqah. Esta palavra deriva de sidq (a verdade). Siddiqi explica o significado desses termos e como são utilizados: “Ambas as palavras possuem um significado muito forte. O tributo das riquezas pela causa de Allah purifica o coração do homem do amor aos bens materiais. O homem que contribui, oferece-o como um presente humilde perante Allah e, por sua vez, afirma a verdade de que não existe nada mais preciso para sua vida que o amor por Allah, indicando que está completamente preparado para sacrificar tudo em Seu nome.” Na Lei Islâmica, seu significado técnico se refere a uma porção fixa das variadas riquezas de uma pessoa que deve ser entregue, anualmente, a um determinado grupo de beneficiários. Não há dúvidas que dentre os pilares do Islam o zakat se encontra em uma posição muito próxima à oração. Usualmente, são mencionados juntos no Qur’an, em oitenta e duas ocasiões, para ser exato. Pode-se observar no Qur’an que uma das chaves para obter a misericórdia de Allah na próxima vida é através do pagamento do zakat. Allah disse: “Os fiéis e as fiéis são protetores uns dos outros; recomendam o bem, proíbem o ilícito, praticam a oração, pagam o zakat, e obedecem a Deus e ao Seu Mensageiro. Deus Se compadecerá deles, porque Deus é Poderoso, Prudentíssimo.” (9: 71) O pagamento do zakat purifica a alma e a riqueza das pessoas. Allah disse ao Profeta (que a paz e as bênçãos de Allah estejam com ele): “Recebe, de seus bens, uma caridade que os purifique e os santifique, e roga por eles, porque tua prece será seu consolo; em verdade, Deus é Oniouvinte, Sapientíssimo.” (9: 103) Além disso, tem a capacidade de purificar a alma do crente, limpando-a das enfermidades da avareza e mesquinharia. Também purifica as riquezas, livrando seu proprietário de qualquer efeito negativo que ela possa exercer sobre ele. O Profeta (que a paz e as bênçãos de Allah estejam com ele) disse uma vez: Aquele que paga o zakat de suas riquezas será afastado dos males que veem com ela.” O zakat cumpre um rol muito importante na sociedade em sua totalidade. Existem alguns fatores muito óbvios que devem ser enunciados aqui. Por exemplo, o zakat ajuda os pobres da sociedade a receber o dinheiro que necessitam para viver. Também ajuda a fortalecer os laços de irmandade na comunidade muçulmana, já que os pobres sabem que os mais ricos os ajudarão através do zakat e outras formas de caridade. Inclusive as pessoas que são muito ricas entendem que podem doar em nome de Allah. Percebem que não sentirão fome ou morrerão se derem parte de sua riqueza em nome de Allah. Além disso, também serve para aqueles que possuem riquezas se darem conta de que essa riqueza provém da bênção de Allah. Portanto, todos devem utilizá-la de modo que satisfaça a Allah. Um dos aspectos mais satisfatórios consiste em cumprir com nossa responsabilidade de pagar o zakat referente a essas riquezas. Os muçulmanos que não pagam o zakat estão prejudicando a si mesmos e também a toda a comunidade islâmica. O Mensageiro de Allah (que a paz e as bênçãos de Allah estejam com ele) disse: “Ao povo que se nega pagar o zakat sobre suas riquezas será castigado pela falta de chuva. Se não fosse pelos animais, não choveria absolutamente.” Allah e Seu Profeta deixaram bem claro que o ato de não pagar o zakat é um ato que desagrada a Allah. Allah ameaçou castigar duramente esse tipo de comportamento. Por exemplo, o seguinte versículo do Qur’an faz referência àquelas pessoas que não pagam o zakat por suas riquezas: “Que os avarentos, que negam fazer caridade daquilo com que Deus os agraciou, não pensem que isso é um bem para eles; ao contrário, é prejudicial, porque no Dia da Ressurreição, irão, acorrentados, com aquilo com que foram mesquinhos. A Deus pertence a herança dos céus e da terra, porque Deus está bem inteirado de tudo quanto fazeis.” (3: 180) O Profeta (que a paz e as bênçãos de Allah estejam com ele) descreveu o castigo que assolará aqueles que não pagam o zakat correspondente às suas riquezas. Em um hadith, no Sahih Bukhari, Abu Huraira narra que o Profeta (que a paz e as bênçãos de Allah estejam com ele) disse: “[No Dia da ressurreição] Os camelos voltarão aos seus donos gozando do melhor estado de saúde que poderiam ter [neste mundo] e, por não haver pagado o zakat por eles, pisá-los-ão com suas patas; do mesmo modo, as ovelhas voltarão com o melhor estado de saúde que poderiam gozar neste mundo e, caso não tenham pagado o zakat sobre elas, pisá-los-ão com seus cascos e golpearão com seus chifres. Não quero que nenhum de vós se aproxime de mim, no Dia da ressurreição, carregando em vossos pescoços uma ovelha que esteja balindo e me digam: ‘Ó Muhammad [por favor, interceda por mim]’. Responderei: ‘Não posso ajudar-te já que transmiti a Mensagem de Allah’. Nem tampouco quero que nenhum de vós se aproxime de mim acompanhado de um camelo bramando e me digam: ‘Ó Muhammad [interceda por mim]’. Responderei: ‘Não posso ajudar-te já que transmiti a Mensagem de Allah’.” O Profeta (que a paz e as bênçãos de Allah estejam com ele) advertiu acerca das conseqüências por não pagar o zakat. Vejamos o seguinte hadith mencionado no Sahih Bukhari: “Aquele que é abençoado com dinheiro e não paga o zakat por suas riquezas, no Dia da Ressurreição, sua riqueza se transformará em uma serpente venenosa com duas presas. Ela apertará seu pescoço e morderá suas bochechas e dirá: ‘Sou tua riqueza, sou o que entesourastes’.” Então, o Profeta (que a paz e as bênçãos de Allah estejam com ele) recitou o versículo da surah al Imran. Em outro versículo que também inclui aqueles que não pagam o zakat, Allah disse: “Ó fiéis, em verdade, muitos rabinos e monges fraudam os bens dos demais e os desencaminham da senda de Deus. Quanto àqueles que entesouram o ouro e a prata, e não os empregam na causa de Deus, anuncia-lhes (ó Muhammad) um doloroso castigo. No dia em que tudo for fundido no fogo infernal e com isso forem estigmatizadas as suas frontes, os seus flancos e as suas espáduas, ser-lhes-á exposto: eis o que entesourastes! Experimentai-o, pois!” (9: 34-35). A quantidade de dinheiro que deve ser paga como Zakat O zakat é obrigatório sobre diferentes tipos de riquezas como, por exemplo, o dinheiro, cultivos, frutos, gado e os tesouros encontrados na terra. No mundo atual, a forma mais comum de riqueza é o dinheiro. O zakat deve ser pago se o montante de dinheiro atinge o mínimo requerido para seu pagamento e se a pessoa o detém por mais de um ano. A porcentagem paga por dita possessão é de 2,5%. A quantidade mínima requerida de riquezas para a contribuição do zakaat é chamada nisaab. Atualmente, existe um nisaab diferente do aplicável pela shari’a, que é baseado no ouro ou na prata. Hoje em dia as pessoas possuem dinheiro, muito raramente investem suas riquezas em ouro e prata. Isso há suscitado diferentes opiniões sobre o nisaab em dinheiro, se ele deve ser baseado no valor do ouro ou da prata. Toma-se então, o ouro como referência, o zakat é obrigatório se a quantidade possuída é superior a 85 gramas de ouro ou seu valor equivalente em moeda corrente. Se um muçulmano tem esta quantidade de dinheiro por mais de um ano, deve pagar o 2,5% como zakat, anualmente. O zakat é distribuído entre certos tipos de pessoas. Allah mencionou estas categorias no seguinte versículo: “As esmolas são tão-somente para os pobres, para os necessitados, para os funcionários empregados em sua administração, para aqueles cujos corações têm de ser conquistados, para a redenção dos escravos, para os endividados, para a causa de Deus e para o viajante; isso é um preceito emanado de Deus, porque é Sapiente, Prudentíssimo.” (9: 60). Página 169. Abraço. Davi
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